Vitor Colares: pós rock com influência de PJ Harvey a Zé Ramalho
Por Roberto Rillo Bíscaro
Postado em 19 de março de 2018
Como pessoa atuante na cena cearense nos últimos 15 anos, Vítor já tocou em bandas como Fóssil, 2fuzz e O Garfo. já tocou com muitos artistas cearenses, como Daniel Groove, Montage, Soledad, O Jardim das Horas, Daniel Peixoto, Jonnata Doll e os Garotos Solventes, Saulo Duarte e a Unidade. Lançou seu primeiro álbum (Saboteur) em 2012. em 2014 lançou, sob o nome de Cozilos Vivos, o disco Violação de Propriedade Privada. em 2015 lançou seu segundo álbum solo, entitulado Veredas: Cores e Sinais de Cavalos. Em 2017, Vitor retornou com o seu terceiro lançamento, que se chama Eu Entendo a Noite como um Oceano que Banha de Sombras o Mundo de Sol. disco que trabalha referências que vão de PJ Harvey à Zé Ramalho, passando por Jards Macalé, Einsturzende Neubaten, Caetano Veloso e Portishead. dinâmicas minimais mergulham num noise denso e cru que te joga numa melancolia, devastada e concreta, típica de uma grande cidade do nordeste do Brasil.
O álbum do ano passado está grátis, no Bandcamp:
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