Tradução - Decipher - After Forever
Por Donizetti França
Postado em 14 de julho de 2003
After Forever - Mais Novidades
Este segundo álbum representa um grande passo para a o After Forever, pois a banda como um todo ganha em maturidade, desfilando grandiosas canções, mais variadas, um pouco mais velozes, pesadas, orquestrais, progressivas, e traz a soprano Floor Jansen sabendo usar a garganta, com uma impostação menos aguda - bastante superior e invejável, aliás -, (só agora) perfeitamente intercalada pelos vocais gritados (black) e guturais (death) dos dois guitarristas.
A exemplo do debute, as letras também foram exclusivamente escritas por ela e por Mark Jansen (que resolveu sair logo depois), lidando com diferentes assuntos, ainda que a compositora sempre tenda a focar temas filosóficos, como o sentido da vida ou de nossa própria identidade, escondendo significados e levantando questões para serem ‘decifradas’ (deciphered), enquanto ele costuma lidar com problemas sócio-políticos e religiosos, como a supressão dos direitos das mulheres em algumas culturas ("My Pledge of Allegiance", dividida em duas partes, trata do fundamentalismo islâmico, de uma mulher forçada a se casar, que, por isso, é infeliz no matrimônio e quando finalmente decide deixar o esposo, passa a ser completamente ignorada pela família) ou o conflito entre israelenses e palestinos ("Forlorn Hope", criada antes mesmo da situação explodir de vez no Oriente Médio, traz o final do discurso do já falecido Primeiro Ministro Yitzhak Rabin, durante a Cerimônia de Assinatura do Tratado de Paz com os Jordanianos, em 1994).
Ademais, só temos uma coisa a lhes dizer: ‘Try to Decipher it’!
Revisão e Comentários: Leandro Testa
[Ex Cathedra (Ouverture)]
Ego iubeo et tu sequaris
Nemo mihi obloquatur impune
Ex cathedra
A deo ipso verba mea ad vos proveniunt
Non obsequentes exsecratio condemnabit
Subicite fato vestro et obtemperate
[Ex Cathedra (Prelúdio)]
Eu mando e tu obedeças
Ninguém me conteste impunemente
Ex cathedra
As palavras que vos dirijo provêem do próprio deus
A maldição não condenará os complacentes
Sujeitai-vos ao vosso destino e obedecei
* Ex-cathedra = expressão latina ainda utilizada na língua inglesa formal, cujo significado é "com total autoridade".
[Monolith of Doubt]
The ordeal has begun
To oblige the unknown, within me
As I drown
Cannot remember, cannot think
As I sink, deep...
Near the monolith of doubt creeps the fear
The fear to lose yourself
In the severe reflection
I don’t know
A flashing moment that has frozen me
My whole existence passed by
Through the trusted eyes of a mirror
But it wasn’t me I could see
This monolith of everything that I have been
Is vacillated and aghast
The inexorable time
Has taught me once again
That my features will change
And macerate me
See, it’s me, my monolith of doubt
[Monólito da Dúvida]
A provação começou
A forçar o desconhecido, dentro de mim
Na medida que me afogo
Não consigo me lembrar, não consigo pensar
Enquanto eu me afundo, profundamente...
Perto do monólito da dúvida rasteja o medo
O medo de se perder
Na reflexão severa
Eu não sei
Um momento instantâneo que me congelou
Toda minha existência passou
Através dos olhos confiáveis de um espelho
Mas não era eu quem eu podia ver
Este monólito de tudo o que tenho sido
É vacilado e horrorizado
O tempo inexorável
Me ensinou mais uma vez
Que minhas características vão mudar
E me dissolverão
Veja, sou eu, meu monólito da dúvida
[My Pledge of Allegiance #1]
[(The Sealed Fate)]
She kept her beauty
Concealed behind a curtain of suspense
And endures her fate
Molded by an ancient culture
The honour wasn’t allowed to be injured
She is going to live
As her community expects her to
I find myself confined between furtive desires
And feelings of guilt
The letter:
These are my last words
I’m gonna leave you
I can’t stand your narrow
Mindedness any longer
Forgive me...
