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Abril Pro Rock: 3 dias de festival, últimas atrações anunciadas

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Fonte: Release do produtor
Postado em 27 de março de 2015

23ª edição do Abril pro Rock tem três dias de programação e atinge marca de 500 shows. Além dos dois dias de shows no Chevrolet Hall, festival prestará homenagem à "MPB psicodélica" pernambucana em noite especial no Baile Perfumado

O Festival Abril pro Rock 2015 cresce em relação à edição passada. Além das duas noites de shows no Chevrolet Hall (24 e 25 de abril), o evento volta a ter seu terceiro dia de programação, dessa vez antecipado para o fim de semana anterior: dia 18 de abril (sábado). O APR vai ao Baile Perfumado para uma noite em homenagem à música pernambucana dos anos 1970. Nesta 23ª edição, o festival ainda celebra uma marca histórica: no sábado (25), entre as rodas de pogo e o bater de cabeças tradicionais do dia mais pesado, o APR atingirá o show de número 500 de sua grade oficial. Além das apresentações, o Festival se complementa com oficinas gratuitas, exposição temática e uma série de programações extras que preenchem o mês de abril de celebrações.

Marduk - Mais Novidades

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O APR é apresentado pela Petrobras e tem incentivo do Governo de Pernambuco, Prefeitura do Recife, Copergás e Pitu, além do apoio da Faculdade dos Guararapes e da Seaway. A realização é da Astronave Iniciativas Culturais. Os ingressos custam R$ 30 (meia-entrada) ou R$40 + 1kg de alimento não perecível (social). Inteira: R$ 60.

No sábado (18), no Baile Perfumado, será realizada uma noite especial em homenagem aos artistas pernambucanos dos anos 1970, a chamada MPB psicodélica. A proposta é unir a vanguarda setentista com artistas que são diretamente influenciados por essa "geração udigrudi". Ave Sangria, Paulo Diniz e Flaviola vão dividir o palco com Aninha Martins, Almério e Caapora. O show do Flaviola é especial. Autor de um dos discos mais importantes da época, Flaviola e o Bando do Sol, o cantor volta a se apresentar depois de um hiato de 19 anos, acompanhado por novos talentos pernambucanos como Juvenil Silva e Juliano Holanda.

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No outro fim de semana, no Chevrolet Hall, a baiana Pitty e os mineiros do Pato Fu se juntam a novos destaques do cenário independente nacional para compor a noite da sexta (24). A Boogarins (GO) e a Far From Alaska (RN), nomes de destaque em festivais nacionais e internacionais, sobem ao palco do APR pela primeira vez. A noite ainda terá as bandas internacionais dEUS (Bélgica), de volta depois do histórico show nos primórdios do Festival, em 1996, e a americana The Shivas. A pernambucana Kalouv, que é apontada como um destaque nacional do post-rock com o álbum Pluvero, de 2014, fecha a lista de atrações.

No sábado (25), noite do rock pesado, o heavy metal, o punk e o hardcore estão contemplados em suas diversas vertentes. A noite vai do peso performático do black metal da Marduk (Suécia), à técnica e velocidade da Coroner (Suíça) e da Almah (SP), do vocalista Edu Falaschi (ex-Angra), além do novo metal do Project 46 (SP) e do saravá metal do Gangrena Gasosa (RJ). Das críticas sociais e políticas do Ratos de Porão (SP), ao disco novo do Dead Fish (ES) e o Câmbio Negro HC (PE), celebrando os 25 anos do álbum "O Espelho dos Deuses". Além do Câmbio Negro, o Nordeste ainda é representado pelo grindcore da Lepra (PE), da Cätärro (RN) e pelo death metal do Headhunter D.C. (BA) e do Hate Embrace (PE).

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500 shows - Ultrapassar a marca de 500 shows (ao final da edição de 2015 serão 511 shows em 23 anos) é uma conquista que traduz o longo período de dedicação à música independente, de 1993 pra cá. "Esse é um número muito significativo e reflete o nosso trabalho de sempre trazermos bandas de fora do circuito para o Abril. Desses 500 shows, entre 60% e 70% foram de artistas que não tocam em rádios, que não tem espaço na grande mídia", explica Paulo André Pires.

