Mike Portnoy elogia curioso traço comum entre bateristas Lars Ulrich e Keith Moon
Por Gustavo Maiato
Postado em 28 de junho de 2025
Mike Portnoy, baterista do Dream Theater e ídolo do metal progressivo, expressou grande admiração por Lars Ulrich, da lendária Metallica. Em entrevista recente ao canal El Estepario Siberiano, reproduzida por Blabbermouth.net e Roadie Crew, Portnoy destacou que Ulrich foi uma influência fundamental para sua carreira
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Portnoy revelou que, apesar das críticas que Ulrich recebe sobre sua técnica, ele sempre o enxergou além das baquetas. "Lars foi uma grande influência para mim. Muita gente o critica, mas para mim ele era um modelo", declarou
Para Portnoy, o baterista do Metallica exercia funções além da bateria: liderava a banda, organizava setlists, cuidava do merchandising, co-produzia discos e ajudava a compor músicas
A influência transcende a performance técnica. Portnoy reforça que Ulrich provou ser essencial para o sucesso do Metallica não só pelo que tocava, mas pelo que representava como artista e gestor. "Mais do que a bateria, sua presença e personalidade foram fundamentais para o sucesso do Metallica", afirmou Portnoy
Além disso, Portnoy elogia o pioneirismo de Lars no thrash. "Quando o Metallica surgiu, em 1983, eles inventaram um estilo inteiro, e Lars estava à frente disso. Agressivo e progressivo nos primeiros quatro discos; aprendi muito com aquele trabalho", destacou
Portnoy complementou que, embora admire grande nomes como Keith Moon, Ringo Starr e Neil Peart, foi Ulrich — juntamente com Peart — que o inspirou por oferecer múltiplas facetas artísticas. "Neil Peart era baterista, letrista e vinha acompanhando a arte de seus discos. Já Ulrich era figura central e completa em tudo que a banda fazia", explicou
Em relatos anteriores, Portnoy lembrou uma lição pessoal que aprendeu com Ulrich durante uma sessão de autógrafos para a fabricante Tama. "Ele foi incrivelmente atencioso com cada fã, olhava nos olhos, fazia perguntas. Isso foi uma grande lição para mim", relatou em 2016 à Classic Rock .
Finalmente, Portnoy sintetizou sua visão sobre Ulrich: prefere "um baterista como Lars Ulrich no palco do que alguém tecnicamente perfeito, mas entediante". Ele destacou que a performance, a presença de palco e a capacidade de entreter importam mais do que contagem de notas por minuto
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