Tuatha de Danann: Bruno Maia fala do projeto Braia
Por Cínthia Demaria
Fonte: Metal Clube
Postado em 26 de dezembro de 2007
Recentemente o vocalista do TUATHA DE DANANN, Bruno Maia, anunciou o lançamento do seu projeto solo, intitulado BRAIA. Gravado na Irlanda, França e Brasil, o álbum já está sendo distribuído no país e será lançado na Europa no primeiro semestre de 2008.
Metal Clube: A idéia do Braia é ser uma mescla de música celto-irlandesa, rock progressivo e algo de MPB. Você considera o projeto como algo inovador, ou apenas segue a tendência do que sempre foi a sua carreira?
Bruno: "Na verdade é uma mescla das minhas principais influências como músico. A música celta é minha paixão há muito, muito tempo, assim como o Rock Progressivo de bandas como Yes, Genesis, Jethro Tull e Renaissance; e a MPB vem mais da música mineira, no meu caso: Beto Guedes, Lô Borges, Milton, Flavio Venturini etc. A partir daí, essa mescla surgiu naturalmente, tanto que é difícil rotular o Braia. Existem os puristas, sempre chatos, que dizem que 'não é celta'. Mas não é celta tradicional mesmo, embora tenha muitas marcas de música celta, e isso é óbvio. Do progressivo a mesma coisa, pois não é Rock Progressivo, apenas carrega umas nuances, e da MPB também. Pode ser que na minha história como músico sempre rolou naturalmente esse dialogo de estilos, tanto no Tuatha como no Braia. Se é inovador eu não sei, mas que foge da engrenagem comum, foge. E é isso que vale nesse caso".
Tuatha de Danann - Mais Novidades
Metal Clube: Em entrevista cedida ao Metal Clube em abril deste ano - no evento Live Metal Brasil, quando o Tuatha de Danann se apresentou em Belo Horizonte-, você disse que o Braia passaria a mesma mensagem do Tuatha de Danann de "abrir os olhos pros seres encantados", como o espírito da natureza. Como as músicas do Braia passam essa mensagem?
Bruno: "Na verdade não é mesma coisa. Mas é o que eu acredito que precise fazer, pois isso está dentro de mim. No Tuatha também tem esse lado do 'abra os olhos', que é para a magia da vida, os espíritos da natureza e toda essa mágica que está sempre ao nosso lado, mas hoje passa totalmente despercebida para muitos. No Braia tem muito dessa mensagem, só que um pouco menos figurativa que o Tuatha. O Braia eu poderia dizer que é mais centrado nesse ponto".
Confira a entrevista completa neste link.
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