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Blight: "O Hardcore sempre foi e sempre será a voz do oprimido"

Por
Fonte: FullRock
Postado em 24 de abril de 2019

A (ou O) Blight é um dos nomes mais conhecidos do Metal/Hardcore de Fortaleza/CE e sua fúria é o objetivo claro desde o início da sua banda. Formação após formação, a mesma alcança sua melhor fase, fazendo assim um ótimo aproveitamento com esta entrevista que os integrantes falam da trajetória, shows, alguns problemas que andam acontecendo, críticas ácidas do Underground, entre outras polêmicas:

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Pedro Hewitt - A insanidade e o caos sonoro é totalmente reconhecido quando se trata do cenário Underground do Ceará, e sem dúvidas a Blight faz parte deste grupo. Para começarmos essa leitura, sabemos que o som é totalmente calcado pro Thrashcore com forte presença da agressividade do Power Violence, mas tão ríspido que mais parece uma motosserra em meio uma multidão. Como surgiu a banda e de onde saiu esse nome tão ‘’sugestivo’’, que mais parece outra coisa?!

Blight - Fala Pedro! Antes de mais nada, gostaria de agradecer a você pela entrevista, o apoio, a amizade e parabenizar o seu "trampo" com a PxNx e com suas movimentações no Underground.

Blight - As idéias surgiram em 2015. Juninho tinha um amigo que tocava bateria no bairro onde ele reside, e queria tocar Thrashcore. A princípio, o nome seria "Bestial Mosh". Quando foi tirar o primeiro ensaio, Juninho não soube tocar e cantar ao mesmo tempo, daí foi convidado o Filipe Fonseca (Na verdade ele se ofereceu pra tocar em uma publicação no Facebook –Risos-).

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Blight - O batera acabou saindo do esquema, e Filipe conhecia o Bruno Rodrigues que entrou logo em seguida, assim, formando um Power trio. Demoramos um pouco pra tirar ela do papel. Tínhamos muita influência de bandas como: Crippled Fox, Chainsaw Squid, Fuck On The Beach, Love Story, CãoNosCoro, Bandana Revenge, D.F.C., Violator (Fora as bandas clássicas da cena Thrashcore/Violence como Flash Gordon, WHN?, Infest, Spazz...) Quanto ao nome, tem diversas traduções e nenhuma delas é uma coisa boa. A favorita de todos é "influência maligna" (Risos). Hoje em dia, a formação conta com: Jean Plínio no Baixo, Älissön na bateria, Filipe Fonseca nos vocais e xJuninhox na guitarra. E a proposta é tocar Thrashcore na velocidade da luz com a brutalidade do Powerviolence.

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Pedro Hewitt - É de se observar que cada um dos membros possui uma afinidade total com aquilo que executam, logo, cada um possui inúmeros projetos fora da Blight. Como fizeram para conciliar cada projeto?

Blight - São tantas influências e riffs na cabeça que não conseguimos ficar com apenas uma ou duas bandas (Risos). Bom, exceto o Filipe (até agora), todos temos nossos projetos paralelos, Alisson, Jean Plínio e Juninho são os que mais tocam em bandas/projetos paralelos, mas que não fogem muito da idéia central do rolê Underground na qual convivemos. E adotamos uma medida em que o Alisson sugeriu. Um final de semana ensaia uma parte das bandas que dividem o mesmos integrantes (Blight, Epidemic, Ëscarrö Näpälm e etc) e o outro fim de semana, as demais bandas do Alisson que também dividem os mesmo integrantes (Discräsiä, Diagnose, Visceral Clímax e etc). Muitas vezes tocamos duas ou três vezes por diferentes bandas em um mesmo festival. Existem suas dificuldades, como todas as bandas e projetos tem. Mas não é tão difícil conciliar.

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Confira a entrevista completa no link a seguir:
https://fullrockinc.blogspot.com/2019/04/blight-o-hardcore-sempre-foi-e-sempre.html

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Sobre Pedro Hewitt

Estudante, Headbanger, amante de relações públicas, responsável pelo Infektor Self Festival & Toque Rápido ou Peça Perdão, trabalha desde 2015 com produção de shows em Teresina. Teve a oportunidade de trabalhar com grandes nomes do Metal como Onslaught, Air Raid, Enforcer, Fist Banger, Escarnium, entre outros.
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