Glenn Hughes: por que só agora ele faz turnê tocando Deep Purple
Por Igor Miranda
Fonte: Whiplash.Net
Postado em 10 de abril de 2018
Glenn Hughes é dono de uma trajetória irretocável. Por isso, não precisa se render ao passado para conseguir repercussão. Ainda assim, o músico resolveu revisitar sua época com o Deep Purple – entre 1973 e 1976, com os álbuns "Burn" (1974), "Stormbringer" (1974) e "Come Taste the Band" (1975) – em sua nova turnê "Classic Deep Purple Live", que chega ao Brasil para nove apresentações em terras tupiniquins. São elas: Brasília (17/4), Belo Horizonte (19/4), São Paulo (21/4), Limeira (22/4), Curitiba (24/4), Manaus (26/4), Porto Alegre (28/4), Rio de Janeiro (29/4) e Vila Velha (1°/5).
Porém, por que Glenn Hughes só resolveu fazer, agora, uma turnê tocando os clássicos de sua era no Deep Purple? Em entrevista exclusiva ao Whiplash.Net, o lendário vocalista e baixista explicou o motivo.
"Honestamente, apenas senti que, agora, era o momento certo para fazer isso. Por anos e anos, tenho feito meus próprios shows solo, mas, no ano passado, recebi várias ofertas para fazer exatamente o que farei no Brasil", explicou ele, que, normalmente, já costuma tocar algumas músicas do Deep Purple em suas turnês.
Hughes deixou claro que a ideia não é reproduzir as músicas conforme foram gravadas nos discos. "Queria tocar arranjos ao vivo das músicas, em vez de arranjos de estúdio. Eu queria adaptar as versões dos shows no ‘California Jam’ e do ‘Made In Europe’", afirmou ele, que será acompanhado por Soren Andersen (guitarra), Fer Escobedo (bateria) e Jay Bo Hansen (teclados).
O músico destacou, ainda, que se sentiu motivado a fazer a "Classic Deep Purple Live" porque não é possível reunir as formações MK3 ou MK4, que integrou – o tecladista Jon Lord, de ambas as line-ups, e o guitarrista Tommy Bolin, da MK4, já faleceram. "A razão pela qual estou fazendo esses shows pelo mundo é para capturar as formações MK3 e MK4. Quero que os fãs que não conseguiram ouvir essas músicas com a formação MK2 ouçam agora. Com o que foi feito pelas formações MK3 e MK4, a única forma de ver uma performance completa é ir ao meu show", disse.
Leia a entrevista completa ao Whiplash.Net no link a seguir.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Internautas protestam contra preços de ingressos para show do AC/DC no Brasil
A banda que não ficou gigante porque era "inglesa demais", segundo Regis Tadeu
Como James Hetfield, do Metallica, ajudou a mudar a história do Faith No More
A única música do "Somewhere in Time" do Iron Maiden que não usa sintetizadores
A melhor banda de metal de todos os tempos, segundo Scott Ian do Anthrax
Os três melhores guitarristas base de todos os tempos, segundo Dave Mustaine
Os três clássicos do Iron Maiden que foram "copiados" do Michael Schenker Group
Os dois solos que, para Ritchie Blackmore, inauguraram a "guitarra elétrica inglesa"
West Ham une forças ao Iron Maiden e lança camiseta comemorativa
O álbum que rachou o Deep Purple: "O Jon gostou da ideia, mas o Ritchie não"
A música lançada há 25 anos que previu nossa relação doentia com a tecnologia
A melhor música de cada disco do Metallica, segundo o Heavy Consequence
Slash dá a sua versão para o que causou o "racha" entre ele e Axl Rose nos anos noventa
Cinco clássicos dos anos 90 que ganharam versões heavy metal


Como surgiu a incrível sintonia entre Steve Morse e Jon Lord no Deep Purple
Steve Morse admite ter ficado magoado com o Deep Purple
Ritchie Blackmore revela traço pouco conhecido da personalidade de Jeff Beck
A artista que Ritchie Blackmore chamou de "os Beatles desta geração"
Lars Ulrich revela a música do Deep Purple que o marcou para sempre na infância
O melhor álbum ao vivo de todos os tempos, segundo Bruce Dickinson
Classic Rock: revista elege 100 melhores músicas de rock
David Coverdale revela quem quis como substituto de Ritchie Blackmore no Deep Purple


