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Rush: o aspecto deles que o Dream Theater sempre quis ter, segundo Portnoy

Por Igor Miranda
Postado em 17 de fevereiro de 2021

O baterista Mike Portnoy refletiu sobre diversos aspectos relacionados ao Rush, em especial ao álbum "Moving Pictures" (1981), em uma transmissão ao vivo promovida pelo canal do Consequence of Sound. O músico traçou paralelos entre os méritos do trio canadense e os objetivos de sua antiga banda, o Dream Theater.

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Inicialmente, conforme transcrito pelo Ultimate Guitar, Portnoy contou que "Moving Pictures" foi seu primeiro contato com o Rush, embora os álbuns anteriores tenham se tornado seus favoritos com o passar do tempo. Ele não curtiu tanto a banda em suas audições iniciais, mas dedicou maior atenção a eles quando conheceu a música "Limelight".

"Eu os ouvia na rádio de Nova York, mas nunca havia parado para prestar atenção, nunca havia notado a grande musicalidade. Ouvia a voz de Geddy (Lee, vocalista e baixista) e logo associava a Styx, Supertramp e outros nomes do AOR. Fui a um acampamento de fim de semana com alguns amigos, fumamos maconha e eu fiquei muito chapado, daí tocou 'Limelight'", declarou.

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O solo de guitarra de Alex Lifeson no meio de "Limelight" conquistou Mike Portnoy de vez. "Aquilo me tocou, pois eu estava chapado e achei aquilo intenso. Daí me liguei em 'YYZ' e percebi que aqueles caras eram a nata dos músicos. Percebi que a musicalidade estava ali, então mergulhei em tudo que eles já haviam feito e me apaixonei. Virou minha banda favorita naqueles tempos de início dos anos 80", comentou.

Os anos se passaram e Mike Portnoy se desenvolveu enquanto baterista, além de ter conhecido outras bandas. Porém, o Rush seguiu ocupando um lugar especial em seu gosto.

Um aspecto em destaque da sonoridade do trio, que aparece bastante em "Moving Pictures", sempre foi almejado pelo Dream Theater. Trata-se da concisão: a banda de Portnoy sempre esteve em bsuca de fazer a música progressiva "perfeita" com duração de apenas 5 minutos.

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"Esse é um dos raros casos onde o álbum mais famoso de uma banda é um de seus melhores. [...] Eles não perderam integridade. Por anos, no Dream Theater, olhávamos para 'Moving Pictures' e pensávamos: 'como podemos fazer uma música de 5 minutos que ainda seja musical dessa forma e seja perfeita assim? 'Tom Sawyer', 'Red Barchetta' e 'Limelight' e até 'Spirit of Radio' e 'Freewill' são exemplos de músicas de 5 minutos que ainda mantêm o elemento progressivo", revelou.

O domínio técnico dos músicos do Rush com relação a seus instrumentos também era algo que chamava a atenção de Mike Portnoy. "Neil (Peart, baterista) sempre dizia que 'Tom Sawyer' era sua marca pessoal. Mesmo que eles tenham tocado a música por 5 mil ou 10 mil vezes, ele sempre dizia que era desafiador tocá-la com perfeição todas as noites porque ele tocava cada parte igual à gravação, noite após noite. Tenho várias gravações de shows e Neil sempre tocava da mesma forma. Os solos de guitarra mudavam, mas Neil sempre tocava do mesmo jeito", concluiu.

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O vídeo com Mike Portnoy pode ser conferido na íntegra, em inglês e sem legendas, no player de vídeo a seguir.

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Sobre Igor Miranda

Jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital pela Universidade Estácio de Sá. Começou a escrever sobre música em 2007 e, algum tempo depois, foi cofundador do site Van do Halen. Colabora com o Whiplash.Net desde 2010. Atualmente, é editor-chefe da Petaxxon Comunicação, que gerencia o portal Cifras, Ei Nerd e outros. Mantém um site próprio 100% dedicado à música. Nas redes: @igormirandasite no Twitter, Instagram e Facebook.
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