Motley Crue: Tommy Lee e a festinha incrementada após separação
Por Nacho Belgrande
Fonte: Playa Del Nacho
Postado em 29 de novembro de 2013
Em 1993, o baterista do MÖTLEY CRÜE, TOMMY LEE BASS, separou-se de sua esposa, a atriz HEATHER LOCKLEAR, após esta tomar conhecimento de um episodio de infidelidade do músico grego. O conturbado período pessoal pós-divórcio de Lee é narrado com detalhes por ele mesmo [em parceria com o escritor Anthony Bozza] em sua autobiografia, "Tommyland", de 2005.
O texto abaixo é um segmento traduzido do livro, que nunca foi publicado em português.
[...] Alguns dias depois, eu tirei minha tralha da casa em que eu morava com Heather e fui para uma casa de praia que eu havia alugado pra mim. Ela me custava sete mil dólares por mês e ficava bem na areia de Malibu. Ela ficava bem onde eu precisava ir para arejar a cabeça e começar do zero. Eu estava sofrendo muito, então foda-se, eu me afundei em prazer para esquecer-se da dor e embarquei num verão completamente ilegal. Eis uma prova retirada dos arquivos: certa noite, eu estava em casa com uns quatro camaradas – todos os quais já me agradeceram por eu não citar seus respectivos nomes aqui. Havíamos bebido, estávamos todos chapados.
‘Cara, liga pra uma mina dessas que faz pornô. Eu curto elas. ’
Então, foda-se, eu ligo para uma mina que faz pornô.
Quando ela chega na minha casa de veraneio, ela dá de cara com cinco caras com MUITO tesão, MUITO chapados, lá dentro. Ela senta e bebe um pouco, e mais um pouco, e daí mais uma ou duas depois disso. Minha cama naquela época tinha uma estrutura de suporte pra um toldo que parecia com uma carruagem antiga do tipo que a Cinderela usaria pra ir ao baile. Era perfeita para nossos propósitos. Ela entra no quarto e faz com que nós a suspendêssemos pelos pés, então ela fica pendurada no centro da estrutura da cama.
Ela fica balançando, pendurada de cabeça pra baixo, e pode ser convenientemente rodada no eixo de um círculo para poder chupar melhor o pau de todo mundo. Ela estava sem peso, livre pra fazer a roda, e provar o buffet de rolas o quanto quisesse, ou dar uma volta no carrossel de pênis até que o parquinho fechasse, e todo mundo no brinquedo gozasse.
Um de meus brothers descarados sem nome brada, "Eu sou o mestre de cerimônias do picadeiro", e nos conduz até a sala de diversões ao bater na bunda dela com minha enorme palmatória de couro preto. Ela geme e adora. Daí, de repente, o circo fica completo – e lá vem os palhaços para fazê-la rir enquanto o mestre do picadeiro se transforma em domador de leões que usa um chicote para fazer cócegas nela e aumentar seu prazer. Ela está implorando para apanhar ainda mais e mais forte – perfeito para o show de horrores.
Depois dos agradecimentos finais e de as luzes se apagarem, a tenda é desmontada e ela vai embora. Quinze minutos depois, o telefone toca, e é ela, de dentro de seu carro. Ela diz, ‘Hey, Tommy, eu só queria ligar pra você e seus amigos e dizer que eu me diverti como NUNCA antes. Eu AMO VOCÊS DEMAIS, caras! Me avisa quando tiver a próxima festa!’
Mal podíamos esperar para convidá-la de volta com algumas de suas amigas para uma extravagância circense. Eu amo o circo, sempre amei. [...]
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