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Baixistas com pegada rocker que todo iniciante ou iniciado deveria conhecer

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Postado em 11 de julho de 2025

É isso aí, Whiplashers! Hoje vamos falar sobre os baixistas essenciais que todo Rocker (iniciante ou iniciado) deveria conhecer.

Foto: sinelyov @ www.depositphotos.com
Foto: sinelyov @ www.depositphotos.com

Em décimo lugar: Billy Sheehan - O The Flash dos baixistas.

O Billy nasceu na cidade de Buffalo, estado de Nova York, está com 71 anos de idade, e continua na ativa arrebentando com a grande banda de hard rock, Mr. Big.

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Foto: Hristo Shindov - Sony - Century Media
Foto: Hristo Shindov - Sony - Century Media

Ele ganhou notoriedade no fim dos anos 1970 e início dos 80 tocando com a banda Talas.

Criou um estilo único com sua técnica de pizzicato utilizando três dedos, com velocidade impressionante, o domínio de tapping/two hands, e utilização de acordes e harmônicos, fazendo com que muitos o considerassem, "O Van Halen do Baixo".

Ficou famoso ao gravar e participar da banda de David Lee Roth, com Steve Vai na guitarra, e Greg Bissonette na bateria; um timaço.

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Integrou também o power trio The Winery Dogs, com os amigos, Mike Portnoy, do Dream Theater, e o grande cantor e guitarrista, Ritchie Kotzen, além do supergrupo Sons of Apollo.

Acompanhou o G3, com Joe Satriani, Steve Vai, e Yngwie Malmsteen, e brilhou no Projeto B3, ao lado dos renomados baixistas, Stuart Hamm, e Jeff Berlin.

Este expoente máximo do hard rock lançou vários álbuns solo (tocando todos os instrumentos), e ganhou vários prêmios como melhor baixista pela prestigiada Guitar Player Magazine.

As mãos dele estão impressas na Calçada da Fama da Hollywood Rockwalk, no Guitar Center de Los Angeles.

É endorser, e utiliza baixos Yamaha, assinados por ele: os Attitude Limited III. O cara é fucker!

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Em nono lugar: o bass player e ator Michael Peter Balzary; quem? Michael Peter Balzary? Sim; mais conhecido como Flea, o extraordinário baixista dos Red Hot Chili Peppers.

Ao contrário do que muitos pensam, o Flea não é americano; ele nasceu em Melbourne – Austrália, e migrou para Nova York na infância.

O cara está com 62 anos de idade, mas o punch e vigor com que registra suas gravações, e se apresenta, são surpreendentes.

Por influência do padrasto, que era músico, começou ouvindo aos gigantes do Jazz & Bebop, Louis Armstrong, Dizzie Gillespie, Charlie Parker e Miles Davis, o que o levou ao aprendizado de trompete, durante o ginásio.

Ao mudar para a Califórnia, foi impactado pelo funk, punk, hard rock e metal, e criou o Red Hot com amigos do colégio, assumindo o baixo elétrico.

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Foi influenciado pela Motown e grandes bandas como: Funkadelic, George Clinton & The Parliaments, além dos baixistas, James Jamerson, Verdini White, Larry Graham, e Jaco Pastorius.

Sua pegada nervosa, técnica de slap agressiva, e belas linhas melódicas, podem ser conferidas em grandes álbuns dos Chilli Peppers, como "Blood Sugar Sex Magic" e o subestimado, mas virtuosístico, "One Hot Minute", com Dave Navarro, arrasando na guitarra.

Além do sucesso estrondoso dos Red Hot Chili Peppers, colaborou com os brothers, do Jane’s Addiction, gravou com a cantora e pianista, Tori Amos, Alanis Morissete, e fez parte da banda, ao vivo, do projeto solo do vocalista do Radiohead, Tom Yorke.

Criou um conservatório de música, sem fins lucrativos, para a educação de jovens talentos: a Silverlake Conservatory Of Music, em Los Angeles. Promove shows anualmente para arrecadar fundos e manter a instituição.

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Lançou um único álbum solo: o onírico "Helen Burns", em que tocou vários instrumentos.

Como ator, tem participado esporadicamente de vários filmes, desde a estreia em "De volta para o futuro", em 1985, até a recente minissérie, "Obi-Wan Kenobi", do universo Star Wars.

Mesmo famoso e milionário, durante hiato do Red Hot, em 2008, matriculou-se na Universidade do Sul da Califórnia para estudar piano, teoria musical e composição, é mole?

Este músico, aclamado mundialmente, foi agraciado como um dos dez melhores baixistas de todos os tempos, em votação da revista Rolling Stone.

Durante a carreira utilizou diversas marcas de contrabaixo elétrico, sobretudo os Sting Ray 4 e 5 cordas, da Music Man, baixos Modulus, Fender Jazz Bass, e os de sua própria marca: os Fleabass #3192, com os modelos Sunny, Water, Punk, e Wild One basses, além de vários efeitos para baixo.

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O Flea é um dos grandes personagens da música. Viva o pulga.

Chegando no oitavo lugar, meu preferido: o fenomenal e incomparável, Geddy Lee.

Vocalista, tecladista e, sobretudo, baixista, de minha banda favorita: o imortal, Rush.

Foto: s_bukley @ www.depositphotos.com
Foto: s_bukley @ www.depositphotos.com

O Lee nasceu em Ontário, Canadá, está com 71 anos de idade, autoproclamado um judeu-ateu (se é que isto existe), e afastou-se do mainstream musical, desde o fim do Rush, em 2015.

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Na infância era um nerd de carteirinha e começou a curtir bandas de rock, ainda no ginásio.

Na adolescência, ganhou um violão e depois passou para o baixo, praticando todos os dias e sonhando em ser um rock star.

Conheceu o guitarrista, Alex Lifeson, juntaram-se ao baterista, John Rutsei, e fundaram o Rush. Depois Neil Peart substituiu Rutsei, e o resto é história.

Começou como autodidata, tirando as músicas de ouvido, e tendo como inspiração, os baixistas: Paul Maccartney, dos Beatles, Jack Bruce, do Cream, John Entwistle, do The Who, John Paul , do Led Zepellin, Chris Squire, do Yes, e James Jamerson, astro do r&b e funk da Motown.

Posteriormente, já com o Rush na estrada, foi influenciado pelo rock progressivo de bandas como: Genesis, Jethro Tull e King Crimson.

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Em seguida, voltou-se para o jazzfusion, e bass players, como, Jaco Pastorius e Jeff Berlin.

Com a exposição mundial do Rush, a partir do disco 2112, notabilizou-se como um virtuose do baixo no rock, tornando-se um dos baixistas mais influentes de todos os tempos; sobretudo, a partir do sucesso da obra-prima do grupo – e um dos maiores álbuns da história da música, o espetacular Moving Pictures.

De 1973 a 2015, com o Rush, Geddy Lee, impactou as audiências presentes em todos os shows do trio, como multi-instrumentista e performer virtuoso; que, além de cantar as letras rebuscadas, escritas por Neil Peart, ao mesmo tempo, tinha que tocar suas intricadas e complexas linhas de baixo, em compassos quebrados, e acionar teclados, com os pés, através de pedais; um absurdo de proficiência técnica e presença de palco.

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Com o Rush, foi induzido ao Rock And Roll Hall Of Fame, e à calçada da fama da Guitar Center.

Lançou apenas um álbum solo: o My Favourite Headache, de 2000, com os amigos, Ben Mink, e o baterista do Soundgarden, Matt Cameron.

Laureado, diversas vezes, como melhor baixista de rock da história, por diversas revistas especializadas, é considerado um dos bass players mais admirados de todos os tempos.

O Geddy ganhou até nome em um asteroide, concedido pela sociedade astronômica do Canadá.

Nos mais de 40 anos de carreira, utilizou baixos Rickenbacker 4001, Fender Jazz Bass, Steinberger Headless, Wal Basses, além de seus dois modelos assinatura da Fender, os Jazz Bass, made in Japan e USA.

Aliás, tive o privilégio de ser dono de um Fender Jazz bass signature dele, o modelo japonês, e usá-lo durante anos com a minha banda, a Maquinavicio; um puta baixo.

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O Lee também lançou um livro apresentando fotos e fichas técnicas de sua coleção de mais de 250 contrabaixos elétricos.

Apresentou uma série de programas no canal de streaming, Paramount Plus: Geddy Lee asks: are bass players are human too? traduzindo: Geddy Lee pergunta:(os baixistas também são humanos)? em que visitou o lar de ases do baixo para um bate-papo, como: Les Claypool, do Primus, Robert Trujillo, do Metallica, e Krist Novoselic, do Nirvana.

