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Dee Snider: a ascensão e queda do Sick Motherfucker

Por
Fonte: Playa del Nacho
Postado em 29 de abril de 2012

Durante a última semana, o frontman do TWISTED SISTER, Dee Snider, sentou-se com a revista canadense BRAVE WORDS & BRAVE KNUCKLES para discutir sua altamente esperada autobiografia, ‘Shut Up And Give Me The Mic’, assim como seu álbum de músicas ‘da Broadway’, ‘Dee Does Broadway’.

O que segue abaixo é uma coletânea de trechos traduzidos da entrevista conduzida pelo jornalista MITCH LAFON.

Twisted Sister - Mais Novidades

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BraveWords.com: "We’re Not Gonna Take It" é tão famosa que é quase uma melancia no seu pescoço? É tão famosa que você não tem como diminuir a importância dela, então por que tentar?

Snider: "Não. O mercado não vale o tempo, o esforço financeiro e todas essas coisas. Olhe pra todas as bandas dos anos 80 que lançam discos novos. Quanto elas vendem no total? Eu amo esses fãs ferrenhos, 40.000 ou 50.000 deles, mas não são o suficiente para dispor do tempo, do dinheiro. Ninguém te dá dinheiro por 30 mil discos vendidos. Você está gravando ele num Mac Pro com plug-ins e meu coração não está envolvido naquilo, então eu ainda consigo compor? Eu não sei se presta (risos), mas eu ainda poderia escrever aquele tipo de material. O resto é novidade, é diversão, é interessante e desafiador. Em termos de vocais e arranjos, o ‘Dee Does Broadway’ é muito desafiador. Sinto muito, caras – eu simplesmente não estou motivado a criar algo. Eu tenho tantas outras válvulas de escape, seja escrever um livro ou fazer esse musical ou escrever roteiros, ou o rádio… seja lá o que for que eu estiver fazendo. Eu tenho minhas vitrines criativas e eu não me sinto motivado para escrever músicas novas do Twisted Sister".

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BraveWords.com: Então, você não sente que há mais um grande disco do Twisted Sister que precise ser lançado. Alguma última declaração a fazer?

Snider: "Não."

BraveWords.com: Beleza. Se você pegar o Aerosmith, o Van Halen, o Kiss… eles ainda estão lançando discos.

Snider: "Mas eles ainda saem em turnê. A gente nem sai em turnê. A gente toca festivais de vez em quando, mas eu não acho que faria nem isso se não fosse o certo pra banda e pra família que somos. Muitos dos caras, não têm as fontes de renda que eu tenho. Então, vamos a festivais de vez em quando e nos divertimos muito tocando neles, fazemos um dinheiro, e todo mundo fica feliz, então é bom. Eu não estou mais motivado nessa direção." (...)

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Bravewords.com: Você teve os altos com ‘We’re Not Gonna Take It ‘e ‘I Wanna Rock’, mas os anos noventa foram um abismo. Você entrou em depressão?

Snider: "Eu começo o livro no estacionamento de um buffet distribuindo panfletos para minha esposa, para que ela fizesse maquilagem para casamentos nos finais de semana. Eu estou sendo caçado pelos seguranças do estacionamento. Eu estou correndo, não porque estou com medo de ser jogado na cadeia, mas tenho medo de que eles digam, ‘Dee Snider? O que você está fazendo por aí colocando panfletos em carros? Porque eu estava falido. Enquanto eu corria, eu me dizia pela milionésima vez, ‘como caralhos isso foi acontecer? ’. Daí, eu volto pro dia que decidi ser um astro do rock e conto a história. Eu termino o livro comigo saindo naquela noite com meus três filhos e esposa em casa, de modo que eu pudesse colocar panfletos nos carros porque nós precisávamos de dinheiro. Eles queriam que eu escrevesse um epílogo porque era depressivo demais. As pessoas sabem que eu voltei, mas era de partir o coração. Faz quinze anos desde aquele dia…"

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BraveWords.com: é uma história muito dramática…

Snider: "Eu tenho que dar crédito a ‘Off The Rails’ de Rudy Sarzo. È um livro excelente e a maneira que ele começa – com Randy o acordando e dizendo, ‘cara, você quer ir de avião com a gente? ’ e ele disse, ‘Não, eu quero dormir’, e ele dizendo, ‘essa foi a última vez que viu meu melhor amigo’. Estou tendo um arrepio agora. O livro inteiro é como assistir a uma bomba relógio contando o tempo. São doze meses até ele morrer… oito meses… uma semana. Um dia antes. É horrível e eu peguei a ideia de Rudy de começar com o ponto mais baixo de minha vida e depois sustentá-lo e dizer, ‘como isso aconteceu? ’"

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Matéria completa:

http://playadelnacho.wordpress.com/2012/04/29/dee-snider-a-ascensao-e-queda-do-sick-motherfucker/

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Sobre Nacho Belgrande

Nacho Belgrande foi desde 2004 um dos colaboradores mais lidos do Whiplash.Net. Faleceu no dia 2 de novembro de 2016, vítima de um infarte fulminante. Era extremamente reservado e poucos o conheciam pessoalmente. Estes poucos invariavelmente comentam o quanto era uma pessoa encantadora, ao contrário da persona irascível que encarnou na Internet para irritar tantos mas divertir tantos mais. Por este motivo muitos nunca acreditarão em sua morte. Ele ficaria feliz em saber que até sua morte foi motivo de discórdia e teorias conspiratórias. Mandou bem até o final, Nacho! Valeu! :-)
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