[Meu Voto de Lealdade #1]
[(O Destino Selado)]
Ela manteve sua beleza
Escondida atrás de uma cortina de suspense
E suporta seu destino
Moldado por uma cultura antiga
A honra não se permitiu que fosse contrariada
E ela vai viver
Conforme sua comunidade espera...
Encontro-me confinada entre desejos furtivos
E sentimentos de culpa
A carta:
Estas são minhas últimas palavras
Vou deixar você
Não consigo suportar sua mente limitada e
Tendenciosa nem mais um minuto
Me perdoe...
[Emphasis]
The game is over, time has taught life
Open your eyes
And embrace our so called paradise
All the notions and thoughts
Devise a way to make it yours
The enigma of a reason
How can life be what you want it to be
Find the emphasis in your own reality
Deviate from the search
With episodic glimpses of a spectrum
No one can see or feel
Nor declare
Slowly become aware
Life knows its prophecies
Find the emphasis in your own reality
In all life you see
A sudden shifting of events
What's coincidence, what's faith?
The ambiguity makes the sense
Of our destiny worth searching for
What can it induce?
If our being was omniscient?
There's so much you'll never know, but
Your life will be what you want it to be
Find the emphasis in your own reality
[Ênfase]
O jogo está terminado, o tempo ensinou a vida
Abra seus olhos
E abrace o nosso assim chamado paraíso
Todas as noções e pensamentos
Tramam um modo para fazer isto ser seu
O enigma de uma razão
Como a vida pode ser o que você quer que ela seja?
Ache a ênfase na tua própria realidade
Desviar-se da procura
Com relances casuais de um espectro
Ninguém pode ver ou sentir
Nem declarar
Vagarosamente fica ciente
A vida sabe das suas profecias
Ache a ênfase na tua própria realidade
Em toda a vida você vê
Um súbito desvio de eventos
O que é coincidência, o que é fé?
A ambigüidade nos dá o sentido
De buscar um preciosismo em nosso destino
O que pode nos induzir?
Se nosso ser fosse onisciente?
Há tantas coisas que você nunca saberá, mas
Sua vida será o que você quer que ela seja
Ache a ênfase na tua própria realidade
[Intrinsic]
At night, assimilate life
In the infinite realm
Of our intrinsic side
Find, the missing parts of the mind
The hidden truth behind
Our dungeon of thoughts, this labyrinth
Search, it has a reason and a meaning
Remembered and repeated
A guide, not to be ignored
Feel, there’s so much to feel
Amnesia must confiscate
An elusive link to consciousness
It’s there
Cause there’s so much we don’t know
Even our own true face
It’s there, facing what we can’t have
Our ideals ain’t true, naked and exposed
To the bareness of what’s real
Boundless fantasy, becomes reality
As we breath water
And run through the sand
Whispers and a scream
Flying high, falling down
And a face with no features or name
Exposed to live, we can only divine
Tell me, what’s your reality?
[Intrínseco]
À noite, assimilamos a vida
No reino infinito
De nosso lado intrínseco
Ache, as partes perdidas da mente
A verdade escondida por trás do
Nosso calabouço de pensamentos, este labirinto
Procure, ele tem uma razão e um significado
Lembrado e repetido
Um guia, não para ser ignorado
Sinta, há tanto para se sentir
A amnésia tem que confiscar
Uma ligação elusiva para a consciência
Está lá
Pois há tanta coisa que não sabemos
Até mesmo nossa própria e verdadeira face
Está lá, encarando o que nós não podemos ter
Nossos ideais não são verdadeiros, nus e expostos
Para a nudez do que é real
Fantasia ilimitada, se torna realidade
À medida que respiramos água
E corremos pela areia
Sussurros e um grito
Voando alto, caindo
E uma face sem características ou nome
Exposta para viver, nós só podemos divinizar
Diga-me, qual é sua realidade?