Em 2023 nos brindou com sua autobiografia: My Effin’n Life.

That’s it; vida longa ao Geddy Lee. Minha maior referência no instrumento!

Em sétimo lugar: o magistral, Stuart Hamm.

Stu nasceu no berço do tradicional jazz, a cidade de New Orleans, no estado de Louisiana.

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Está com 64 anos de idade e atualmente divide seu tempo entre palcos, workshops, e curadoria no Musician’s Institute, em Hollywood.

Estudou piano e baixo, formando-se na renomada Berklee College Of Music, em Boston.

Foi influenciado pela música clássica, rock progressivo, jazz fusion, funk, e hard rock.

Conheceu o guitarrista Steve Vai, na Berklee, e participou de seu primeiro álbum solo, o "Flex-Able".

Dominando técnicas como tapping, slap, uso de acordes, além de um poderoso e velocíssimo pizzicato, ficou famoso com o lançamento de seu bem-sucedido álbum, Kings Of Sleep, de 1989.

Colaborou novamente, com Vai, no superlativo "Passion And Warfare", de 1990, e acompanhou Joe Satriani, em shows.

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Gravou diversos álbuns solo e videoaulas.

Saiu em turnês com o G3, com Vai, Satriani, e Eric Johnson; gravou com o GHS, de Frank Gamballi e Steve Smith, além de se apresentar com os grandes baixistas, Billy Sheehan e Jeff Berlin, no Projeto B3.

No início da carreira, Stuart Hamm tornou famosos os baixos da marca Factor e, posteriormente, colaborou com a Fender, que lançou seus modelos assinatura: os Urge Basses; tocou também com contrabaixos Washburn, e Warwick.

Hamm é um dos baixistas mais importantes dos anos 90 e continua produzindo álbuns e vídeos de extrema qualidade.

Em sexto lugar: o ícone do slap: Marcus Miller.

Novaiorquino, nascido no Brooklin, e atualmente com 65 anos de idade, Miller é um multi-instrumentista e ícone do contrabaixo elétrico, especialmente brilhante na técnica slap, que o tornou um dos músicos de jazz/fusion e funk, mais influentes e imitados do mundo.

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A partir do fim dos anos 1970, ficou famoso acompanhando o saxofonista e hitmaker, David Sanborn.

Sua técnica percussiva no baixo e linhas melódicas de extremo bom gosto são lendárias.

Como produtor, Marcus Miller foi um dos responsáveis por resgatar o lendário, Miles Davis, de um período decadente na carreira, e alçá-lo ao estrelato mainstream com o controverso, mas extremamente bem-sucedido álbum, Tutu.

Miller utiliza seus consagrados modelos Fender Jazz Bass Signature 4 e 5 cordas, que são desejados pelos baixistas em geral.

Laureado com vários prêmios Grammy por álbuns de jazz contemporâneo e instrumental pop, continua produzindo e excursionando.

Em quinto lugar: o mestre das seis cordas: John Patitucci.

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Patitucci foi um dos responsáveis por popularizar o baixo elétrico de seis cordas, ao fazer parte do dream team do jazz e rock-fusion, Chick Corea Eletric Band, a partir dos anos 1980.

Este renomado baixista, compositor, e professor novaiorquino, de 64 anos, também é um virtuoso do baixo acústico, formado pela Universidade Estadual de São Francisco, em contrabaixo clássico.

Lançou mais de uma dezena de álbuns solos e colaborou com artistas, como: Wayne Shorter, Herbie Hancock, Winton Marsalis, e os brasileiros, Airto Moreira, Dori Caymmi, e para trilhas de cinema.

Nos primórdios, além de seus acústicos, John utilizou baixos elétricos Carl Thompson, até ser endorsado pela Yamaha, que lançou a magnífica linha assinatura de Patitucci, os TRB JP.

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Foi laureado com prêmios Grammy como instrumentista e compositor.

Atualmente coordena e leciona cursos de jazz em Nova York, como a Bass Coletive, entre outras instituições musicais de renome.

Em quarto lugar: a celebridade do baixo elétrico: Randy Jackson.

Jackson, nascido em Louisiana, está com 68 anos de idade, e é mais conhecido como jurado nos programas American Idol.

Além de baixista e produtor musical, trabalhou como executivo na indústria fonográfica.

Chamou a atenção do mundo das quatro cordas, ao gravar discos emblemáticos com a estrela do violino-jazz fusion, Jean Luc Ponty, nos anos 1970.

