David Gilmour diz o que achou de assistir O Mágico de Oz com "Dark Side of the Moon"
Por André Garcia
Postado em 30 de janeiro de 2024
Ao longo dos anos 60 e 70 o rock de destacou dos demais gêneros musicais graças a bandas como Beatles e Pink Floyd. Ambos não só tiveram uma farta produção de obras-primas — como "White Album" (1968) e "The Wall" (1979) — como também de teorias da conspiração.
Na época era comum o surgimento de teorias de conspiração, geralmente sobre alguma morte em circunstâncias suspeitas ou supostos pactos com o demônio. Nada, entretanto, se comparou à proporção tomada por dois rumores: o de que Paul McCartney morreu e foi substituído por um sósia; e o de que "The Dark Side of the Moon" foi feito para sincronizar com o filme O Mágico de Oz.
Em entrevista de 2003 para a Record Collector, David Gilmour foi perguntado sobre o assunto, e o tratou como nonsense.
"Claro que não [assisti O Mágico de Oz sincronizado com o 'Dark Side of the Moon']! Isso é uma das coisas mais ridículas que já surgiram, e ela só espalha e espalha. Claro que nós mesmos fomos responsáveis por algumas dessas coisas estúpidas, mas esta… Deus sabe de onde veio."
A seguir, ele confessou já ter tido a curiosidade de assistir ao filme sincronizado com o álbum, mas não ficou impressionado:
Ah, tudo bem, eu tentei assistir uma vez, na verdade… Não parecia fazer o menor sentido. Eu nem me daria ao trabalho. É melhor ouvir as letras do que ficar acompanhando a pequena Dorothy e seus sapatos vermelhos!"
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