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Confira detalhes sobre novo livro de Ozzy Osbourne

Por Nathália Plá
Fonte: blabbermouth.net
Postado em 27 de junho de 2011

A Grand Central Publishing marcou para 11 de outubro o lançamento do livro "Trust Me, I'm Dr. Ozzy: Advice From Rock's Ultimate Survivor" ("Confie em mim, eu sou o Dr. Ozzy: Conselhos do maior sobrevivente do rock" em tradução livre), (antes chamado "Ask Dr. Ozzy"), escrito pelo lendário vocalista de heavy metal Ozzy Osbourne e Chris Ayres.

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A descrição official do livro é a seguinte: "Questionando se a ciência poderia explicar como ele sobreviveu à sua avalanche de drogas e álcool por 40 anos, Ozzy Osbourne tornou-se uma das pouquíssimas pessoas no mundo a terem todo o seu DNA mapeado em 2010. Foi um processo extremamente complexo que custou $65.000 dólares, mas os resultados foram conclusivos: Ozzy é uma anomalia genética. O 'Genoma Completo de Ozzy' continha variantes que os cientistas nunca haviam encontrado e as descobertas foram apresentadas na prestigiada conferência TEDMED em San Diego – chegando às manchetes no mundo todo. O procedimento foi patrocinado em parte pelo The Sunday Times de Londres, que já havia causado furor internacional ao colocar Ozzy Osbourne como seu astro colunista de saúde. O jornal deduziu que as múltiplas experiências de quase morte de Ozzy, histórico de 40 anos de uso abusivo de drogas, e extrema hipocondria o qualificavam mais do que qualquer outro para o trabalho. A coluna virou sucesso de um dia para o outro, sendo rapidamente selecionada pela Rolling Stone para dar ao seu público global de milhões. Em 'Trust Me, I'm Dr. Ozzy', Ozzy responde a perguntas de leitores com seu humor ultrajante e extrema sabedoria, indo fundo em seu passado para contar histórias de sobrevivência jamais antes publicadas e oferecer orientação que nenhum ser humano saudável deveria seguir. Parte humorístico, parte biografia e parte maus conselhos, 'Trust Me, I'm Dr. Ozzy' incluirá o melhor do material de suas colunas publicadas, respostas a questões médicas de celebridades, tabelas e mais."

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Ozzy disse ano passado que sua coluna no Times não deve ser levada a sério. "Não é coisa séria", disse ele. "Quero dizer, eu sou a última pessoa a se pedir conselhos de saúde. Simplesmente, é algo que não foi feito para ser levado a sério. Quero dizer – e eu não a estou fazendo, eu não estou escrevendo a coluna pessoalmente, eu tenho um cara que vem, o cara que fez meu livro, Chris Ayres, está fazendo a coluna. Ele me traz as coisas da coluna e eu só faço piada com elas, sabe. Porque se você acreditar em mim, você vai acabar num manicômio."

Ozzy disse em sua primeira coluna para o Times, "Se as possoas podem aprender pelos meus erros idiotas sem ter de repetir nenhum deles, ou se eles podem obter algum conforto das coisas loucas que a minha família passou ao longo dos anos... isso é mais que o suficiente para mim."

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Ozzy acrescentou na coluna, "No fim das contas, eu sou um milagre médico. Quando eu morrer, vou doar meu corpo para o Museu de História Natural."

Em resposta a um leitor da Rolling Stone chamado Hugh do Novo México que perguntou se ele deveria ir a uma daquelas "casas de massagem" supondo que sua namorada jamais ficaria sabendo, Ozzy respondeu, "Uma punheta é algo bem pessoal, e depois de uma vida inteira de prática, a maioria dos sujeitos tem uma preferência bem específica quanto ao tipo de técnica que eles gostam. Então, a não ser que você esteja agindo como um co-piloto e dando instruções a sua massagista espertalhona a cada dois segundos, vai acabar parecendo mais como se ela estivesse arrancando a pele de um coelho morto do que te enlouquecendo com prazeres proibidos. Na realidade, parece para mim que você já tem na sua cabeça que vai ser um desapontamento que vai custar caro. Você também não está se sentindo culpado. Está tudo bem em você dizer ao Dr. Ozzy que não parece errado contratar um par de mãos extra para ajudar no departamento de descabelar o palhaço, mas receio dizer que se você for parecido comigo, sua consciência não vai concordar com isso."

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Sobre Nathália Plá

Mineira de Belo Horizonte, nasceu e cresceu ouvindo Rock por causa de seu pai. O som de Pink Floyd e Yes marcou sua infância tanto quanto a boneca Barbie, mas de uma forma tão intensa que hoje escutar essas bandas lhe causa arrepios. Ao longo dos anos foi se adaptando às incisivas influências e acabou adquirindo gosto próprio, criando afinidade pelo Hard Rock e Heavy Metal. Louca e incondicionalmente apaixonada por Bon Jovi, não está nem aí pras críticas insistentes dirigidas à banda. Deixando a emoção de lado e dando ouvidos à técnica e qualidade musical, tem por melhores bandas, nessa ordem, BlackSabbath, Led Zeppelin, Deep Purple, Metallica e Dream Theater. De resto, é apenas mais uma apreciadora do bom e velho Rock'n'roll.
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