Sua proficiência técnica, groove, e fraseado belíssimo, o destacaram como um dos principais solistas de baixo elétrico.

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A partir dos anos 80, acompanhou artistas (como os rock stars, do Journey), produziu álbuns, e lançou as videoaulas, Randy Jackson - Mastering The Groove, e Masters Of The Craft.

Utilizou vários instrumentos durante a carreira, sobretudo, os Fender Precision Bass, e Music Man Sting Ray Series, e os Bongos.

Em terceiro lugar: o monstruoso, Ralphe Armstrong.

Este lendário baixista do fretless elétrico, nasceu em Detroit, e está com 68 anos de idade.

Prodígio desde cedo, teve educação musical clássica e é formado pela Michigan School Of Arts.

Dono de uma pegada visceral e solista virtuoso dos baixos acústicos e elétricos, reza a lenda que defenestrou, ninguém menos, que Jaco Pastorius, ao ingressar na superbanda de jazz-fusion, Mahavshinu Orquestra, ao lado do lendário guitarrista, John Maclaughin, nos anos 1970.

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A consagração mundial veio com a participação nos álbuns do violinista Jean Luc Ponty.

Seu punch poderoso, dedilhado feroz, levadas funkeadas e jazzísticas, culminando em solos arrebatadores, com ou sem distorção, elevaram o instrumento a outro patamar.

Ainda na década de 1970, trabalhou com os geniais, Frank Zappa, Herbie Hancock, e Carlos Santana.

Ralphe utilizou e foi endorser da Gibson, ajudando a desenvolver os baixos Ripper G3, RD Artist, e Victory.

Nos anos 1980 e 90, atuou sobretudo, com os músicos da cena local de Michigan.

A partir de 2000, acompanhou artistas out of jazz, como: Aretha Franklin, e Patti Austin, e apresentou programa musical na TV, em Detroit.

Foi endorsado pela Warwick para utilizar seus contrabaixos, e lançou álbuns solo.

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Atualmente, Ralphe faz turnês, se apresenta em vários locais de jazz, incluindo o Detroit Jazz Festival anual, leciona, escreve e conduz clínicas de baixo. Um monstro.

Em segundo lugar: o gigante do baixo: o precursor do jazz-fusion, Stanley Clarke.

Nascido na Filadélfia, Stanley Clarke, não parece, mas está com 71 anos de idade, e continua firme e forte, na estrada com sua banda.

Graduou-se em música pela Philadelphia Musical Academy, destacando-se no baixo acústico.

Além de um gigante do instrumento, o Clarke tem quase dois metros de altura, e é dono de mãos grandes. o que torna suas performances ainda mais impressionantes!

No início da década de 1970 migrou para Nova York e começou a trabalhar com figuras renomadas do jazz.

Juntou-se ao time de músicos excepcionais, liderados por Chick Corea, no grupo Return To Forever, e inovou ao alçar o baixo elétrico como instrumento solista nas gravações e em shows.

Lançou álbuns solo consagradores, como: Journey to Love, School Days, e o meu preferido: o If This Bass Could Only Talk.

A partir do início dos anos 80, diversificou sua produção, compondo trilhas sonoras para programas de televisão e cinema.

Colaborou com artistas renomados, como o extraordinário tecladista, George Duck, o exímio baterista do The Police, Stewart Copeland, e o excepcional guitarrista, Jeff Beck.

Também trabalhou em dois álbuns de Paul MacCartney: a obra-prima, Tug Of War, e o bem-sucedido, Pipes Of Peace, ao lado do batera, Steve Gadd, e com participação de Michael Jackson.

Vencedor de 4 prêmios Grammy, e eleito várias vezes como o maior baixista de jazz-fusion da história, por publicações especializadas.

Em 2008, Stanley se juntou aos titãs do contrabaixo elétrico, Marcus Miller, e Victor Wooten - conhecidos coletivamente como SMV - e lançaram o monumental álbum, Thunder.

Stanley Clarke também foi o responsável pelo reconhecimento mundial dos contrabaixos elétricos da marca, Alembic, cujos instrumentos utiliza até hoje.

Stanley continua tão motivado quanto o adolescente prodígio da Filadélfia, com grandes sonhos e uma vida inteira de realizações e contribuições lendárias.

Em primeiríssimo lugar, Jaco Pastorius – o gênio que mudou a história do baixo elétrico.

