RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

A canção questionadora de Raul Seixas que se complementa com uma canção da Rita Lee

A canção do Deep Purple inspirada em duas canções de Jimi Hendrix

5 álbuns que marcaram a vida de Michael Amott (Arch Enemy)

Por que não havia cultura de "feat" no rock nacional anos 1980, segundo Paulo Ricardo

O pior solo gravado por Jimi Hendrix: "Repleto de firulas e exibicionismo que não emociona"

Os álbuns de rock que estão na coleção oficial de discos da Casa Branca nos EUA

O melhor álbum do Cream na opinião de Eric Clapton: "A gente se perdeu muito rápido"

Andreas Kisser, do Sepultura, afirma que heavy metal é uma grande família

As duas regras que Lou Reed impôs a Kirk Hammett para gravar com Metallica

Gene Simmons explica o que o Kiss fará durante evento em Las Vegas

Lars Ulrich se impressionou com primeiro disco do Guns N' Roses; "nunca tinha ouvido nada parecido"

Stryper confirma turnê nacional com Narnia e Bride

O Nirvana pode ser considerado uma banda de metal? Dez músicas colocam isso em dúvida

O curioso motivo que fez o Jethro Tull se negar a tocar em Woodstock; foi uma decisão acertada?

O maior baterista de rock de nosso tempo, de acordo com Bill Ward


Linkin Park
Stamp

As mudanças de dinâmica após a saída de Portnoy do Dream Theater

Por Samuel Coutinho
Fonte: Metal da Ilha
Postado em 30 de setembro de 2014

Steven Rosen do Ultimate-Guitar.сom recentemente conduziu uma entrevista com o guitarrista dos gingantes do metal progressivo do DREAM THEATER, John Petrucci. Um trecho da conversa segue abaixo.

Ultimate-Guitar.сom: Alguma coisa mudou desde que (o baterista) Mike Portnoy saiu?

Petrucci: As únicas coisas que não mudam ao longo do caminho com diferentes membros da banda é a interação de si mesmo com outros compositores e como essa dinâmica altera o resultado da música. Por exemplo, quando nós começamos e Kevin (Moore, teclados) estava na banda e nós estávamos escrevendo músicas juntos, houve uma certa dinâmica lá. Não é que eu mudei a minha abordagem na guitarra ou a minha abordagem composicional, mas é o resultado coletivo que muda porque você está interagindo com outro músico.

Dream Theater - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Ultimate-Guitar.сom: Isso acontece toda vez que um músico se junta ou deixa a banda?

Petrucci: Sim, muita coisa mudou quando Jordan (Rudess, teclados) entrou na banda há quase 15 anos. Eu tive a experiência de escrever com ele com o LIQUID TENSION EXPERIMENT para dois álbuns e depois, claro, quando ele se juntou ao Dream Theater para o álbum ["Metropolis Pt. 2:" ] "Scenes From A Memory". Mais uma vez, ele é um músico brilhante além de compositor e escrever junto com ele deu uma dinâmica diferente e o material veio de forma diferente. Mas acho que o meu papel permanece consistente. Eu escrevo as letras e isso é uma grande paixão minha. Fui até mais no papel de produtor, que é algo que eu descobri que realmente amo fazer. Eu acho que desde que Mike saiu, foi algo que provavelmente se transformou, assim, isso definitivamente se tornou apenas o meu único esforço, ser o único produtor. Mas sim, eu espero que isso responda à pergunta. É uma resposta complicada, mas ao mesmo tempo simples.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Ultimate-Guitar.сom: Mas os dois últimos álbuns com Mike Mangini na bateria - "A Dramatic Turn of Events" e "Dream Theater" - não se parecem nada com os álbuns que Mike Portnoy tocou. É por causa dessa interação natural que você está falando? Ou é porque você escreveu especificamente diferentes tipos de peças de bateria e grooves para Mike Mangini tocar, algo que você não fez com Mike Portnoy?

Petrucci: É um pouco das duas coisas. Eu acho que, no geral, tem mais a ver com essa coisa orgânica. Um bom exemplo é quando fizemos os testes com os bateristas, os caras foram todos incríveis. Tivemos essas jams e nós apenas tocamos direto com todos esses caras diferentes e cada uma destas jams foram incríveis. Você poderia pegar coisas do que poderia ter sido uma música que você trabalhou. Porque todo mundo tem esse grande espírito de improvisação e criação na hora, além de interagir e ouvir. Mas todos eles têm apenas maneiras diferentes de fazê-lo e estilos diferentes. Você se move um pouco dependendo de como essa interação esteja indo. Então, essa é a parte orgânica e, como eu disse antes, isso vai mudar com cada músico que você toque. Felizmente, com Mike Mangini, foi uma coisa muito natural e ele foi o único cara que quando tocamos ficamos tipo, "É isso. Isso funciona. Isso é tão natural".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Ultimate-Guitar.сom: Você imediatamente sentiu essa conexão com Mike Mangini, quando ele fez o teste?

Petrucci: Eu senti como se eu tivesse crescido com o cara e fosse tocar com ele para sempre. Aliás esse tipo de interferência e essa interação natural é igual quando eu também desenvolvi meu estilo como um jovem guitarrista, porque eu sempre toquei com bandas diferentes e estilos diferentes. No meu bairro havia uns cinco ou seis grupos diferentes de pessoas com quem eu tocava.

Leia a entrevista completa (em inglês) no link abaixo:
http://www.ultimate-guitar.com/interviews/interviews/john_petrucci_answers_readers_questions_thanks_to_all_the_people_who_submitted.html?no_takeover

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Fonte original desta matéria:
http://www.blabbermouth.net/news/dream-theaters-john-petrucci-discusses-change-in-band-dynamic-after-mike-portnoys-departure/

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Bangers Open Air


publicidadeEfrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Richard Malheiros | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Samuel Coutinho

Nascido no interior de SP no dia 15/12/1986, em uma cidade chamada Ilha Solteira, Samuel Coutinho se entregou ao heavy metal logo na adolescência. Seu forte sempre foi o heavy metal melódico, variando desde o prog-metal até ao power-metal.
Mais matérias de Samuel Coutinho.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS