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B.B. King: Lições de vida do Rei

Por Fotoboard Tramparia
Fonte: B.B. King - David Ritz
Postado em 01 de janeiro de 2018

As palavras superação e persistência fizeram-se presentes na trajetória de RILEY BEN KING, o B.B. KING (Blues Boy King).

"Rei Pós Feto" (tradução fotoboard-trampariana para B.B. KING), antes de se tornar um ícone do blues, sofreu intempestivamente com duas perdas irreparáveis.

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Na região do Delta do rio Mississipi, no estado americano de Louisiana, RILEY continuou com as colheitas nos campos de algodão, local sagrado onde mantinha-se ocupado com a extração de matéria-prima.

O contato com o algodão ajudou a manutenção da mente sã, afastando a enxurrada de pensamentos negativos.

O trecho a seguir, foi retirado da autobiografia de B.B. KING, escrita com o co-autor David Ritz.

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"Eu fazia mais do que trabalhar nos campos de algodão. Ajudava a plantar milho e soja.

Enfardava feno com ajuda da tração da mula, talvez o trabalho mais difícil de todos. Fazia isso, digamos, de julho até setembro, enquanto esperava que o algodão amadurecesse.

O gado adorava comer feno mas, cara, enrolar e atar aquele negócio não era mole. Mais tarde, máquinas passaram a fazê-lo.

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Na verdade, mais tarde, máquinas passaram a fazer tudo. Mas no Delta em que cresci, ainda eram mãos humanas que se arranhavam e cortavam, era o sangue e o suor.

Neste mesmo período tardio de verão, depois de termos deixado a plantação e enquanto esperávamos que os botões aparecessem, procurava outras formas de ganhar dinheiro. Cortava madeira em uma serraria.

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Ainda era um garoto magricela, mas aprendi a apanhar grandes toras alavancando-as com o uso de gravetos menores.

Os caras mais velhos me ensinaram como cérebro compensa força.

Tinha energia para queimar e disposição para trabalhar.

O trabalho parecia evitar que os problemas na minha cabeça crescessem.

Sentia menos falta de Mamãe quando estava trabalhando, pensava menos em Anjo e na forma como ela morrera.

O trabalho me mantinha são.

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Eu também trabalhei firme na música. Poupei e comprei um violão elétrico por US$20 e entrei para um grupo chamado Famous St. John Gospel Gate Singers.

Não éramos famosos, mas queríamos ser como o conhecido Golden Gate Quartet.

Eu alternava as frases de tenor com N.C. Taylor. Junto com os irmãos Matthew John e O.L. e meu primo Birkett, trabalhávamos cinco harmonias e começamos a cantar em algumas igrejas nas imediações de Indianola.

Se as igrejas soubessem que tínhamos um violão, algumas cancelavam o show, porque para elas, um violão dava a impressão de que éramos um grupo rebelde.

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Contudo, mais tarde, quando viam que nossa música estava atraindo multidões, reconsideravam e nos chamavam de volta.".

Essa matéria faz parte da categoria Trecharias BioRockers no Portalblog Misterial.

Sobre David Ritz: Além dessa obra, é co-autor das autobiografias de ETTA JAMES, RAY CHARLES e SMOKEY ROBINSON.

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Também é autor, com Jerry Wexler, de Rhythm and the blues, livro vencedor do Ralph J. Gleason* Music Book Award, no ano de 1993. *Crítico de jazz e de música popular, editor e fundador da Revista Rolling Stone.

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Sobre Fotoboard Tramparia

Fotógrafo artístico que registra e cria cenários com objetos ligados a cultura pop/rock, como CDs, livros, camisetas etc. Edita textos, fotos e divulga bandas no Portalblog cifranegramisterial.com. Desde os tempos de guri, ouve Led Zeppelin, The Cult, Rush, AC/DC, Iron Maiden, Guns N' Roses, Alice In Chains, entre outras inúmeras lendas do rock/metal. Toca piano e teclado, pratica esportes e está sempre em busca de energia rock and roll e da natureza.
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