O álbum clássico do Rolling Stones que o lendário Mick Jagger considera "nonsense"
Por Gustavo Maiato
Postado em 07 de dezembro de 2023
Os Rolling Stones, uma das bandas mais icônicas da história do rock, têm um extenso catálogo que atravessa décadas, repleto de sucessos e, inevitavelmente, alguns tropeços. Com uma carreira que começou na década de 1960, o grupo liderado por Mick Jagger sempre soube inovar e se reinventar, conquistando fãs fervorosos ao redor do mundo.
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Ao longo dos anos, os Rolling Stones lançaram álbuns que se tornaram verdadeiros marcos na história da música, como "Sticky Fingers", "Exile on Main St." e "Some Girls". No entanto, mesmo entre lendas do rock, há obras que geram controvérsias. Um desses álbuns é "Their Satanic Majesties Request" de 1967, uma incursão audaciosa da banda no universo psicodélico que dominava a época.
Este álbum, que apresenta faixas notáveis como 'She's a Rainbow' e '2000 Light Years from Home', foi lançado em um ano crucial para a contracultura, competindo com obras monumentais como "Sgt. Pepper's" dos Beatles e "The Piper at the Gates of Dawn" do Pink Floyd.
Apesar de se tornar um favorito entre os seguidores mais fervorosos dos Rolling Stones ao longo do tempo, "Their Satanic Majesties Request" recebeu críticas mistas em seu lançamento inicial. Mick Jagger, em uma entrevista ao Express, expressou sua visão franca sobre o álbum, considerando a maior parte dele como "nonsense". Essa avaliação sincera, no entanto, adiciona uma camada intrigante à história do álbum.
Jagger revelou que parte da experimentação e excentricidades presentes no álbum foram motivadas pelo desejo de provocar o empresário da banda, Andrew Oldman, que não compreendia totalmente a direção artística. A confissão de Jagger inclui detalhes curiosos, como a influência do ácido durante a criação da capa do álbum, proporcionando uma perspectiva única sobre os bastidores da banda naquele período.
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