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Machine Head: a tarefa inglória de abrir pro Slayer

Por Nacho Belgrande
Fonte: Playa Del Nacho
Postado em 07 de abril de 2013

Tendo sido o frontman do MACHINE HEAD por mais de duas décadas, ROBB FLYNN sabe muito sobre presença de palco e controle da plateia. Em entrevista a AUSTIN DICKINSON [RISE TO REMAINS] a pedido da edição britânica da METAL HAMMER, em abril de 2013, ele falou sobre uma das mais inglórias tarefas para uma banda: abrir para o SLAYER.

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Austin Dickinson: Quando vocês começaram, vocês passaram por algum perrengue que ajudou você a ser um frontman melhor?

Robb Flynn: "Ah sim! Eu abri para o SLAYER por cinco meses quando era basicamente comum ser expulso do palco pelos fãs deles. Teve muitas noites onde saímos do palco com o público gritando ‘SLAY-ER! SLAY-ER!’. Eu me lembro de que em Chicago, nós entramos no palco e toda a primeira fila – centenas de pessoas – estava hostilizando a gente. Pensamos, ’Puta merda! Tudo bem, essa vai ser difícil’. Quando começamos, estávamos abrindo para um monte de bandas de punk rock; fazíamos shows com o RANCID. A primeira turnê que fizemos foi com o NAPALM DEATH e OBITUARY e ninguém sabia o que pensar daquilo. Fazia você lutar com mais vontade, fazia você querer mais. Fazia você querer provar a eles que você era bom. Depois te um tempo, a gente já entrava cismado, tipo, ‘Vão se fuder, vamos provar a vocês que a gente bota pra fuder’, e isso nos treinou. Em 1994, eu não acho que havia um público mais difícil que o do Slayer. Era brutal. O louco era que depois que você os ganhava, se rolasse nas duas ou três primeiras músicas, eles ficavam na sua mão, e você na deles. Eles pegavam toda aquela raiva e ódio e energia e a transformavam em um baita mosh pit, então isso sempre foi positivo."

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Sobre Nacho Belgrande

Nacho Belgrande foi desde 2004 um dos colaboradores mais lidos do Whiplash.Net. Faleceu no dia 2 de novembro de 2016, vítima de um infarte fulminante. Era extremamente reservado e poucos o conheciam pessoalmente. Estes poucos invariavelmente comentam o quanto era uma pessoa encantadora, ao contrário da persona irascível que encarnou na Internet para irritar tantos mas divertir tantos mais. Por este motivo muitos nunca acreditarão em sua morte. Ele ficaria feliz em saber que até sua morte foi motivo de discórdia e teorias conspiratórias. Mandou bem até o final, Nacho! Valeu! :-)
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