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Ayreon: Andre Matos e Edu Falaschi estão na wish list

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Postado em 22 de abril de 2018

Ano passado entrevistamos o gênio do metal progressivo, Arjen Lucassen, para falar do "The Source", álbum que ele tinha acabado de lançar. Além de ser um dos sujeitos mais altos do mundo da música, Arjen também é um grande sujeito de todas as formas que o termo possa significar. Extremamente educado e gentil, Arjen não se negou a responder a quantas perguntas eu tivesse. Como a entrevista acabou ficando muito extensa, decidimos dividir em duas partes. No entanto, por problemas alheios à vontade deste repórter, não conseguimos traduzir tudo a tempo e guardamos o resto do conteúdo para um momento mais oportuno no futuro. E o momento chegou com o lançamento do DVD "Ayreon Universe" (em 30 de março passado), a melhor coisa que você vai assistir em 2018. Gravado ao vivo com 18 vocalistas e mais outros 11 músicos num show de mais de 2 horas, o DVD também contém mais de uma hora de extras, com ensaios, outras entrevistas, etc. "Por que gastar dinheiro com coisas triviais como comida, aluguel ou..." brinca o "gigante gentil" do prog moderno no vídeo abaixo. Confira tudo o que conversamos com Arjen, não deixe de ler a primeira parte da entrevista no link abaixo, desculpe pela demora e obrigado pelos peixes.

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Daniel Tavares: Todos os seus discos são interconectados, como os livros de Tolkien. Você criou um universo, como Tolkien fez. Você acha que as estórias que você quer contar são mais fáceis de contar quando você começa do universo que você criou ou, talvez, você poderia tentar algo diferente, algo de alguma outra estória? Você começaria alguma outra saga? Algo bem diferente, como, por exemplo, quando falamos de Tolkien nós sempre pensamos na Terra Média, não é comum pensarmos em nada além disso. O que você pensa sobre isso.

Arjen Lucassen: Bem, eu participo de um monte de projetos paralelos. Eu faço mais projetos paralelos do que álbuns do AYREON. E nestes projetos paralelos eu tenho estórias diferentes. Como, por exemplo, antes desse eu fiz um álbum com o GENTLE STORM [seu projeto com Anneke van Giersbergen] que é uma estória de amor. É uma estória completamente diferente. É uma estória sobre um marinheiro que tem que deixar a sua mulher, que está grávida. E eles escrevem cartas um para o outro. E estas cartas levam um longo tempo. Então, é uma estória completamente diferente. E o álbum anterior do AYREON, "The Theory of Everything" não estava conectado a este universo também. Não era ficção científica. Era sobre um cara descobrindo a teoria de tudo. Então, sim, eu nunca me prendo a apenas uma coisa. Seria muito entediante para mim. Eu sempre procuro desafios e sempre procuro fazer algo diferente. Mas, desta vez, foi mesmo com a arte da capa. Eu vi a arte da capa e isto me trouxe à história do Planeta Y. Porque, basicamente, eu tinha acabado aquela estória. Foi por isso que o "Theory of Everything" foi sobre algo novo. Mas esta arte realmente me trouxe de volta à velha estória.

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Daniel Tavares: E sobre todos esses universos ficcionais sobre os quais estamos falando, do Tolkien, do George R.R. Martin, Game of Thrones, o universo de Star Wars, o universo de Jornada nas Estrelas, e até mesmo a série 2001, 2010, 3001 de Arthur C. Clarke, quais você gosta mais? Qual pode ter tido mais influência na sua forma de contar estórias, no seu próprio universo?

Arjen Lucassen: Absolutamente Jornada nas Estrelas. Foi aí que tudo começou. Eu era apenas um pequeno garoto e todas as outras coisas da TV da época parecia pálidas, quando comparadas a isto. Eu vi Jornada nas Estrelas e vi o Spock, com suas orelhas pontudas, vi os planetas vermelhos, as mulheres azuis e fiquei completamente caído por aquilo.

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Daniel Tavares: Lembrei do "Alien" agora também.

Arjen Lucassen: Mas eu gosto mais de Jornada nas Estrelas. É mais sobre as emoções humanas. Não é sobre matar um ao outro. É realmente sobre as pessoas e é isso que eu prefiro.

Daniel Tavares: Nós, na verdade, não sabemos de onde viemos, de onde a humanidade veio. E para onde nós vamos depois que morremos. Muitas religiões tentam explicar isso de alguma forma, e também a ciência, a ficção científica, a história... E tudo o que a humanidade tem feito o tempo todo é tentar responder a essa pergunta. Você acha que também criar estórias, também criar contos é uma resposta aos anseios da sua alma, que também quer saber qual é a nossa fonte, de onde nós viemos.

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Arjen Lucassen: Não. Para mim, esse escapismo é fantasia. Esta não é realmente a forma como eu penso nas coisas. É apenas estória. E eu baseio todas as minhas estórias na ciência. E a ciência já sugeriu que o nosso DNA, os blocos de construção da vida, poderiam realmente ter vindo de outro planeta. A Terra já foi bombardeada por bilhões e bilhões de cometas nos seus primeiros anos. Poderia ser que um destes cometas tivesse DNA alienígena e ter sido daí que viemos. Então, eu realmente gosto da ciência e eu realmente gosto de transformar a ciência em ficção, mas eu realmente tento não colocar meus pontos de vista pessoais nas estórias. Eu acho que não é minha tarefa ensinar as pessoas ou forçar minha opinião sobre as pessoas. Tendo dito isso, se você escutar o meu álbum solo, "Lost in The New Real", naquele álbum tem muitas das minhas ideias pessoais.

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Daniel Tavares: E falando sobre os convidados no "The Source" e em todos os outros álbuns. Nós sempre ficamos curiosos em como você sempre reúne tantas estrelas para tocar em seus álbuns.

Arjen Lucassen: Sim, existe uma estória diferente para cada vocalista, sabe? Às vezes é realmente bem complicado de convencer um vocalista se ele não me conhece. Especialmente se o cantor não é do meio metal e prog. É realmente difícil convencê-lo. Mas eles me conhecem, é mais fácil. E se eles conhecem a minha música é ainda mais fácil. Eu estou em uma posição luxuosa agora onde os cantores até me contatam, o que é certamente fantástico. E, sim, como eu disse, é uma estória diferente para cada vocalista. Às vezes é via facebook, ou via um jornalista, ou via uma gravadora, ou uma companhia de publicidade, de várias formas diferentes.

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Daniel Tavares: Algumas pessoas dizem que este álbum é muito mais orientado às guitarras que outros. Isso pode ser creditado em alguma forma às contribuições de PAUL GILBERT (MR. BIG) e Guthrie Govan (ex-ASIA)?

Arjen Lucassen: Sim, eu acho que o álbum "The Theory of Everything" foi um álbum muito mais prog. Ele ela muito orientado ao teclado porque tinha o Keith Emerson (ELP), Rick Wakeman (YES) e Jordan Rudess(DREAM THEATER) nele. Como uma reação, eu quis que o "The Source" fosse mais orientado a guitarra. Como você disse, com Paul Gilbert, Guthrie Govan e Marcel Coenen (SUN CAGED). E isto automaticamente nos levou a um álbum mais pesado, existem mais canções que são baseadas em riffs de guitarra.

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Daniel Tavares: Esta é uma questão que eu faço a todos os meus entrevistados. Existe alguma banda ou artista brasileiro que você goste, que você escute na sua casa ou mesmo que tenha tido alguma influência na sua carreira? E no seu caso eu até estendo a pergunta. Você teria algum artista brasileiro aparecendo em um disco seu? E quem você acha que seria?

Arjen Lucassen: Sim, o Brasil é definitivamente incrível. Tem muito talento no Brasil. Existem grandes cantores como ANDRE MATOS, é claro. "Eduardo" Falaschi também. Um monte de grandes cantores com quem eu gostaria de trabalhar junto. Sabe, eu tenho uma espécie de "wish list" e existem mais de cem vocalistas nela. [risos] O que eu faço frequentemente, quando estou trabalhando em uma música e estou trabalhando no texto, eu sempre busco pelo vocalista que eu acho que se encaixe nela. Esta é a coisa mais importante. Como eu disse, são muitas opções, mas eu definitivamente gostaria de trabalhar com uma dessas pessoas.

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Daniel Tavares: Já perguntei ao KING DIAMOND se ele gostaria de ver o "Abigail" como um filme. Também falei com o Tobias Sammet, que já trabalhou com você, se ele gostaria de ver algum álbum do AVANTASIA como filme. Mas, francamente eu não vejo a saga dos Forever como filme. Ela é mais como uma série da HBO. Eu gostaria de saber se você concorda e se gostaria de ver esta saga como uma série de TV.

Arjen Lucassen: Eu adoro a HBO. Estou assistindo "Westworld" agora e [suspiro], seria como um sonho virando realidade. Mas eu sei que, por exemplo, a "Westworld", que estou assistindo agora, cada episódio custa um milhão de dólares. Então seria uns dez milhões de dólares. Seria um grande investimento. Tenho certeza de que existem milhares, senão dezenas de milhares, senão centenas de milhares de escritores que querem escrever estórias para a HBO. Eu acho que eu estaria em algum lugar lá no fim da fila e teria que esperar bastante [risos]. Mas, claro, se alguém me oferecesse eu definitivamente toparia.

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Daniel Tavares: E 01011001 é a representação binária de 89, que, por sua vez é a representação em ASCII de "Y", do Planeta Y [em uma explicação simplória, binário e Ascii são codificações utilizadas para representar informações nos computadores]. Você acha que usar alguns conceitos que não sejam tão atraentes às pessoas comuns pode não ser tão atraente para elas ou pode ser algo que traga mais fãs ou faça com que seu trabalho seja mais atrativo?

Arjen Lucassen: Eu realmente não penso sobre estas coisas. Elas simplesmente aparecem. Eu realmente não penso se isso vai me trazer mais fãs ou não. Na verdade, é bem o contrário. Eu lembro de dizer à gravadora: "ei, cara, meu novo álbum se chama '01011001'" e ele disse: "não, não, nós não podemos fazer isso. Nós realmente não podemos fazer isso. Você tem que encontrar um nome normal". [risos] E eu disse: "não. Este é o que eu quero". E ele disse: "sim, mas se alguém entrar numa loja de discos e quiser comprar o seu disco, vai dizer o que?". E eu: "bem, eu não ligo. Este é o disco". Eu ainda lembro do cara da gravadora dizendo. "Bem, ok, mas eu não vou aprender esse nome". [risos]

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Daniel Tavares: É mesmo difícil. Eu sou formado em ciência da computação também e sempre digo 89. [risos].

Arjen Lucassen: Sim, mas o que mais chamam é de 01. É assim que eu o chamo.

Daniel Tavares: Você tem trabalhando com muitos mestres do Heavy Metal, mas eu não vejo muitos artistas de bandas de estilos ainda mais pesados, como Thrash Metal ou Death Metal. Você gosta destes estilos?

Arjen Lucassen: Não. Eu não. Eu não gosto de agressão. Eu odeio agressão. Eu não gosto de agressão na música. Eu gosto de força. Eu gosto de coisas épicas. Coisas como Russell Allen. Eu gosto de bons cantores, de cantores poderosos, mas eu nunca fui fã de agressão. E isso volta para o que eu disse sobre Jornada nas Estrelas. Eu gosto dela porque não é uma coisa agressiva. As pessoas se dão bem de vez em quando. As pessoas não estão o tempo todo atirando umas nas outras, matando umas às outras ou algo assim. Eu acho que pode ser bem efetivo ter alguns guturais aqui e ali e Mikael Akefeldt (OPETH) e Tommy Rogers (BETWEEN THE BURIED AND ME) pra fazer alguns guturais. Então eu realmente trabalho com isto, mas nunca faria um álbum inteiro só com isso.

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Daniel Tavares: Vamos terminar com uma mensagem para os fãs brasileiros.

Arjen Lucassen: Em primeiro lugar, eu gostaria de agradecer por todas as mensagens positivas que eu tenho recebido das pessoas do Brasil. São realmente entusiasmadas. São apaixonadas, eu as chamaria assim. Eu realmente gosto delas. Isso me inspira. Algumas vezes as pessoas me perguntam: o que inspira você? E eles esperam que eu diga o nome de outras bandas, diga o nome de filmes, mas são realmente as mensagens acaloradas que recebo como dos fãs brasileiros, sabe? Eu quero dizer, sinto muito, caras, eu não faço turnês, mas eu realmente espero que vocês curtam o novo álbum.

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Nota: você também já pode ouvir o "Ayreon Universe" na íntegra nos serviços de streaming como o Spotify.

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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