Foto: Capa Truth Liberty and Soul
Foto: Capa Truth Liberty and Soul

O Jaco é um pioneiro e ícone da música moderna. Considerado o maior baixista de todos os tempos.

nascido no mesmo dia que outro gênio, Woody Allen.

Passou como um cometa pelo planeta terra e nos deixou de forma trágica aos 36 anos de idade.

Poucos artistas foram transformadores, a ponto de mudar a história de um instrumento. O Pastorius está no mesmo panteão de deuses da arte, como um Bach, ou Paganini, na música clássica; dos jazzistas, Charlie Parker e John Coltrane, nos saxofones; Buddy Rich, na bateria; Thelonius Monk no piano; Dizzie Gillespie, no trompete; e Eddy Van Halen, na guitarra rock.

Revolucionou, e mudou o rumo do baixo na música, de forma original, inovadora, com criatividade ímpar no aproach no instrumento; Seu legado e grau de excelência foram incomparáveis.

Reza a lenda de que arrancou os trastes de seu Fender Jazz Bass 62, com uma faca de cozinha, para utilizá-lo como fretless.

Este baixo mítico, apelidado por ele, de Bass Of Doom, foi roubado, mas recuperado recentemente por Robert Trujillo, do Metallica, que também foi produtor executivo, do documentário sobre a vida deste imortal das quatro cordas: o filme "Jaco", lançado em 2014.

Jaco era filho de um baterista e entusiasta de esportes. Começou tocando batera em uma banda de covers de artistas funk, soul e r&b.

Além de brilhar nas baquetas, sua genialidade o habilitava tocar, com proficiência, qualquer instrumento musical; inclusive, piano.

Decidiu que seria o maior baixista do mundo e, além de desenvolver um som único no baixo com técnica de pizzicato devastadora, alternou sua pegada poderosa, entre os captadores, tirando sustains e bends inimagináveis, até então; além de usar ghost notes e harmônicos, de forma inédita, em composições belíssimas e solos arrebatadores.

Tornou-se astro internacional ao ingressar em um dos grupos definidores do jazz moderno: o Weather Report, ao lado do tecladista, Joe Zawinul, o saxofonista, Wayne Shorter, o percussionista, Manolo Bradena, e o batera, Alex Acuna.

Suas performances e solos tornaram o disco, Heavy Weather, um dos maiores álbuns da história da música.

Também colaborou com o soberbo guitarrista, Pat Metheny; a renomada cantora, Joni Mitchell, e o Trio Of Doom, com Tony Willians, e John Maclaughin, em gravações, e apresentações primorosas.

Após deixar o Weather Report, criou uma incrível banda, com o auxílio do fenomenal baterista, Peter Erskine, e do lendário pianista, Herbie Hancock: a Word Of Mouth Big Band.

Neste projeto, foi além das fronteiras do baixo, compondo e arranjando, todos os temas, para o único álbum lançado pelo grupo.

Em seus últimos anos, participou de uma videoaula improvisada, chamada Modern Eletric Bass, em que dá depoimentos e dicas de seu repertório, ao baixista, Jerry Jemott.

Após sua morte, foi homenageado em halls da fama, livros, documentários, concertos, e em gravações de artistas de renome do jazz; como Miles Davis na faixa "Mr. Pastorius", do álbum, "Amandla", de 1989.

Jaco Pastorius foi uma força da natureza, e está imortalizado, como o maior gênio do baixo elétrico em todos os tempos.

Menções honrosas: o lendário, James Jamerson, da Motown e do Funk Brothers; o cara do Stick, Tony Levin; o sensacional, Dave Larue, do Dixie Dregs, Steve Morse Band, e Flying Colors; o assombroso, Victor Wooten, do Béla Fleck And The Flecktones, e SMV; Les Claypool, do Primus; além dos gênios e precursores do baixo acústico jazzístico, Charles Mingus, e Ron Carter.

O "mapa da mina" está dado; agora cabe a você caçar, nos streamings, os tesouros sonoros destes bass players com pegada rocker!

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Sobre Edsão

Edsão é Jornalista, Compositor, Músico Autodidata, Baixista de Rock, Letrista, Escritor, e Transgressor de si mesmo. Apresenta Textos, Músicas, Canções & Letras, Prosas e Poesias, Performances em Baixo Elétrico, Análises de Obras Musicais, Literárias, Cinematográficas, além de Crônicas Cotidianas.
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