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Opeth: Performance de alto nível no Carioca Club de SP

Resenha - Opeth (Carioca Club, São Paulo, 01/04/2012)

Por Pierre Cortes
Postado em 03 de abril de 2012

Já era muito aguardada a vinda dos suecos do OPETH em terras brasileiras, afinal de contas já fazia três anos desde o último show que aqui realizaram. Esse tempo já era motivo de sobra para que o público se encontrasse pra lá de ansioso com o anúncio da vinda da banda. E era possível percebermos isso já na enorme fila que se formou no Carioca Club. Havia muita gente para conferir a performance do grupo.

Texto de Pierre Cortes, fotos por Leandro Cherutti

Por volta das 20h, enquanto rolava um vídeo do AT THE GATES no telão, o público já gritava loucamente pelo OPETH. Era um coro lindo de se ouvir e que já anunciava o estado de ânimo dos presentes: Euforia total e muita vontade em conferir o show. Exatamente às 20h20, o quinteto sobe ao palco e então o espetáculo, de fato, começa.

Bruce Dickinson

Iniciaram a apresentação com a excelente "The Devil´s Orchard" do álbum Heritage (2011), sua mais recente obra. O show, na verdade, contou com grande parte das composições deste trabalho, que é aclamado por muita gente e criticado por alguns. Na sequência veio "I Feel the Dark", também do Heritage. Era impossível ficar inerte diante da bela performance do grupo. Mikael Åkerfeldt, o guitarrista/vocalista, interagia muito com os fãs e demonstrou bastante simpatia.

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O som do Carioca Club estava muito bom e era possível ouvirmos perfeitamente todos os instrumentos. O show foi marcado por diversas passagens mais acústicas, teclados e uma sonoridade que muito lembrava o Rock Progressivo setentista. A iluminação contribuía para criar um clima que tinha absolutamente tudo a ver com a proposta musical da banda e, por vezes, havia uma atmosfera que chegava a ser psicodélica.

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"Face of Melinda", do álbum Still Life (1999), foi a terceira música da noite. Na passagem mais rápida, com riffs intensos, o público literalmente pirava. Agitaram muito. Além disso, vibraram também no solo desta composição, que é impecável.

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Na sequência, outra do Heritage, a ótima "Slither". Uma homenagem ao mestre RONNIE JAMES DIO. "Windowpane" e "Burden" marcaram presença logo depois. Ambas pertencem aos álbuns Damnation (2003) e Watershed (2008), respectivamente. Vale ainda destacar o excelente trabalho de teclados nas composições e "Burden" deixou isso muito evidente.

"The Lines in my Hand" e "Folklore" finalizaram o repertório de composições do Heritage e, a partir disso vieram músicas dos álbuns Blackwater Park (2001), Ghost Reveries (2005) e Watershed (2008). Apenas uma canção de cada obra, mas que, de alguma forma, trouxe um pique diferenciado ao show. Neste ponto o público se deparou com composições mais extremas, rápidas, pesadas e com vocais guturais. E o Carioca Club quase veio abaixo com a agitação dos fãs e a empolgação do grupo. Lindo de se ver e maravilhoso de se ouvir.

Bruce Dickinson

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A finalização se deu com a "Deliverance", do álbum de mesmo nome, lançado em 2002. Porrada aliada a momentos de intensa melodia. Creio que não poderiam ter feito melhor escolha para finalizar um show tão poderoso, que teve praticamente duas horas de duração.

Era possível identificarmos no rosto, da quase grande maioria, a satisfação por ter visto uma performance de alto nível em mais um belíssimo show no Carioca Club. Resta-nos agora aguardar a próxima vinda do OPETH por aqui. E que seja o quanto antes.

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Setlist

The Devil´s Orchard
I Feel the Dark
Face of Melinda
Slither
Windowpane
Burden
The Lines in my hand
Folklore
Heir Apparent
The Grand Conjuration
The Drapery Falls
Deliverance

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Bruce Dickinson


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Sobre Pierre Cortes

Pierre Cortes, paulistano, bacharelado em Publicidade e em Cinema, amante da fotografia e escrita, apreciador do Heavy Metal e todas as suas subdivisões desde o início dos anos 80, colaborador do Whiplash.Net desde 2011, Twitter - @pierrecortes.
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