Vinte e três anos ininterruptos de shows, tendências, nomes e apresentações memoráveis que credenciam o APR como referência da história musical local e nacional. Pensar no Abril pro Rock é pensar na trajetória da indústria fonográfica. Do começo com bandas mandando fitas demo ao Youtube. Do Circo Maluco Beleza ao Chevrolet Hall. Chega a ser injusta a tentativa de relembrar grandes momentos, mas é impossível pensar numa retrospectiva do APR sem lembrar do nascimento e consolidação do movimento mangue, do infarto de Tom Zé, do Lobão acompanhado de Arnaldo Baptista. Da alavancada da carreira dos Los Hermanos ou o show de Max Cavaleira prestando homenagem a Chico Science.

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Momentos como Ace of Spades do Motörhead, os ruídos do teremim do John Spencer ou a classe do Television e do New York Dolls. O indie do Stephen Malkmus, The Charlatans e do Placebo e PinUps, nomes como Asian Dub Foundation e Stereo Total, as presenças de palco marcantes de Camille e Karina Buhr. Shows históricos de Cachorro Grande, Angra e Massacration, Dead Kennedys e Aterciopelados. Chico Science com Gilberto Gil. Lee Perry e Antibalas e Skatalites. MTV com Paralamas, Ira!, Skank, O Rappa e Planet Hemp.

Bandas que sumiram do mapa, como o Barata Tontas ou o General Junkie. Lendas como o Lara Hanouska e o DMP e os Fulanos. Textículos de Mary e Lula Côrtes. MQN, Cidadão Instigado, concursos de bandas promovidos pelo Abril que revelaram nomes como Volver e Johnny Hooker. Mombojó e China crescendo ao lado de Eddie, Mundo Livre S/A com Otto juntos e separados. Várias fases da Nação Zumbi. A volta dos Mutantes e Marky Ramone com Tequila Baby. E a lista segue, pois todo mundo tem um show inesquecível dentre esses 500. Que venham mais.

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MÚSICA, ARTE E APRESENTAÇÕES EXTRAS - Pelo quarto ano consecutivo, o APR apresenta a mostra Pôster Arte Design, com uma verdadeira memorabília que conta a história da música não só do Festival, mas de bandas nacionais e internacionais. São cerca de cem obras entre quadros, cartazes, posters e gravuras, com materiais raros e curiosos. Este ano, a mostra acontece de 06 a 29 de abril e se divide entre os espaços: Torre Malakoff, Paço da Alfândega e Faculdade dos Guararapes.

Numa parceria inédita com a faculdade, o APR promove durante todo mês de abril shows no intervalo de aula da instituição, que tem mais de 15 mil alunos. Os shows acontecem nos dias 10/04 (sexta), 11/04 (sábado), 17/04 (sexta) e 23/04 (quinta). Serão pockets apresentações de bandas pernambucanas que participarão do Festival deste ano: Caapora, Kalouv, Almério e Aninha Martins.

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Este ano, o Festival ainda promove o Abril pra Moda, em parceria com o curso de moda da Aeso, dentro da Feira de Arte e Comportamento no hall do Chevrolet, com venda de discos, objetos e stands de patrocinadores.

FORMAÇÃO – O APR realiza pelo sexto ano uma série de oficinas que abrangem o universo musical ligado a outras artes, entre design, moda, audiovisual e fotografia. As oficinas acontecerão entre 20 e 25 de abril em três locais: Porto Mídia, Torre Malakoff e Apollo 17 (ver programação abaixo). As inscrições abrirão em breve e poderão ser feitas pelo site do Festival.

PETROBRAS APRESENTA:
ABRIL PRO ROCK 2015
Sábado (18/04)
Baile Perfumado - 22h
Almério (PE)
Aninha Martins (PE)
Caapora (PE)
Flaviola (PE)
Ave Sangria (PE)
Paulo Diniz (PE)

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Sexta (24/04)
Chevrolet Hall - 21h
Kalouv (PE)
Far From Alaska (RN)
Boogarins (GO)
The Shivas (EUA)
dEUS (BÉLGICA)
Pato Fu (MG)
Pitty (BA)

Sábado (25/04)
Chevrolet Hall - 18h
Hate Embrace (PE)
Lepra (PE)
Cätärro (RN)
Câmbio Negro HC (PE)
Headhunter D.C. (BA)
Gangrena Gasosa (RJ)
Project 46 (SP)
Almah (SP)
Ratos de Porão (SP)
Dead Fish (ES)
Marduk (SUÉCIA)
Coroner (SUÍÇA)

Sobre as bandas:

Sábado (18)

AVE SANGRIA (PE)
O Ave Sangria foge de qualquer definição. O grupo é um dos pilares do rock nacional nos anos 1970 e seu único álbum, Ave Sangria (1974), é dito como pedra fundamental da cena udigrudi. Formada músicos e poetas, o Ave voltou aos palcos em setembro de 2014 com a reunião de Marco Polo (vocais), Ivinho e Paulo Rafael (guitarras) e Almir de Oliveira (violão), da formação original, e os convidados especiais Juliano Holanda (baixo), Gilú (percussão) e Du Jarro (bateria).

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FLAVIOLA (PE)
Junto do Ave Sangria e de nomes como Marconi Notaro, Flaviola é um dos expoentes dessa MPB maldita psicodélica e setentista. O álbum Flaviola e O Bando do Sol tem status de raridade por ter sido prensado na lendária fábrica de discos Rozenblit. O show no APR quebra um hiato de 19 anos sem apresentações ao vivo. No palco, Flaviola recebe músicos da nova geração pernambucana como Juliano Holanda e Juvenil Silva.

PAULO DINIZ (PE)
O cantor, natural de Arcoverde, iniciou a carreira como crooner em bailes e festas no Recife e sempre foi encarado como um outsider: não fez parte de jovem guarda e teve como principal sucesso Quero Voltar Pra Bahia, que compôs em homenagem ao exilado Caetano Veloso. A voz marcante e a interpretação musicada de poemas de Drummond, Augusto dos Anjos e Manoel Bandeira foram bem recebidos pela crítica. Com problemas de saúde que não atrapalham suas apresentações no palco, Diniz continua sugerindo às pessoas que ponham um arco íris na sua moringa e canta os pingos de amor com um chopp pra distrair.

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CAAPORA (PE)
Em Tupi Guarani, Caapora significa "aquele que vive no mato". O grupo recifense, formado por oito integrantes, lista como influência os movimentos Tropicalista e Armorial e se alinha a rótulos como o de world music, além de beber de influências da cultura popular como as bandas de pífano. Nessa brincadeira ainda cabem cabem o baião, o jhazz, bossa nova e o dub, tudo envolto em uma atmosfera psicodélica.

ANINHA MARTINS (PE)
A cantora Aninha Martins é um dos expoentes das novas bandas pernambucanas, que, por ventura, convencionou-se chamar Cena Beto. Letrista e intérprete de diversos compositores de uma cena continua querendo se identificar e alcançar o seu espaço, Aninha impressiona pela presença de palco e amplitude e beleza de sua voz. Atuou no musical infantil Caxuxa e é atriz por profissão e exercício, atividade da qual herda o talento de interpretar, de forma sincera e visceral, suas músicas.

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ALMÉRIO (PE)
Músico radicado em Caruaru, com 11 anos de música e 5 de teatro. Lança seu primeiro disco em 2013 intitulado "Almério", que conta com músicas de Valdir Santos, Isabela Moraes, Vertin Moura, Ícaro Tenório, Luciano Queiroga e Lula Queiroga. O disco começou a ser produzido há dois anos e, neste período, contribuiu, segundo o músico, com amadurecimento pessoal e profissional.

Sexta-feira (24) - Chevrolet Hall

PITTY (BA)
Um dos shows mais esperados desta edição tem uma razão: Pitty não toca no APR desde 2004 e vem ao festival trazendo a turnê do seu mais recente trabalho "SeteVidas". A baiana tinha dado uma pausa na carreira solo para se dedicar a projetos paralelos, , sem lançar nada novo em quatro anos. Os fãs da cantora aguardam essa nova apresentação no Recife há um tempo. O novo lançamento está aclamado também pela crítica e elogiado por explorar um lado mais melancólico da cantora. "Pouco", a faixa de abertura, começa em alta rotação, com ênfase nas guitarras. "Deixa Ela Entrar" é um rock mais melodioso. "Pequena Morte" fala sobre o orgasmo de maneira metafórica, enquanto "A Massa" e "Boca Aberta" atacam o materialismo. O clima arrefece em "Lado de Lá", balada com um toque de psicodelia marcada por um piano executado pela própria Pitty. A faixa-título, "Setevidas" conta com uma contribuição de peso: o saxofone de Carlos Malta. Já "Serpente", a última faixa do álbum, é a mais original do disco. Aqui Pitty explora a percussão, que casa perfeitamente com um coro, que dá um tom meio de hino à canção. "O que em 'Serpente' é mais evidente está na verdade no disco todo.

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PATO FU (MG)
O grupo mineiro acaba de lançar o álbum "Não Pare Para Pensar", depois de um hiato de sete anos em que os músicos se dedicaram a projetos paralelos e aos shows do espetáculo Música de Brinquedo, voltado para o público infantil. Conhecidos pelo apelo pop-rock de suas canções na voz doce da vocalista Fernanda Takai em contraste com as experimentações sonoras de John Ulhoa, o grupo chega ao décimo primeiro álbum de estúdio com uma nova formação (além de Takai e Ulhoa, o baixista Ricardo Koctus continua na banda, junto com o tecladista Lulu Camargo e o baterista Glauco Mendes). Esta é a quarta apresentação do Pato Fu no festival (eles já subiram ao palco do APR em 1995, 1997 e 2010).

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dEUS (BEL)
Nascida na Bélgica do início dos anos 1990, a banda dEUS traz um som com referências que vão do punk ao jazz, passando pela música eletrônica, com fluidez. Apesar do som pouco comercial, a banda é uma das mais conhecidas em seu país, tendo grande público também em Portugal. Essa é a segunda vez que a dEUS vem ao Brasil, tendo sido a primeira em 1996, também no Abril Pro Rock. Graças à sua variedade sonora, o show da banda deve ser instigante, indo da barulheira de canções como Suds & Soda, à calmaria de canções como The Soft Fall, presente em seu último álbum, The Following Sea (2012).

FAR FROM ALASKA (RN)
O grupo é uma das grandes promessas da nova música do nordeste e vem chamando a atenção da crítica e de músicos conceituados como Shirley Manson, vocalista da banda americana Garbage, que recomendou a música Thievery nas suas redes sociais. O álbum ModeHuman, lançado em 2014 pelo selo DeckDisk, mistura o peso das guitarras com programações eletrônicas e a presença vocal de Emily Barreto e figura nas principais listas de melhores do ano e é apontado como revelação pela Revista Rolling Stone e também pelo site da MTV. Além do Abril pro Rock, o FFA também está no line-up do Festival Lollapalooza, que acontece em março, em São Paulo.

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BOOGARINS (GO)
O Boogarins é a banda brasileira que mais circulou no circuito independente em 2014. Formada em 2012, o grupo decolou com o lançamento do álbum As Plantas que Curam. Canções como Lucifernandis e Doce, além de um show energético e consistente abriram várias portas para o Boogarins, que além de tocar nos festivais Primavera Sound e Austin Psych Fest (Levitation), também saiu em turnê ao lado de nomes de peso do universo indie como os veteranos do Neutral Milk Hotel e Guided By Voices.

THE SHIVAS (EUA)
The Shivas é uma banda de rock de Portland (Oregon) , formada em 2006. No final de 2014, já havia lançado quatro LPs, um EP e várias cassetes de curto prazo. O lançamento mais recente é de outubro 2014 "You Know What To Do" (K Records LP / CD , Burger Registros CASS), que foi seguido por excursões nos EUA e Europa . Em janeiro de 2015, voltou para o estúdio, novamente no Dub entorpecentes em Olympia , Washington, para gravar seu próximo comprimento total "Better Off Dead" com o engenheiro e co- produtor Calvin Johnson. No APR, traz seu show mais recente.

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KALOUV (PE)
A Kalouv é uma banda pernambucana de post-rock que vem chamando a atenção dos adeptos do gênero com o lançamento do álbum Pluvero, de 2014. Pluvero, em esperanto, remete à gota de chuva e simboliza, para a banda, "mudança permanente, onde o menor dos elementos é relevante na construção do novo". Esmero nos timbres e andamentos das guitarras, associadas ao andamento marcante da bateria e à ruídos e experimentações sonoras fazem parte do universo sonoro do grupo.

Sábado (24)

RATOS DE PORÃO (SP)
Como seria o apocalipse caso acontecesse nos dias atuais? Prevendo um cenário onde várias pessoas levantariam seus smartphones em meio ao caos, a banda Ratos de Porão trouxe esse contexto para as letras de seu último disco, Século Sinistro (2014). Com uma carreira que a consagrou como uma das bandas de rock mais respeitadas do País, seu som atualmente passeia entre o punk e o hardcore. Para o Abril, a Ratos trará o show de Século Sinistro, lançado após um intervalo de cerca de oito anos sem um novo álbum.

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PROJECT 46 (SP)
Project 46 nasceu de uma banda cover de amigos de infância, que logo começou a fazer seu caminho autoral. Em 2011 lançou o primeiro disco, Doa a Quem Doer, com músicas em português, que arrematou muitos fãs. Em 2012, lançou o EP "Ao vivo no inferno" e participou do festival Maquinaria Fest (Chile). Em 2013 foi o único representante brasileiro no line-up do festival Monsters of Rock . Em maio do ano passado, lançou o segundo disco "Que seja feita a nossa vontade", que traça o momento histórico e econômico do Brasil. Em 2015, anunciam turnê de trabalho novo, que vem pro APR: "Desordem e Progresso".

HATE EMBRACE (PE)
Em 2008, nasce em Recife a banda Hate Embrace, que executa um death metal de qualidade, com músicas que abordam temas históricos e lendas do folclore mundial. Teve seu primeiro trabalho lançado em 2008, a Demo intitulada The Dawn of a New Age, com a qual a banda ficou conhecida em Pernambuco e em outros estados do nordeste. Com o lançamento de seu primeiro trabalho oficial "Domination Occult Art" a Hate Embrace consegue ter seu trabalho divulgado em todo país e fora. Em 2014 lança segundo trabalho oficial, "Sertão Saga" que conta a trajetória de Lampião. Lineup atual: George Queiroz (vocal), João Paulo Araújo (guitarra), Alexandre Cunha (baixo/vocal), Ricardo Necrogod (bateria/vocal), Tamyris Daksha (teclado).

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HEADHUNTER D.C. (BA)
A existência do Headhunter D.C. está praticamente ligada à história do Death Metal, pois a banda faz parte do desenvolvimento inicial, propagação e manutenção do estilo em seu estado mais puro mundo a fora. O cultivo ao Metal da Morte brasileiro acabou formando a banda, no outono de 1987, pelo guitarrista Paulo Lisboa, em Salvador, Bahia. Em 2012 veio o álbum "...In Unholy Mourning...", mais impactante trabalho em 25 anos de jornada. Formação atual: Sérgio "Baloff" Borges (Vocal); Paulo Lisboa (Guitarras); George Lessa (Guitarras); Zulbert Buery (Baixo) e Daniel Brandão (Bateria).

CÄTÄRRO (RN)
Desde 2003, a banda Cätärro excursionou por todo o Brasil e em diversos países da Europa participando do Obscene Extreme (República Tcheca), Wear Your Bandana (Itália), Exhale The Sound (Belo Horizonte), Clandestino (Aracaju), Barulho no Beco, (Mossoró), Caga Sangue Thrash (Brasília), Rock Sem Edital (Fortaleza) e Verdurada (São Paulo). Para 2015, o foco é divulgar os novos lançamentos que são uma k7 da Malásia (ao vivo em Patos) e um vinil 7" que foi gravado no Kazamate Studio da Itália e está sendo lançado por gravadoras da Califórnia, Austrália, Rússia, Itália e Brasil.

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CAMBIO NEGRO HC (PE)
O Câmbio Negro HC volta ao Abril para celebrar os 25 anos de lançamento do álbum "O Espelho dos Deuses" (1990), primeiro LP de Hardcore gravado no Norte e Nordeste e que carrega o peso de ser uma das principais referências do gênero no Brasil. Originalmente formado em 1983, o CNHC é responsável por movimentar a cena underground com shows, festivais e eventos que possibilitaram a formação de uma cena alternativa no Recife.

MARDUK (SUÉ)
Comandada pelo guitarrista Evil (Morgan Steinmeyer Håkansson), a banda de Black Metal da Suécia é reconhecida como um dos expoentes do gênero. Na ativa desde 1990, o grupo tem 13 álbuns de estúdio e está no Brasil em turnê de divulgação de Frontschwein, trabalho recém-lançado. A formação que vem ao APR ainda conta com o baixista e guitarrista Devo (Magnus Andersson), que tocou com a Marduk entre 1992 e 1994.

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CORONER (SUÍ)
A Coroner é conhecida como um das precursoras do Thrash Metal em sua vertente mais técnica e pelo apuro nas letras que abordam temas políticos. O trio de músicos suíços aposta numa musicalidade intricada e a complexidade das composições aproximam o grupo do rock progressivo. O ápice criativo da Coroner durou entre 1986 e 1993, quando lançaram 5 álbuns variando entre o Speed e o Thrash. A banda voltou a se reunir em 2010.

GANGRENA GASOSA (RJ)
Gangrena Gasosa é uma banda de metal com uma característica bastante peculiar, que rendeu ao grupo a alcunha de única banda de "Saravá Metal" do Brasil (e do mundo). No som, o grupo faz referências a elementos de matrizes africanas como o Exu Tranca-Rua, o Exu Caveira e o Zé Pelintra, tanto nos figurinos como nas músicas. O grupo carioca foi formado em 1990 e vem pela primeira vez ao Abril pro Rock.

ALMAH (SP)
Comandada por uma das referências do metal nacional, o vocalista Edu Falaschi (ex-Angra), o Almah estreia na noite do metal do Abril pro Rock trazendo para o Recife as canções do álbum Fragile Equality, lançado em 2008, Motion, de 2011 e Unfold, de 2013. Além de Falaschi, a formação atual conta com Marcelo Barbosa (guitarra), Marcelo Moreira (bateria), Raphael Dafras (baixo) e Diogo Mafra (guitarra).

LEPRA (PE)
Um dos representantes do Grindcore Pernambucano, o Lepra se define como uma banda de som ríspido, rápido e caótico. O hardcore dos anos 1980 e a anarquia do movimento punk conduzem a massa sonora produzida por Duda (vocal), Ronaldo (guitarra) e Felipe (bateria). O grupo tem um single lançado em 2013 (Hoje Tudo Acaba) e faz parte da coletânea Grind for Passion, Not For Fashion, que reuniu vários grupos nacionais de Grindcore em uma homenagem ao grupo Agathocles.

DEAD FISH (ES)
Com mais de vinte anos de carreira, o Dead Fish escreve mais um capítulo do hardcore nacional ao gravar, com a ajuda dos fãs em uma campanha de Crownd Funding, o álbum Vitória, que será lançado no Abril pro Rock. Formada na década de 1990, o grupo do Espírito Santo é um dos nomes mais fortes do hardcore melódico nacional e volta ao APR depois de tocarem em 2003, 2005 e 2010 (no APR Club).

