As dez melhores músicas do Black Sabbath sem Ozzy ou Dio
Por Bruce William
Postado em 27 de abril de 2022
Matéria do Metal Injection assinada por Andrew Kapper aponta o que ele considera serem "As dez melhores músicas do Black Sabbath... Sem Ozzy ou Dio!". Confira a seguir as escolhas de Andrew com breves comentários. O texto completo com contextualizações mais detalhadas (em inglês) está neste link.
Black Sabbath - Mais Novidades
"Ancient Warrior" do "The Eternal Idol" (1986), com Tony Martin no vocal
"Uma pérola clássica, esquecida do Black Sabbath, trabalho fantástico do Tony Iommi, poderia entrar no álbum de qualquer outro período da banda".
"Anno Mundi" do "Tyr" (1990), com Tony Martin no vocal
"Uma faixa de Hard Rock bem distante do Hair Metal, mais melódica que o Thrash e mais acelerada que o material 'Doom' clássico do Sabbath".
"Disturbing The Priest" do "Born Again" (1983), com Ian Gillan no vocal
"Grandes riffs de guitarra e atmosfera demoníaca, com certeza a faixa mais pesada desse disco".
"Headless Cross" do álbum homônimo (1989), com Tony Martin no vocal
"Um grande hino do Metal que nunca foi reconhecido".
"I Witness" do "Cross Purposes" (1984), com Tony Martin no vocal
"Com certeza Iommi e Butler tinham Dio em mente quando escreveram esta música".
"Kiss of Death" do "Forbidden" (1995), com Tony Martin no vocal
"Canção excelente, com muitas guitarras limpas e riffs grandiosos, e aquele clássico encerramento acelerado".
"Seventh Star" do álbum homônimo (1986), com Glenn Hughes no vocal
"É a música deste álbum com sonoridade mais próxima dos trabalhos clássicos do Sabbath".
"Valhalla" do "Tyr" (1990), com Tony Martin no vocal
"Canção forte, uma das melhores do Sabbath a contar com Tony Martin no vocal".
"Virtual Death" do "Cross Purposes" (1984), com Tony Martin no vocal
"Esta música tem algo de Alice in Chains na sua estrutura, e poderia ser facilmente cantada pelo Ozzy".
"When Death Calls" do "Headless Cross" (1989), com Tony Martin no vocal
"Embora a popularidade do Sabbath estivesse em declínio nos anos oitenta, a capacidade de Tony Iommi de compor grandes músicas continuava intacta".
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