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Dark Tranquillity: "imitação, forma de apreciação"

Por Felipe Ferraz
Fonte: Brave Words
Postado em 23 de julho de 2008

O site Metalisrael.com falou recentemente com o vocalista do DARK TRANQUILLITY, Mikael Stanne, sobre numerosos tópicos, dentre os quais, sobre a sensação de influenciar novas bandas e o processo de criação do mais recente álbum.

Metal Israel: Vocês inspiraram um grande número de bandas no mundo inteiro e as pessoas te copiam muito. O que você acha disso tudo?

Stanne: "Bom, eu acho que a imitação é uma grande forma de apreciação. É meio que legal que as pessoas nos vejam como inspiração e decidam formar uma banda porque eles acham que nossa música é especial. Isso é incrível para mim. Mas então novamente, quando as pessoas estão realmente copiando e meio que se esquecem como serem originais e perdem suas identidades porque querem soar como nós ou como outra banda qualquer, isso é meio triste. Mas as pessoas irão eventualmente perceber isso e tocar alguma coisa nova. Isso é exatamente o que nós fizemos quando começamos. Nós pegamos nossas principais influências e tentamos soar um pouco como essa, e um pouco como aquela banda, e formamos algo novo de toda essa inspiração e dessas influências. Isso é uma coisa positiva, mas me assusta e meio que me deixa atordoado pensar que existem realmente pessoas por aí que nos vêem da mesma forma que eu olho para as minhas bandas favoritas. Isso simplesmente não se encaixa no meu cérebro, isso para mim é muita coisa para lidar. Eu acho que isso é tão estranho e tão incrível, mas é simplesmente difícil de acreditar porque isso tudo é muito distante."

Dark Tranquillity - Mais Novidades

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Metal Israel: Com o álbum "Fiction", vocês esboçaram uma variedade de estilos diferente. Fizeram isso de propósito?

Stanne: "Sim, absolutamente. De início, nós queríamos um álbum constituído por todas as músicas diferentes. Ao invés de ter um determinado tema para todo o álbum, nós queríamos que o tema fosse a diversidade. Nós nos permitimos uma maior liberdade, eu acho. Nós falamos uns para os outros, ‘Vamos ser mais abertos dessa vez, vamos explorar a música que nós gostamos ao invés de simplesmente descartá-la se nós sentirmos que ela não é boa o suficiente de imediato.’ Se alguém escrevia um pedaço de música e nós ficávamos, ‘Nyaaaah, não parece certo’ nós descartávamos, mas dessa vez nós decidimos, ‘Vamos manter isso um pouco mais e ver se nós podemos mudar isso, alterar, ou qualquer coisa para fazer isso ficar bom.’ E geralmente nós encontramos alguma das melhores coisas do álbum fazendo assim. E também dissemos, se a música tiver que ter um certo sentimento, como uma pegada melancólica antiga ou qualquer coisa do tipo, então vamos nos manter nisso ao invés de tipo colocar alguma coisa bem melancólica e alguma coisa realmente agressiva e sabe, misturá-las. Manter a pegada da música ao invés de simplesmente tentar misturar tudo como nós geralmente fazemos. Porque por dentro isso é desprovido de medo, como se você sentisse como 'aaaagh, será chato se só tocarmos devagar, e ficará chato se só fizermos músicas rápidas'. Mas nós dissemos, dane-se isso e vamos ver o que acontece se só seguirmos nossos instintos. A sensação foi ótima de compor esse álbum cheio de vida e foi ótimo gravá-lo. Isso funcionou para o melhor."

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Leia mais (em inglês) neste link.

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Sobre Felipe Ferraz

Estudante de computação conformado com o futuro dos dedos em um teclado e longe dos fretes de uma guitarra, pois após muito tentar teve que admitir que, com sua sofrível técnica, nem se quisesse tocar no Calypso teria chance. Amante de Rock e Heavy Metal desde ouvir os primeiro acordes de "Iron Man" do Black Sabbath, não se prende a rótulos musicais, ouvindo tudo que lhe agrada. No geral sons pesados, melódicos e com muita guitarra, apesar de detestar exibições de virtuosismo desnecessárias nas músicas. Acompanha o Whiplash! desde os tempos de internet discada, tomando a feliz iniciativa de contribuir após desistir de virar notícia no site e encontrar o link de colaboração.
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