[Zenith]
Is there something you feel?
Is there something you furtively know?
Under the spell of science
Can we declare?
Can we allow ourselves to experience?
Can we be open-minded enough?
Won’t we fear what we cannot defy?
Do we need to declare?
Break the force of habit!
Why can’t you see
Fear will impede you
To break through your trivial life
And find the missing aim to evolve
Is this the frontier, our zenith?
Can we be receptive to our ignorance?
Will or won’t we be able to reveal?
Dulled senses and the need
For proven theories
Has masked our natural insight in life
And mysteries
Life is discussed and measurable
Every aberration is observed
With agony and suspicion
Until it is declared again
[Zênite]
Há algo que você sente?
Há algo que você sabe, furtivamente?
Sob o feitiço da ciência
Nós podemos declarar?
Podemos nos permitir esta experiência?
Podemos ser suficientemente compreensivos?
Não temeremos o que não podemos desafiar?
Nós precisamos declarar?
Quebre a força do hábito!
Por que você não pode ver?
O medo o impedirá
De penetrar em sua vida trivial
E encontrar o desígnio perdido para evoluir
É esta a fronteira, o nosso zênite?
Podemos ser receptivos para a nossa ignorância?
Poderemos ou não ser capazes de revelar?
Sentidos entorpecidos e a necessidade
Por teorias provadas
Mascararam nossa perspicácia natural da vida
E mistérios
A vida é discutida e mensurável
Toda aberração é observada
Com agonia e suspeita
Até ela ser declarada novamente...
[Estranged (A Timeless Spell)]
Diving in the lake of thousand faces
Every sign seems a delusion
And fills me with doubt
I shouldn’t look for certainty
Among these disorderly impressions
But still I do...
Being Estranged
Slowly I loose the grip on the reality
Time shall shatter what we have built up
Being Estranged, from the reliable
Don’t even recognize the warmth
You always fulfilled me with
Break through my crystallized sphere
And hold me
Enter my deepest inner self
Imprison the pain
Besieging in vain
It feels like I’m in the middle of a movie
Gazing at the script
It shows me new insights
Delighted by the bygone sufferings
But already waiting for the next ones
I bend forward and look between the ripples
Of the lake, it’s the leading character...
Break through my crystallized sphere
And hold me, wherever you are
Deceitful memories mingled with reality
I hold myself to the timeless spell fascinated
By never knowing if it really happened
[Alienado (O Feitiço Infinito)]
Mergulhando no lago de mil faces
Todo sinal parece uma desilusão
A me encher de dúvidas
Eu não deveria procurar pela certeza
Entre estas impressões desordenadas
Mas eu continuo a fazer...
Estando Alienado
Lentamente eu solto o apego à realidade
O tempo quebrará o que nós construímos
Sendo Alienado, da confiança
Nem mesmo reconhece o entusiasmo
Do qual você sempre me encheu
Avance por minha esfera cristalizada
E me segure
Entre em meu íntimo mais profundo
Aprisione a dor
Cercando em vão
É como se eu estivesse no meio de um filme
Contemplando o script...
Ele me mostra novos conhecimentos
Encantado pelos sofrimentos passados
Mas já esperando pelos próximos
Eu me curvo para frente e olho entre as ondulações
Do lago, é o personagem principal...
Avance por minha esfera cristalizada
E me segure, onde quer que você esteja
Recordações enganosas misturadas com a realidade
Eu me seguro ao feitiço infinito fascinado
Nunca sabendo se isso realmente aconteceu...
[Imperfect Tenses]
Why can’t they see?
They’re to blame, I can’t forgive
It left a permanent mark behind
My weakness, my strength
I’m waiting for the perfect sign
To reveal what lies inside
There’s no lie in trying
Why do you fear me?
Why can’t you see?
There’s neither blame nor forgiveness
Be strong by being susceptible
And don’t quail
Your frankness is your strength
And shows their weakness
I’m your waiting for the perfect sign
To reveal what lies inside
There’s no lie in trying
Why do you fear me?
