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Matanza: os machões do rock nacional em Porto Alegre

Resenha - Matanza (Bar Opinião, Porto Alegre, 27/07/2008)

Por
Postado em 22 de setembro de 2008

A chuva não foi o suficiente para segurar o público em casa na noite de 27 de Julho. Quando cheguei à fila, acreditei que seria um show vazio e frio. Ao entrar, após apresentação das bandas de abertura Grosseria e FM Debi, me surpreendi. Um público fervoroso e que não se deixou intimidar com o mau tempo esperava ansiosamente pela apresentação dos machões do rock nacional.

Fotos: Lucas Steinmetz (Moita)

O Matanza foi anunciado pelo produtor do evento e subiram ao palco com uma breve Intro. Emendaram logo de inicio "Ressaca sem Fim", a sanguinária "Maldito Hippie Sujo" e, a mais amena de todas, "Tempo Ruim". O vocalista Jimmy cumprimenta o público com um longo "Puta que pariu Porto Alegre!", ganhando a simpatia de todos logo de inicio. Seguiram com "Pandemônio" e "Satânico I e II".

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Então veio o primeiro ponto alto do show. "Clube dos Canalhas" criou moshes e rodas monstruosas na pista principal, espetáculo assistido de camarote pelo público dos mezaninos. Na seqüência, "Todo Ódio da Vingança de Jack Buffalo Head" e "Eu não Gosto de Ninguém".

Jimmy faz referencia ao futebol gaúcho, talvez pela liderança do Grêmio no campeonato brasileiro ou da raça típica de times do sul, e dedica aos times porto alegrense "Pé na Porta e Soco na Cara", o segundo ponto alto do show.

Em uma piada, Jimmy pergunta aos integrantes da banda o que eles acham bom, onde se revelou que o baterista Jonas estava de aniversário. Depois de um parabéns espontâneo da platéia, Jimmy completou "Que que é isso? O cara vai chorar, isso vai virar mó viadagem!". Então veio a mais explosiva da noite... "Bom é Quando faz Mal" fez, surpreendentemente, o Bar Opinião tremer!

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Tocaram "Estamos Todos Bêbados" e "Interceptor V-6" e despediram-se deixando o palco. O público permaneceu estático gritando pelo nome da banda sem aceitar o final do show. Todos voltaram ao palco para o primeiro bis que a banda já fez em Porto Alegre. "A gente não gosta dessa viadagem de bis, mas hoje vocês merecem".

E então o Matanza encerrou a melhor de todas as suas apresentações no Rio Grande do Sul com "Tombstone City" e "Imbecil".

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Sobre Lucas Steinmetz Moita

Formado em jornalismo desde 2014, Lucas Steinmetz se tornou colaborador do Whiplash! em 2007. Conhecido como Moita, foi um dos pioneiros com conteúdo musical no YouTube. Em 2016, profissionalizou o canal Heavy Talk, com o qual trabalha hoje em tempo integral. Figurando entre os maiores canais do gênero no Brasil, lançou mais de mil vídeos e já ultrapassa 6 milhões de visualizações.
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