Spotify: mesmo deficitário, ele pode salvar a indústria musical?
Por Igor Miranda
Fonte: UOL Música
Postado em 06 de janeiro de 2017
Um texto publicado pelo UOL Música analisa a possibilidade do Spotify salvar a "indústria musical". O texto foi feito para elucidar os desafios que Daniel Ek terá pela frente ao "tentar transformar" o aplicativo "em uma companhia de capital aberto".
Veja parte da análise:
"O Spotify tem alguns fatores entusiasmantes para sua abertura: uma marca popular, um forte crescimento da receita e mais de 40 milhões de assinantes pagos (o dobro do número da Apple). As vendas aumentaram quase 80 por cento, para 1,95 bilhão de euros (US$ 2,03 bilhões) em 2015, segundo registros publicados em Luxemburgo. Projeta-se que elas tenham subido mais 50% em 2016, segundo uma matéria publicada pela Bloomberg News em julho."
"Contudo, a empresa continua sendo deficitária. A maior fraqueza do Spotify é pagar a maior parte de sua receita aos selos discográficos e editoras pelo direito a reproduzir a música deles. Seu custo de receita oscila entre 81% e 83% há três anos, acima de tudo por causa desses royalties. Isso significa que sua margem bruta, de 17% a 19%, é muito inferior ao normal para uma empresa de tecnologia vivaz e mais parecida com a de um varejista tradicional."
Confira o texto na íntegra:
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