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Por Brunelson T.
Fonte: Rock in The Head
Postado em 22 de janeiro de 2019
Em uma entrevista para o site The Ringer, Billy Corgan (frontman do SMASHING PUMPKINS) criticou a formação da banda do início de 2010, por não adicionar "magia" no estúdio. Ele também chamou o novo álbum do grupo, "Shiny and Oh So Bright, Vol. 1 / No Past, No Future, No Sun" (9º disco, 2018), de "desarticulado" para alguns fãs.
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Corgan admite que o novo disco e que marca a volta dos membros originais desde 2000 separados (somente a baixista D'arcy não está fazendo parte da reunião), veio impulsionado pelas clássicas e dramáticas músicas em seu histórico - além das letras normalmente pensadas por Corgan - o que pode ter ficado meio desarticulado para os fãs.
Ele disse: "Talvez, seja um disco moderno no sentido de que não é sobrecarregado por algum conceito abrangente, é apenas música, sabe? Mesmo assim, para mim, é estranho que não haja uma base conceitual".
No entanto, tendo trabalhado no estúdio nos últimos anos com outras formações, Corgan reconhece a conexão especial que ele tem em nível musical com os seus colegas de banda originais.
Porque, como ele observa, sobre as interações alternativas do SMASHING PUMPKINS em 2010: "Não eram contributivas no estúdio, tipo, nada mágico acontecia e eu me pegava pensando: 'Bem, eu poderia também estar sozinho nesta sala, porque essas pessoas não estão adicionando ao processo rítmico que estou acostumado com a banda antiga".
O baterista Mike Byrne tocou com o SMASHING PUMPKINS de 2009 a 2013, enquanto a baixista Nicole Fiorentino esteve na banda de 2010 a 2013.
Corgan anunciou que os dispensou em 2014, depois de terem gravado e feito a turnê completa do 7º álbum de estúdio - e o mais progressivo de todos - "Oceania" (2012).
Jeff Schroeder ainda é guitarrista do grupo, desde quando a banda retornou do seu hiato em 2007.
Confira a performance da banda no Guitar Center Sessions em 2012 - com esta formação citada na matéria - da canção "The Celestials", lançada no disco "Oceania".
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