RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

As três melhores músicas dos anos 1970, segundo Roger Daltrey do The Who

Site americano aponta três vocalistas acusados de copiar Robert Plant do Led Zeppelin

A cantora que Sammy Hagar admite ser melhor que Van Halen: "Uma das maiores"

Como foi escolher substituto de Chester Bennington do Linkin Park, segundo Mike Shinoda

A importância de "Thriller" do Michael Jackson para cantor do Grave Digger

A canção onde o Foo Fighters "surrupiou" um trecho de clássico do Rush

O clássico que Engenheiros do Hawaii gravou errado e ouviu do produtor: "Estamos F*!"

Vince Neil revela que sofreu um AVC em 2024, e precisou reaprender a andar; "95% recuperado"

Sharon Osbourne se pronuncia e agradece apoio dos fãs de Ozzy Osbourne

Fabio Lione detona Joey DeMaio: "Fui constrangido a assinar o contrato no Rhapsody"

Cantor do Grave Digger se faz de desentendido e diz que banda não vai acabar

A banda que Jimi Hendrix disse que ninguém poderia criticar; "Eles são demais"

Megadeth posta fotos de suas formações e quase estoura limite do Instagram

The Town 2025: Dia do Rock trouxe clássicos da música e ativismo político

O inesperado hit que Bruce Dickinson escolheu para aquecer a voz: "Tem todas as vogais"


Stamp

Dream Theater: "Há muitas coisas boas por vir", diz Rudess

Por
Fonte: Blabbermouth.Net
Postado em 02 de setembro de 2011

Joe Bosso, do Music Radas, recentemente conduziu uma entrevista com o tecladista Jordan Rudess, do gigante do Metal Progressivo, Dream Theater. Um trecho da conversa segue abaixo.

Music Radar: Vamos falar sobre o (novo álbum do Dream Theater) "A Dramatic Turn of Events". Sem aprofundar sobre a saída do (ex-baterista) Mike Portnoy, estamos curiosos sobre algumas declarações que você fez recentemente, onde você disse que se sentiu livre para expandir o papel dos teclados.

Jordan Rudess: Pois é, eu diria que é verdade. Sinto que essa mudança nos permiriu repensar o papel de cada um na banda – quem somos, onde estamos, que tipo de música queremos fazer? Fizemos um monte de perguntas a nós mesmos. Uma das coisas que resultaram disso foi a maximização da colaboração de cada um e, sim, o papel dos teclados foi expandido. Como não estivemos utilizando o máximo das possibilidades com os teclados? Quem eu sou, o que eu posso fazer, e como nós podemos mudar as coisas de forma a fazê-las do jeito certo? É quase algo espiritual, se desejar assim. Que tipo de energia queremos espalhar pelo mundo? Como podemos reconstruir esta banda? Que tipo de coisas necessitamos fazer? Todas essas perguntas foram importantes, e acho que nossas respostas estão refletidas no álbum que compusemos. E não foi só comigo – foi com cada um. Com James (LaBrie, vocais), foi sobre suas melodias, seu alcance e como ele se sentia mais confortável; e como compositores, como podemos ter certeza de que as coisas realmente fluam para ele? Com John Myung (baixo), que estava se sentindo bastante re-energizado, como nós podemos usar seu enorme talento como baixista? Então estivemos pensando bastante sobre essas coisas. Voltando a mim, nós realmente levamos bastante tempo durante o processo de composição para considerar o que eu estaria fazendo. O que foi ótimo, porque eu pude pegar o papel e a caneta e compor bastante. John Petrucci (guitarras) aparecia com um riff pesado e, ao invés de eu apenas fazer um dueto ou uma base, o diálogo era mais para: "O que nós podemos fazer com isso?" Então foi animador. Eu descobri novas maneiras de usar os teclados e levar a musicalidade da banda a um novo nível.

Dream Theater - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

MR: Soa como se você sentisse que o reinício do Dream Theater tem sido extremamente positivo.

JR: Bem, você sabe, toda mudança é saudável. Mas vamos analisar a situação com Mike Portnoy, e devo dizer logo que sou fã dele. Ele é um cara excepcionalmente talentoso, fez muito por essa banda, fez tanto por mim, e tivemos momentos incríveis fazendo música juntos. Nunca iria querer mudar nada dos meus anos com ele, musicalmente. É claro, tudo tem um contrapeso e, sim, houve alguns pontos negativos. Mas, no geral, quando penso no passado, compondo com Mike Portnoy, fico muito feliz e grato. Continuando, ele decidiu seguir em frente, e eu respeito isso. Infelizmente, houve uma pequena turbulênica e isso criou atrito nas relações, mas felizmente tudo irá se acalmar com o tempo. A coisa positiva para mim e para a banda, no entanto, tem sido a reavaliação e re-estruturação de quem somos e do que fazemos. Ainda bem que, dentro do Dream Theater, há bastante talento com que se trabalhar. Estamos em uma excelente situação. Encontramos um baterista excelente em Mike Mangini, que é talentoso, habilidoso e engraçado. Então a vida é boa para conosco. Há muitas coisas boas por vir.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Leia a entrevista na íntegra no Music Radar.

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


70000TonsOfMetal


publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Kako Sales

Mineiro de Januária, baterista autodidata, cresceu em ambiente familiar ligado à música popular e erudita. Seu pai chegou a fazer pequenas turnês com bandas da Jovem Guarda como tecladista no fim da década de 70. Aos 10 anos, iniciou os estudos de teoria musical e piano clássico. Teve o primeiro contato com o mundo do metal ao escutar o CD Angels Cry do Angra, aos 15 anos. Desde então tem se dedicado a conhecer, colecionar e difundir o melhor do metal brasileiro e mundial. Graduado em Letras/Inglês, principalmente por influência da língua-mãe do rock, tem como principais ícones do metal as bandas Angra, Symphony X, Dream Theater e Opeth.
Mais matérias de Kako Sales.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS