Noisecreep: as 10 músicas mais subestimadas do Iron Maiden
Por Samuel Coutinho
Fonte: Metal da Ilha
Postado em 02 de outubro de 2013
O repertório do IRON MAIDEN é no mínimo, imenso. Sua sequência de sete álbuns clássicos dos anos 80 é incomparável, acumulando uma rica variedade entre as favoritas dentre os fãs, com clássicos memoráveis e outras canções que acabaram obscurecidas pelas sombras esmagadoras proferidas pelos hits. Claro, nós ainda amamos "The Trooper", "Hallowed Be Thy Name" e "Aces High", mas não tem muito o que discutir.
Com 15 álbuns de estúdio, os fãs do Iron Maiden tem muito motivo para serem felizes. Todos nós temos os nossos preferidos onde podemos ouvi-los até não querermos mais. No entanto, o objetivo aqui é dar uma nova vida a algumas músicas que provavelmente não são mais lembradas, depois que os anos passaram. Felizmente, isso não acontece para um fã incondicional do Iron Maiden, mas o site Noisecreep cavou fundo para desenterrar as 10 músicas mais subestimadas do Iron Maiden.
10. "The Thin Line Between Love and Hate" do álbum 'Brave New World' (2000)
'Brave New World' marcou o retorno de Bruce Dickinson e Adrian Smith, com a uma presença trazendo um aumento evidente na qualidade da banda. A longa canção "The Thin Line Between Love and Hate" aproveita a sua duração melhor do que qualquer outra faixa do álbum. Os vocais duplos de Dickinson mergulham em um efeito interessante nos versos. Se você está se perguntando quem fala: "I f-cking missed it!" no final da música, é Nicko McBrain, citando que sentiu falta dos vocais de Bruce.
09. "The Prophecy" do álbum 'Seventh Son of a Seventh Son' (1988)
Esta canção é uma das duas faixas conceituais do álbum 'Seventh Son of a Seventh Son' que nunca foram tocadas ao vivo. O álbum é baseado no romance de Orson Scott Card, 'Seventh Son', embora a maioria das letras dificilmente descrevem alguma relação com o livro. Aqui temos letras mais diretas, que lidam com a morte iminente e destruição, embora se perceba que a vida está nas mãos de profecias.
08. "Brighter Than a Thousand Suns" do álbum 'A Matter of Life and Death' (2006)
Vários fãs do Iron Maiden ficaram decepcionados quando souberam que a banda iria tocar o seu novo álbum na íntegra na turnê de 2006. Mas independentemente da sua opinião sobre o setlist, todos podemos concordar que ver "Brighter Than a Thousand Suns" ao vivo foi um dos pontos altos. Os tons altos e baixos da voz de Dickinson, acompanhada da guitarra, criam uma certa tensão antes de entrar o refrão explosivo. As letras que seguem o coro são curiosas e seguem em ritmo elevado até transição da música.
07. "Genghis Khan" do álbum 'Killers' (1981)
Naquela época, o Iron Maiden tinha uma propensão para produzir músicas instrumentais ilustres. "Genghis Khan" marca as habilidades maníacas do falecido baterista Clive Burr em seu kit, com partes que poderiam estar no primeiro álbum do Napalm Death. Aqui parece que Clive tem quatro braços direitos sobrando, principalmente antes do 1º minuto, onde Clive dá uma boa surra em sua bateria. Como todas as faixas de 'Killers', essa música é outro frenesi juntamente com os os riffs que o grupo britânico começou a introduzir, causando um impacto no heavy metal.
06. "Sea of Madness" do álbum 'Somewhere in Time' (1986)
É verdadeiramente um crime deixar passar "Sea of Madness". Sem dúvida um das músicas mais cativantes do Iron Maiden, que orgulhosamente ostenta um refrão poderoso com alguns dos tons graves mais interessantes de Harris. Seu baixo é geralmente bem alto nas mixagens, mas aqui ele impulsiona a música com as guitarras sintetizadas, recuando um pouco. Depois de 'Powerslave', Dickinson queria que a Donzela fizesse um álbum com um segmento mais acústico, por isso ele não tem créditos nas composições de 'Somewhere in Time'.
05. "Justice of the Peace" do single 'Man on the Edge' (1995)
Essa é uma das faixas com o qual certamente alguns não estão familiarizados, mas definitivamente merece um lugar na lista das músicas mais subestimadas do Iron Maiden. 'The X Factor' é um álbum sombrio e melancólico, desprovido de momentos mais agitados. As músicas de 'Man on the Edge' não fazem muito o estilo clássico do Maiden, mas "Justice of the Peace" é a melhor delas. Dave Murray nunca contribuiu muito nas composições, mas quando ele faz ele vai direto ao ponto. A voz brilhante de Bayley se adaptou muito bem a esta canção e talvez teria uma aceitação maior se músicas como esta fizessem parte do 'The X Factor'.
04. "Sun and Steel" do álbum 'Piece of Mind' (1983)
"The Trooper" domina quando se fala em 'Piece of Mind', mas a banda conhece a profundidade deste álbum, pelo fato de ter tocado a maioria dessas músicas ao vivo. Uma das que nunca foram apresentadas ao palco é "Sun and Steel", que poderia ter sido um clássico ao vivo. A música é curta, mas eficaz com a sua estrutura tradicional e outra incrível performance de Dickinson. Apesar de fazer algo simples e direto, a banda ainda ofereceu algo de primeira.
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03. "Back in the Village" do álbum 'Powerslave' (1984)
A maioria dos fãs sabem que essa música vem antes da faixa-título, "Powerslave". A introdução vertiginosa é suportada por um ritmo saltando entre as transições até o verso. Detalhe para quando Dickinson canta a palavra "Sixes", a palavra "six" é ecoada em um sussurro por duas vezes. A voz do cantor está em boa forma, como de costume, com um pouco do seu famoso rosnado, às vezes, ajudando a transmitir a convicção de suas palavras.
02. "Gangland" do álbum 'The Number of the Beast'
(1982)
Mr. Clive Burr conseguiu novamente, com sua pegada na bateria em "Gangland" antes dos riffs selvagens das guitarras e Dickinson devastando o resto da música. Sua voz áspera atrai a mentalidade da música em um enunciado conjunto com Burr com seu jeito de tocar, fazendo de "Gangland" uma música poderosa. A ferocidade nunca cessa e as melodias harmonizadas na transição que dão forma aos solos dão um toque perfeito, levando esta canção a um outro nível.
01. "Judas Be My Guide" do álbum 'Fear of the Dark' (1992)
Por que ninguém nunca mencionou essa música!? "Judas Be My Guide" é outra joia escondida escrita por Dave Murray e é uma das canções mais clássicas da Donzela de Ferro, escrita após a fase dominante nos anos 80. A banda queria despir seu som e voltar ao básico, mas um pouco mais discreto com este disco. A voz rouca de Dickinson é perfeita para a atmosfera, com momentos interessantes em toda parte, e o refrão não poderia ser mais contatiange. "Judas Be My Guide" é de longe a canção mais subestimada no vasto catálogo do Iron Maiden.
Fonte original desta matéria:
http://noisecreep.com/most-underrated-iron-maiden-songs/
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