RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Dave Mustaine critica maneira como foi demitido do Metallica; "Falta de caráter grotesca"

O clássico álbum do Oasis resultado de "muita droga, brigas e gravações horríveis"

A música do Korn inspirada em rapaz que encheu o saco da banda durante show e foi nocauteado

"O maior clickbait de todos os tempos" envolvendo Dave Mustaine

Quando se tornou uma vergonha dizer que gostava de Raul Seixas

Guns N' Roses toca cover do New York Dolls ao vivo pela primeira vez

Cinco músicas com letras sobre lendas e mitos regionais brasileiros no Heavy Metal

O dia que Alice Cooper pegou uma arma e Elvis Presley rapidamente o jogou no chão

Iron Maiden divulga vídeo com cenas do primeiro show de sua nova turnê

Por que Max Cavalera toca em guitarras com quatro cordas, segundo ele mesmo

"Heaven and Hell" foi primeira música que Max Cavalera aprendeu a tocar; "Estava no paraíso"

Antes de turnê com Marty Friedman, Kiko Loureiro toca "Ovelha Negra", de Rita Lee, com Tarja

Quando fãs do Kiss expulsaram o Limp Bizkit de turnê

Quando David Bowie se defendeu de ataque satânico de Jimmy Page usando urina

Rick Derringer, icônico guitarrista da história do rock, morre aos 77 anos


Stamp

As mudanças de dinâmica após a saída de Portnoy do Dream Theater

Por Samuel Coutinho
Fonte: Metal da Ilha
Postado em 30 de setembro de 2014

Steven Rosen do Ultimate-Guitar.сom recentemente conduziu uma entrevista com o guitarrista dos gingantes do metal progressivo do DREAM THEATER, John Petrucci. Um trecho da conversa segue abaixo.

Ultimate-Guitar.сom: Alguma coisa mudou desde que (o baterista) Mike Portnoy saiu?

Petrucci: As únicas coisas que não mudam ao longo do caminho com diferentes membros da banda é a interação de si mesmo com outros compositores e como essa dinâmica altera o resultado da música. Por exemplo, quando nós começamos e Kevin (Moore, teclados) estava na banda e nós estávamos escrevendo músicas juntos, houve uma certa dinâmica lá. Não é que eu mudei a minha abordagem na guitarra ou a minha abordagem composicional, mas é o resultado coletivo que muda porque você está interagindo com outro músico.

Dream Theater - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Ultimate-Guitar.сom: Isso acontece toda vez que um músico se junta ou deixa a banda?

Petrucci: Sim, muita coisa mudou quando Jordan (Rudess, teclados) entrou na banda há quase 15 anos. Eu tive a experiência de escrever com ele com o LIQUID TENSION EXPERIMENT para dois álbuns e depois, claro, quando ele se juntou ao Dream Theater para o álbum ["Metropolis Pt. 2:" ] "Scenes From A Memory". Mais uma vez, ele é um músico brilhante além de compositor e escrever junto com ele deu uma dinâmica diferente e o material veio de forma diferente. Mas acho que o meu papel permanece consistente. Eu escrevo as letras e isso é uma grande paixão minha. Fui até mais no papel de produtor, que é algo que eu descobri que realmente amo fazer. Eu acho que desde que Mike saiu, foi algo que provavelmente se transformou, assim, isso definitivamente se tornou apenas o meu único esforço, ser o único produtor. Mas sim, eu espero que isso responda à pergunta. É uma resposta complicada, mas ao mesmo tempo simples.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Ultimate-Guitar.сom: Mas os dois últimos álbuns com Mike Mangini na bateria - "A Dramatic Turn of Events" e "Dream Theater" - não se parecem nada com os álbuns que Mike Portnoy tocou. É por causa dessa interação natural que você está falando? Ou é porque você escreveu especificamente diferentes tipos de peças de bateria e grooves para Mike Mangini tocar, algo que você não fez com Mike Portnoy?

Petrucci: É um pouco das duas coisas. Eu acho que, no geral, tem mais a ver com essa coisa orgânica. Um bom exemplo é quando fizemos os testes com os bateristas, os caras foram todos incríveis. Tivemos essas jams e nós apenas tocamos direto com todos esses caras diferentes e cada uma destas jams foram incríveis. Você poderia pegar coisas do que poderia ter sido uma música que você trabalhou. Porque todo mundo tem esse grande espírito de improvisação e criação na hora, além de interagir e ouvir. Mas todos eles têm apenas maneiras diferentes de fazê-lo e estilos diferentes. Você se move um pouco dependendo de como essa interação esteja indo. Então, essa é a parte orgânica e, como eu disse antes, isso vai mudar com cada músico que você toque. Felizmente, com Mike Mangini, foi uma coisa muito natural e ele foi o único cara que quando tocamos ficamos tipo, "É isso. Isso funciona. Isso é tão natural".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Ultimate-Guitar.сom: Você imediatamente sentiu essa conexão com Mike Mangini, quando ele fez o teste?

Petrucci: Eu senti como se eu tivesse crescido com o cara e fosse tocar com ele para sempre. Aliás esse tipo de interferência e essa interação natural é igual quando eu também desenvolvi meu estilo como um jovem guitarrista, porque eu sempre toquei com bandas diferentes e estilos diferentes. No meu bairro havia uns cinco ou seis grupos diferentes de pessoas com quem eu tocava.

Leia a entrevista completa (em inglês) no link abaixo:
http://www.ultimate-guitar.com/interviews/interviews/john_petrucci_answers_readers_questions_thanks_to_all_the_people_who_submitted.html?no_takeover

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Fonte original desta matéria:
http://www.blabbermouth.net/news/dream-theaters-john-petrucci-discusses-change-in-band-dynamic-after-mike-portnoys-departure/

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Samuel Coutinho

Nascido no interior de SP no dia 15/12/1986, em uma cidade chamada Ilha Solteira, Samuel Coutinho se entregou ao heavy metal logo na adolescência. Seu forte sempre foi o heavy metal melódico, variando desde o prog-metal até ao power-metal.
Mais matérias de Samuel Coutinho.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS