"Bring Me To Life", do Evanescence, nasceu em encontro despretensioso que acabou em casamento
Por Mateus Ribeiro
Postado em 28 de março de 2024
A banda norte-americana Evanescence conseguiu alcançar o sucesso com seu primeiro disco de estúdio, intitulado "Fallen". Lançado em março de 2003, o debut do Evanescence conta com faixas que se tornaram clássicos do Rock moderno. A mais célebre dessas faixas, sem sombra de dúvidas, é "Bring Me To Life", que continua sendo o maior hit do grupo liderado pela vocalista Amy Lee.
"Bring Me To Life" é a música que mudou a vida de Amy Lee, tanto no pessoal quanto no profissional, como diria aquele grande e famoso comunicador. A cantora e compositora contou a origem de sua obra mais famosa em 2016, durante entrevista concedida ao site Songfacts.
Tudo começou quando Amy foi se encontrar com um rapaz chamado Josh Hartzler, que na época, era apenas um amigo. E a partir desse encontro, tudo mudou para sempre.
"Eu a escrevi sobre meu marido quando nos conhecemos. Não estávamos namorando nem nada, e só começamos a namorar de fato anos depois (...). Eu estava em uma situação muito ruim, em termos de relacionamento, e passando por um momento muito difícil. Eu não conhecia Josh muito bem - ele era uma espécie de amigo de um amigo.
Quando fomos reservar uma mesa, ele se sentou à minha frente e me olhou nos olhos e perguntou: ‘Você está feliz?’. Isso chocou meu coração, olhei para baixo e comecei a inventar desculpas. Engasguei com minhas palavras porque senti que estava agindo normalmente por fora, mas por dentro estava muito agitada. E senti que ele podia ver diretamente em minha alma. Isso inspirou a música inteira. Anos depois, eu lhe disse que [a música] era sobre ele, e o resto é história", relatou Amy, que se casou com Josh em 2007. O casal tem um filho (chamado Jack Lion Hartzler), que nasceu em 2014.
No fim das contas, "Bring Me To Life" ajudou o Evanescence a se tornar um fenômeno de popularidade e ultrapassou a marca de 1 bilhão de reproduções tanto no Spotify quanto no Youtube. Nada mal para uma música que nasceu em um encontro despretensioso, não é mesmo?
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