O disco controverso do Megadeth que Regis Tadeu gosta
Por Mateus Ribeiro
Postado em 07 de junho de 2025
Com uma carreira respeitável de mais de 40 anos, o Megadeth figura entre os grandes nomes da história do thrash metal. Liderado pelo talentoso guitarrista e vocalista Dave Mustaine, o grupo estabeleceu algumas das bases do estilo e lançou dois álbuns que se tornaram clássicos indispensáveis do gênero: "Peace Sells… But Who's Buying" (1986) e "Rust in Peace" (1990).
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A partir de seu quinto disco, "Countdown to Extinction" (1992), o Megadeth passou a investir em composições mais acessíveis, substituindo a velocidade intensa dos primeiros trabalhos por andamentos mais cadenciados e melodias palatáveis. O auge dessa mudança ocorreu em agosto de 1999, com o lançamento de"Risk".
Sucessor de "Cryptic Writings" (1997), "Risk" se distancia completamente dos momentos mais agressivos da banda. Apesar disso, o álbum apresenta faixas de destaque, como "Prince of Darkness", a melancólica "Breadline", "Wanderlust" e "I'll Be There".
"Risk" é, de longe, o trabalho mais controverso da trajetória do Megadeth. Ainda assim, possui admiradores, como o crítico musical Regis Tadeu. Em um trecho publicado no canal "cortecritico1170", ele afirma apreciar tanto esse álbum quanto seu antecessor:
"Eu gosto desses dois discos por diferentes razões. Primeiro, o ‘Cryptic Writings’ é um disco que tem muito boas composições e tinha uma formação de peso bem legal. E o ‘Risk’ é um disco completamente fora do espectro do Megadeth. Por isso que eu gosto também desse disco."

O guitarrista Marty Friedman deixou o Megadeth durante a turnê de divulgação de "Risk". A sua saída tem a ver com a composição de uma das faixas do álbum. Leia mais sobre essa história na nota a seguir.

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