A jornada habilidosa de Bruce Kulick no Kiss
Por Michel Sales
Postado em 21 de abril de 2024
Após a saída de Cusano, vulgo ‘Vinnie Vincente’, o KISS optou pelo virtuosismo de Bruce Kulick como seu novo guitarrista. E se destacando por sua habilidade excepcional, Kulick alinhou os timbres do KISS a evolução do hard rock numa era em que Steve Vai, Joe Satriani e Van Halen desafiavam os limites da guitarra, explorando um multiverso sonoro sem fronteiras.
Nascido em 12 de dezembro de 1953, no Brooklyn, Nova York, Kulick iniciou sua carreira musical tocando em diversas bandas. Ele lançou vários álbuns solo, incluindo "Audio Dog" (2001) e "BK3" (2010). Além disso, já trabalhou com bandas como Grand Funk Railroad e Union.
Todavia, a passagem do guitarrista americano pelo KISS começou quando ele substituiu Mark St. John em 1984, durante a turnê "Animalize". Assim, Kulick rapidamente se tornou parte integrante do KISS na era sem maquiagem.
A fera ainda tocou em vários álbuns, incluindo "Asylum" (1985), "Crazy Nights" (1987), "Hot in the Shade" (1989), "Revenge" (1992), "Alive III" (1993) e "Carnival of Souls: The Final Sessions" (1997, lançado postumamente). Ele também contribuiu para vários álbuns e compilações ao vivo.
A forma de tocar guitarra de Kulick é frequentemente elogiada por sua versatilidade, habilidade técnica e sensibilidade melódica. Ele influenciou muitos aspirantes a guitarristas ao longo dos anos e continua altamente respeitado na comunidade do rock.
Além de sua carreira musical, Kulick também ficou conhecido por sua personalidade calorosa e envolvente, muitas vezes se conectando com os fãs através das redes sociais e de aparições pessoais.
No geral, Bruce Kulick deixou uma marca indelével no mundo do rock através de suas contribuições para o KISS e de seu próprio trabalho solo, o que lhe valeu um lugar como uma das figuras mais respeitadas do gênero.

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