OFICINAS- APR 2015

Oficina prática de arte urbana - 11h/aula. LOCAL: Apollo 17 (Rua do Apolo, 170)
Com Weaver Lima - Coletivo MONSTRA
A proposta da oficina é realizar coletivamente a pintura de um mural. Os participantes trabalharão todas as etapas de produção de uma obra coletiva: Criação, desenho, recorte de stencils e pintura com spray.

Oficina - Jornalismo Musical - 10h/aula LOCAL: Torre Malakoff
Bruno Nogueira
Uma abordagem teórica e prática do jornalismo cultural hoje que faz cobertura de música. A oficina vai trazer um contexto históricos sobre como o jornalismo musical surge e se configura no Brasil e quais suas características principais e terá uma ênfase numa análise mais densa no que constitui valor na análise de música (o que é bom? o que é ruim? Quem pode julgar isso?). Em uma etapa prática, os alunos farão cobertura de dois shows do festival Abril Pro Rock, para então receberem apontamentos, correções e indicações no texto.

Oficina - Serigrafia e pôster art - 8h/aula.
Coletivo SHN (André Ortega, Daniel Cucatti, Eduardo Saretta, Haroldo Paranhos, Marcelo Fazola e Rogério Fernandes).
Oficina de aprendizado da técnica de impressão conhecida como serigrafia aplicada sobre etiquetas adesivas auto-colantes e camisetas. O participante da oficina vai acompanhar ao vivo o processo de impressão na produção de tiragem de adesivos. E no Segundo momento participar de a montagem de um mural colado de posters.

Fotografia de shows ao vivo. Técnicas, olhares e a relação com os grandes nomes da música mundial - 8h/aula. LOCAL : Torre Malakoff
Marcos Hermes
O fotógrafo Marcos Hermes, responsável pela cobertura dos mais importantes shows internacionais no Brasil, volta a oferecer uma oficina pelo Abril Pro Rock. Em 26 anos de carreira, Hermes acumulou no currículo registros de mais de mil shows, com grandes ídolos como Paul McCartney, Amy Winehouse, Iron Maiden, Radiohead, Kraftwerk e Bob Dylan, entre outros.O curso Fotografia de shows ao vivo / Técnicas, olhares e a relação com os grandes nomes da música mundial vai desenvolver com os integrantes técnicas de fotografia de palco além de explorar imagens do Recife. Serão três aulas, uma introdutória e duas práticas durante os shows no Chevrolet Hall.

SERVIÇO:
Petrobras apresenta: ABRIL PRO ROCK 2015 - 18, 24 e 25 de Abril de 2015
18 de Abril - Baile Perfumado
Ingressos: R$ 30 (meia-entrada) / R$40 + 1kg de alimento não perecível (social) / R$60 (inteira).
Vendas: Lojas Seaway: Shopping Plaza, Tacaruna e Recife.
24 e 25 de Abril - Chevrolet Hall
Ingressos: R$ 30 (meia-entrada) / R$40 + 1kg de alimento não perecível (social) / R$60 (inteira). Camarotes (para 10 pessoas): R$ 1.000, R$ 900 e R$800
Vendas:
Chevrolet Hall: Av. Agamenon Magalhães, Complexo de Salgadinho, S/N, Olinda – PE. - Horário: De segunda à sexta-feira das 09h às 18h – Sábado 09h às 12h.
Lojas Renner: Shopping Recife, Shopping Guararapes e Rua Imperatriz.
Lojas Seaway: Shopping Plaza, Tacaruna e Recife, oferecendo um CD de brinde a cada comprador (com entrega posterior)
Classificação: Proibido para menores de 14 anos. Menores entre 14 e 17 anos, apenas acompanhados dos pais ou responsáveis (mediante autorização com firma reconhecida em cartório). - Acesso para portadores de necessidades especiais.
Patrocínio: Petrobras, Fundarpe/Governo de Pernambuco, Prefeitura do Recife, Copergás, Pitu, Faculdade dos Guararapes e Seaway.
Realização: Astronave Iniciativas Culturais

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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