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Porcupine Tree: Steven Wilson comenta projetos

Por Silvio Somer
Fonte: Brave Words
Postado em 09 de julho de 2007

O frontman do PORCUPINE TREE, Steven Wilson, falou ao Alternative-Zine.com sobre alguns temas, incluindo seu novo álbum, "Fear Of A Blank Planet" e o novo projeto com Mikael Åkerfeldt do OPETH.

Alternative-Zine.com: O novo trabalho do PORCUPINE TREE, "Fear Of A Blank Planet", definitivamente é um álbum conceitual. Como você resume seu conceito?

Wilson: "Bem, basicamente ele reflete as minhas preocupações com a atual juventude; uma geração nascida em uma era de fácil acesso à informação, vivendo através de bugigangas onde podem abaixar tudo pela internet - música, filmes, informações e pornografia. Tudo está disponível através da internet. Sobre como isso afeta a qualidade da curiosidade humana e eu acredito que curiosidade é uma das qualidades humanas mais importantes. Sem curiosidade nós nunca poderemos descobrir o que está sob a superfície; os diferentes significados e interpretações e níveis que existem na música, como um exemplo. Como a sobrecarga de informações afeta a curiosidade deles a respeito do mundo externo a seus quartos. Meu medo por esta geração potencialmente nula. Ou, para usar uma expressão romântica, 'os jovens de hoje têm o mesmo sentido de alma?'"

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Alternative-Zine.com: Há uma porção de referências ao modo que as pessoas consomem música atualmente e basicamente o modo que as pessoas consomem, em geral. Qual você acha que será o futuro disso?

Wilson: "Difícil dizer. Este é o pior momento na história para a indústria musical. Todos concordam com isso, artistas e selos - todos os envolvidos. Acredito que no final o que acontecerá é que a música gravada se tornará algo pelo qual ninguém pagará. As pessoas esperarão tê-la de graça, mesmo agora uma porção de pessoas não pensa em comprar música, apenas em baixá-la. A música gravada se tornará uma propaganda para o show ao vivo. Eu já vejo isso nos show do PORCUPINE TREE, onde tem aumentado o público, assim como as vendas, mas não na mesma proporção. As pessoas conhecem a banda ao baixar de graça na internet, mas elas pagam pelos shows. Isso tem um lado positivo, porque significa que bandas que tocam instrumentos de verdade e podem promover um bom show ao vivo sobreviverão, e os artistas manufaturados como Britney Spears não sobreviverão. Estes são tempos interessantes. Também, a música é muito mais acessível atualmente, está cada vez mais presente na vida das pessoas, especialmente porque quase todos têm um Ipod."

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Alternative-Zine.com: Que outros projetos futuros você tem planejados?

Wilson: "Tenho esperanças no projeto com Mikael Åkerfeldt do OPETH, que provavelmente terá Mike Portnoy na bateria. Será mais pesado que o PORCUPINE TREE, porém mais leve que o OPETH. Também estou planejando o lançamento do primeiro álbum sob o nome de Steven Wilson. Escrevi músicas que não pertencem a qualquer outro projeto. Será mais relaxado e terá algumas músicas ambiciosas mais longas junto com outras mais curtas. Talvez eu faça o remix de algumas releituras que fiz. Sinto que existem algumas muito boas, como a da Alanis ('Thank U', da ALANIS MORISSETTE), que deveriam ser ouvidas, mas não foram lançadas num formato que serão acessíveis a muitas pessoas, estando disponíveis apenas pela minha mala direta até o momento".

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Alternative-Zine.com: Você foi convidado para participar no "Systematic Chaos", do DREAM THEATER. Como isso aconteceu?

Wilson: "Bem, não sou um grande fã da música do DREAM THEATER mas eles são grandes amigos meus. Mike me chamou e falou da música 'Redemption' que eles estavam gravando, que, basicamente, era sobre pessoas que se desculpavam por coisas que tinham feito. Assim eu ofereci, como uma piada, pra me desculpar por desrespeitar o DREAM THEATER e por dizer coisas não legais sobre eles na mídia! E ele achou aquilo uma grande idéia, assim eu acabei me desculpando ao grupo no álbum. O que eu acho que é bem engraçado! É uma linda canção, na minha opinião."

O artigo completo (em inglês) está no alternative-zine.com.

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Sobre Silvio Somer

Inicialmente meu gosto musical foi marcado por bandas como Black Sabbath, Iron Maiden e Deep Purple, mas o que revolucionou minha forma de perceber a música foi a primeira vez em que ouvi o álbum "2112" do Rush, embora eu já conhecesse algumas músicas da banda, foram os acordes de "Overture" que colocaram tudo em uma nova perspectiva. Foi assim que aos 14 anos de idade coloquei o mundo que me cercava em cheque. Meu gosto por literatura, então, encontrou sua contra-parte de forma bastante harmônica e ambos são essenciais em minha vida. Atualmente moro em Florianópolis e estudo piano e faço o curso de letras. "We've taken care of everything / The words you hear the songs you sing".
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