Why should I fear you?
An open heart is just as
Confronting as honesty!
Why can’t I forgive?
You must stop to condemn the past
Why can’t this fear be my guide?
It will be your strength if you dare
There’s no blame in my life
Nor forgiveness for the pain
I will show them!
Let them know who you are!
This is my/your perfect revelation
[Pretéritos Imperfeitos]
Por que eles não podem ver?
Eles são culpados, eu não posso perdoá-los
Isso deixou para trás uma marca permanente
Minha fraqueza, minha força
Eu estou esperando pelo sinal perfeito
Para revelar o que repousa por dentro
Não há falsidade em tentar
Por que tens medo de mim?
Por que você não pode ver?
Não há nenhuma culpa, nem perdão
Seja forte por ser suscetível
E não ceda
Sua franqueza é sua força
E mostra a fraqueza deles
Eu sou a sua espera pelo sinal perfeito
Para revelar o que repousa por dentro
Não há falsidade em tentar
Por que tens medo de mim?
Por que eu deveria temê-lo?
Um coração aberto é tão
Confrontador quanto a honestidade!
Por que eu não posso perdoar?
Você tem que parar de condenar o passado
Por que este medo não pode ser meu guia?
Ele será a sua força se você ousar
Não há nenhuma culpa em minha vida
Nem perdão para a dor
Eu mostrarei para eles!
Deixe-os saber quem tu és!
Esta é minha revelação perfeita
[My Pledge of Allegiance #2]
[(The Tempted Fate)]
My decision is fixed
The suitcases are packed
I‘m laying the letter on the table
Tonight,I will be safe and the fears will be over
I shall outline my own way again!
I’m walking to the door
Open it and look behind for the last time...
...But he’s at the doorstep
This can’t be real
He’s surprised because he notices my bags
Immediately he grabs my wrists
And pushes me inside
I realise I’m lost...
Oh no, what have you done?
What have you done?
Where is your self-respect?
You’ve defiled our honour and your truth
You crossed the line
You won’t get out this time
You won’t get out
There’s no other solution
Then requite you for this insult
...But he’s at the doorstep
This can’t be real
He’s surprised because he notices my bags
immediately he grabs my wrists
And pushes me inside
While he’s reading the letter
I realise I’m lost...
Faded beauty, her body trembles...
The scars of this dream
Will always be remembered
[Meu Voto de Lealdade #2]
[(O Destino Tentado)]
Minha decisão está determinada
As malas estão feitas
Estou colocando a carta na mesa
Hoje à noite, eu estarei segura e os medos acabarão
Traçarei meu próprio caminho, novamente!
Estou caminhando para a porta
Abro e olho para trás pela última vez...
...Mas ele está na porta
Isto não pode ser real
Ele está surpreso porque nota minhas malas
Imediatamente ele agarra meus pulsos
E me empurra para dentro
Percebo que estou perdida...
Oh não, o que você fez?
O que você fez?
Onde está seu respeito próprio?
Você sujou nossa honra e a sua verdade
Você passou dos limites
Você não sairá desta vez
Você não sairá
Não há nenhuma outra solução
Senão recompensá-la por este insulto
...Mas ele está na porta
Isto não pode ser real
Ele está surpreso porque nota minhas malas
Imediatamente ele agarra meus pulsos
E me empurra para dentro
Enquanto ele está lendo a carta
Eu percebo que estou perdida...
Beleza enfraquecida, o corpo dela treme...
As cicatrizes deste sonho
Sempre serão lembradas
[The Key]
The eyes, looking so cold
Condemn failure and seek
For perfection what will never be attained
They’re judging the denying face
Which stares back
A bewildered revelation
Show me objectivity
And let these eyes judge again
You cannot touch
What you can’t ever obtain
I’m inexhaustible as well as empty
In my bitter search
My words are yours
My voice speaks for your thoughts
I am your mirror without remorse
Your reflection without doubts
I fall and fall
I must learn from the bruises
The scars will be my guide
There’s no excuse in ignorance
No time for weakness or regret
Face your mirror without doubt
Your reflection without remorse
If knowledge was wisdom
And wisdom the key to inner rest
Teach me...
