No Dia do Rock, os 13 maiores rockstars de todos os tempos
Por Bruce William
Postado em 12 de julho de 2025
No dia 13 de julho, o Brasil celebra o chamado Dia Mundial do Rock, uma data simbólica inspirada no festival Live Aid de 1985, que acabou virando tradição por aqui. Em vez de discutir se a data faz sentido ou não (este autor, por exemplo, acha que todo dia deveria ser dia de rock!), que tal aproveitar para relembrar o verdadeiro espírito do rock & roll, listando 13 dos maiores rockstars de todos os tempos?
Não estamos falando apenas de músicos talentosos, mas de figuras que encarnaram o ideal do rockstar: presença de palco, carisma, influência, vida intensa e uma identidade que ultrapassa a música. Nenhum deles chegou lá sendo exatamente "certinho", e é justamente isso que os torna inesquecíveis.
Melhores e Maiores - Mais Listas

Certinha, inclusive, não está nem a própria lista. Se você contar com atenção, vai notar que ela tem 14 nomes. Mas já foi difícil demais chegar a esse número. Ficaram de fora rockstars como Steven Tyler, Slash, Bono, Bruce Springsteen, Bon Scott, Lemmy Kilmister, James Hetfield, Roger Waters e muitos, muitos outros. Digamos que a lista original era algumas vezes maior que esta que segue abaixo. Talvez ela peque por ausência, mas de forma alguma vai pegar por exagero, pois absolutamente todos os nomes abaixo deixaram uma marca profunda no imaginário do rock - seja pelos excessos, pelo talento inegável, pela revolução que causaram ou pela combinação de tudo isso.
Elvis Presley: Ele não inventou o rock, mas foi quem colocou fogo nele. Com seu rebolado provocador e sua mistura de blues, country e gospel, Elvis virou o rosto do rock and roll nos anos 1950, e se transformou em um ícone para todas as gerações.
Chuck Berry: Com sua guitarra e atitude atrevida, criou os moldes do que seria o rock: riffs marcantes, letras sobre juventude e aquele jeitão de quem não pedia licença pra ninguém.
John Lennon: Beatle mais contestador, fez da música um canal para o ativismo e a reflexão, sem abrir mão do sarcasmo e da rebeldia. Fora dos palcos, virou símbolo da contracultura, e pagou o preço por isso.
Paul McCartney: Se Lennon era o fogo, Paul era a estrutura. Multi-instrumentista, melodista nato e dono de um carisma discreto, Macca provou que também pode ser um rockstar à sua maneira.
Mick Jagger: Se o rock é atitude, Mick é o manual vivo. Líder dos Rolling Stones, dominava os palcos com energia, provocação e aquela boca que virou símbolo.
Keith Richards: Um riff, um cigarro, um sorriso torto, e a impressão de que nada é mais rock do que ele. A alma das guitarras dos Stones e um dos sobreviventes mais teimosos da história.
Jim Morrison: Poeta maldito, xamã do descontrole, voz sombria dos anos 60. Morrison viveu como quis e pagou o preço, e até hoje é cultuado como um profeta rebelde.
Jimi Hendrix: Explodiu os limites da guitarra elétrica com distorção, improvisos e performances incendiárias. Tocava com os dentes, fazia solos atrás da cabeça, sem nunca soar forçado - muito pelo contrário, o talento nato emanava dele.
Janis Joplin: A alma rasgada do rock psicodélico. Cantava como se sua vida dependesse disso - e talvez dependesse mesmo. Intensa, livre e trágica.
Freddie Mercury: Um dos maiores frontmen da história. A voz poderosa era só parte do pacote: Freddie era puro espetáculo, teatralidade e ousadia.
David Bowie: Não era apenas um artista, mas uma metamorfose ambulante da música e da moda. Ousado, andrógino, teatral, sempre um passo à frente.
Ozzy Osbourne: O príncipe das trevas que virou o vovô do rock. Do Sabbath ao reality show, Ozzy sobreviveu a tudo, inclusive a si mesmo.
Axl Rose: Explosivo, imprevisível e magnetizante. Líder de uma das bandas mais perigosas dos anos 80, era rockstar 24 horas por dia, para o bem e para o caos.
Kurt Cobain: A antítese do rockstar tradicional virou o símbolo máximo da geração grunge. Frágil, carismático e devastador, mesmo sem querer ser ídolo. Mas não tinha como não se tornar um deles.
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