[A Chave]
Os olhos, observando tão friamente
Condenam o fracasso e buscam
A perfeição que nunca será alcançada
Eles estão julgando o rosto negado
Que responde com
Uma revelação confusa
Mostre-me objetividade
E deixa estes olhos julgarem novamente
Você não pode tocar
O que você sempre não pode obter
Eu sou inesgotável, como também vazia
Em minha busca amarga
Minhas palavras são suas
Minha voz fala para seus pensamentos
Eu sou seu espelho sem remorsos
Sua reflexão sem dúvidas
Eu caio e caio
Eu tenho que aprender com os machucados
As cicatrizes serão meu guia
Não há desculpa alguma na ignorância
Não há tempo para fraqueza ou pesar
Encare seu espelho com incerteza nenhuma
Sua reflexão sem remorso
Se conhecimento fosse sabedoria
E sabedoria, a chave para o descanso interno
Me ensine...
[Forlorn Hope]
An old man is proud
But behind his modest smile lies the grief
Only one picture of his brave son remains
It seems that the vicious circle
Can never be broken through
The hopeful ones gathered their strength
To achieve the apparent impossible
But all plans seem to be in vain
As a soldier of Allah he’s an example
For the others on his bloody way
To immortality
It seems that the vicious circle
Can never be broken through
Because old wounds are reopened every time
This Intifada as a device
To thwart the peace negotiations
He can rely on a reward in the hereafter
Eternal paradise awaits him
"The peace that was born today, gives us
all the hope that the children born today
will never know war between us,
and their mothers will know no sorrow.
Allow me to end by the simple words:
Shalom, Salaam, Peace."
Pugnacity
With our blood
Show no mercy
With our soul
Die for heaven
An eye for an eye
Burn to let them...
Suffer for all their actions
We will not move an inch
They won’t play in our hands
We will not tolerate those who defy
We will not hesitate
To start an attack if
You undermine the agreement
Let them suffer
Stop to let them suffer!
[Atitude Desesperadora]
Um homem velho está orgulhoso
Mas atrás deste modesto sorriso esconde-se a tristeza
Só lhe resta uma foto do seu filho valente
Parece que o círculo vicioso
Nunca pode ser quebrado
Os esperançosos reuniram suas forças
Para alcançar o aparentemente impossível
Mas todos os planos parecem ser em vão
Como soldado de Alá, ele é exemplar
Para os outros no seu caminho sangrento
Até a imortalidade
Parece que o círculo vicioso
Nunca pode ser quebrado
Pois velhas feridas são reabertas todas as vezes
Esta Intifada* usada como um artifício
Para impedir as negociações de paz
Ele pode confiar em uma recompensa no futuro
O paraíso eterno o espera...
"A paz que hoje nasceu dá a todos nós
a esperança de que as crianças há pouco concebidas, nunca conhecerão a guerra entre nós,
e suas mães não conhecerão a tristeza.
Permitam-me encerrar com estas singelas palavras: Shalom, Salaam, Paz."
Pugnacidade
Com nosso sangue
Não demonstre piedade
Com nossa alma
Morra pelo céu
Olho-por-olho
Queime para deixá-los...
Sofrer por todas as suas ações
Não moveremos uma polegada
Eles não darão de mão beijada
Não toleraremos aqueles que nos desafiam
Não hesitaremos
Em começar um ataque se
Você minar o acordo
Deixe-os sofrer
Pare, para deixá-los sofrer!
* Intifada: revolta de habitantes palestinos do Estado de Israel que teve início em 1987.
** Shalom = olá, em hebraico.
*** Salaam = saudação oriental, cumprimento com inclinação do corpo para frente e colocação da mão direita na testa.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps