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Glory Opera: Rompendo a distância geográfica com heavy metal melódico

Postado em 12 de janeiro de 2003

Por Dante Graça

O ano de 2002 foi um ano de muitas conquistas para a banda amazonense Glory Opera. Conseguindo romper a distância geográfica com heavy metal melódico, influenciado por progressivo da melhor qualidade, a banda abriu shows importantes como do Nightwish (no Rio de Janeiro e Belo Horizonte) e Shaman (São Paulo). O ano foi coroado com o seu CD de estréia, o "Rising Moangá", lançado em outubro pela Megahard Records, e que vem sendo muito bem recebido pela crítica especializada. Formada por Humberto Sobrinho (vocal), Jean Rothen (guitarras), Emérson Dácio (contrabaixo), Paulo Rangel (teclados) e Helmut Quacken (bateria), a banda, na ativa desde 97, tem como primeiro compromisso no Sudeste em 2003 a participação no Brasil Metal Union, festival que acontece em São Paulo, nos próximos dias 01 e 08 de fevereiro. Nesta entrevista cedida por Helmut e Humberto, eles fazem um balanço sobre o ano de 2002 e dão pistas sobre o que o Glory Opera prepara pra 2003.

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Whiplash - Qual a avaliação do ano de 2002 para o Glory Opera?

Humberto Sobrinho / Foi bem positivo pra gente. Primeiro que conseguimos lançar o CD e segundo que ele está sendo bem aceito, além de termos feito shows importantes, como Shaman e Nightwish, que contribuíram pra que a gente pudesse divulgar nosso trabalho fora de Manaus.

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Helmut Quacken / Depois de tanta batalha, tanta incerteza, tanta coisa chata que aconteceu com a gente, conseguimos ficar juntos, fechar num objetivo e lançar o CD, que era a prioridade total, aliado a essa coisa toda de ter feito os shows lá fora, tocando em São Paulo três vezes, no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte com o Nightwish. Fizemos também um show em Manaus pra 1500 pessoas, uma coisa inédita pro heavy metal aqui na cidade e o CD está vendendo bem. Esse ano a gente plantou a semente. Ela já cresceu um pouquinho e 2003 é pra consolidar.

Whiplash - Dessas experiências com o Shaman e Nightwish, o que deu pra tirar de positivo?

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Humberto Sobrinho / Sem dúvida a experiência e a divulgação do nosso trabalho. São os dois pontos chaves disso. Experiência de palco toda banda precisa, e a banda vem melhorando a cada show, seguindo a tendência natural, além de ter divulgado nosso trabalho.

Helmut Quacken / Foi através desses shows que muita gente voltou os olhos para o Glory Opera. Ficamos sabendo que no Rio e em Belo Horizonte, quando abrimos pro Nightwish, o pessoal na fila ficava se perguntando "Glory Opera? Que banda é essa?". Serviu pra isso também, pra mostrar o trabalho em grandes capitais e pra grandes públicos que nunca tinham ouvido falar nada da gente. Conhecemos nossos ídolos, realizamos sonhos, deixamos portas abertas...Foi maravilhoso.

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Whiplash - E quais são os planos para 2003?

Helmut Quacken / Temos alguns shows já marcados, como em Coari (interior do Amazonas) dia 25, um show dia 31 em Manaus, que vai ser um tributo ao Heavy Melódico, com duas horas de bandas como Rhapsody, Helloween, Stratovarius, Angra e Shaman. Temos dia 8 de fevereiro o BMU e dia 9 talvez toquemos em Santos. Em abril queremos gravar um EP com musicas inéditas, acústicas e algumas versões demos e pretendemos fazer um show de despedida de Manaus, pois devemos passar uma temporada de 3, 4 meses em São Paulo. Nossos planos são de ir com alguns shows marcados no interior de São Paulo, Sudeste em geral, Sul e passando pelo Nordeste. Temos também algumas propostas aqui mesmo da Região Norte e estamos estudando tudo. O foco principal é lançar o segundo CD, se correr tudo como esperamos, em outubro.

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Whiplash - Quais os principais objetivos da mudança para São Paulo?

Helmut Quacken / Tocar e mostrar nosso trabalho pro maior número de pessoas que a gente puder, no maior número de cidades que a gente puder, tocar em festivais de todos os tipos, estilos e categorias imagináveis. Mostrar nosso trabalho e gravar o segundo álbum. A partir daí as coisas vão acontecer ou não, vamos deixar rolar. Mas a coisa principal é tocar, tocar e gravar o CD novo.

Whiplash - E como estão as composições pra esse segundo CD?

Humberto Sobrinho / Já tem algumas coisas prontas. Em princípio pensamos em fazer a continuação do Rising Moangá, fazer tipo um CD conceitual. Obviamente que não tem comparação, mas fazer algo parecido com o Dream Theater no Scenes From a Memory.

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Helmut Quacken / É uma coisa que já queríamos fazer desde a época do Yes!, do Rush, que ouvíamos bastante.

Humberto Sobrinho / Tem também algumas coisas antigas que não entraram no primeiro CD, que vamos reestruturar e fazer algo cada vez melhor.

Helmut Quacken / Devemos fazer algo mais pesado, mais maduro, mais sólido e seguindo a temática amazônica, que deu certo e muita gente cobra que façamos um CD explorando mais ainda essa história.

Whiplash - Não há nenhum tipo de apreensão em lançar um outro CD ao mesmo tempo que o outro completa apenas um ano no mercado?

Helmut Quacken / A gente pensa o seguinte: bandas como Angra e Shaman podem até ficar mais tempo sem lançar CDs porque já possuem nome no mercado, podem ficar mais tempo fora das vendas. Mas com as outras bandas, a tendência mudou. Você pega o Eterna, por exemplo, que lança um disco por ano, o Hangar lançou um disco há um ano e meio e já vai lançar outro, o Tuatha de Danann também.

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Humberto Sobrinho / Até pra não ficar esquecido, pra consolidar o nome. Estar sempre mostrando algo novo é muito bom.

Helmut Quacken / Sem contar que a gente tem material. Então se temos material, se há a possibilidade de gravar e a gravadora concorda, por que não?

Whiplash - A receptividade do CD surpreendeu vocês?

Humberto Sobrinho / Muito. Nos surpreendeu demais porque pra primeiro disco, começamos muito bem. Obviamente que esperamos um bom retorno, porque nos matamos pelo trabalho, mas surpreendeu e estamos muito felizes com isso. Isso até nos motivou a fazer o segundo trabalho, já explorando mais ainda essas temáticas. Sempre tivemos em mente o trabalho conceitual e a receptividade do "Rising" foi tão boa que nos incentivou a fazer o trabalho como sempre quisemos.

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Helmut Quacken / Muitas pessoas até nos questionaram porque não fizemos um trabalho conceitual logo de cara. Na verdade, ficamos com medo. Muita pretensão pra uma banda que não é nada lançar logo um CD conceitual. E como já tínhamos outras músicas mais antigas, resolvemos fazer uma mescla, uma experiência que deu certo. Ficamos até surpresos com os emails que recebemos, com as notas das resenhas...

Whiplash - E como andam as vendas do CD?

Helmut Quacken / Está vendendo bem. A informação que temos da gravadora é que, depois do Angra e Shaman, é o que mais está vendendo em São Paulo. Está vendendo muito bem no Nordeste também, no Rio de Janeiro. Tem vários lugares da Europa que já tem o CD, Japão e Coréia também. Os números não recebemos da gravadora, mas temos a notícia principal, que é a boa venda dos CDs. Esperamos que no segundo trabalho, com a responsabilidade um pouco maior, a receptividade aumente mais ainda.

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Whiplash - Com as vendas fora do país, já há algum contato para shows no exterior?

Humberto Sobrinho / Em princípio, não tem nada de concreto. Isso é uma questão até de tempo, tá muito cedo ainda. O CD não tem nem três meses no mercado, tá cedo pra falar nisso. Se tiver que rolar shows fora, isso vem com o tempo. O importante é conquistarmos o mercado no Brasil.

Helmut Quacken / Tem que acontecer de forma natural, vamos fazer por merecer chegar lá fora. Se não fizermos por merecer conquistar o nosso público principal, que é o brasileiro, não tem como ir lá pra fora. Deixa acontecer de forma natural.

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Whiplash - Até que ponto os testes feitos por vocês no Angra ajudaram o Glory Opera a chegar onde está?

Humberto Sobrinho / Isso serviu pra despertar curiosidade nas outras pessoas. Por exemplo. "Glory Opera? Ah, não conheço!". Aí o cara fala "Ah, mas Humberto e Helmut foram selecionados pro Angra". Então os caras pensam logo que a banda pode ser boa. Acho que isso despertou curiosidade e fez com que a popularidade aumentasse de alguma forma. Apesar de que, se a gente não tivesse mostrado nosso trabalho, se não tivéssemos tocado legal, tudo isso iria por água abaixo. O lance do Angra serviu pra despertar atenção, mas o resto tem que ser com a gente. Não adianta só dizer que a banda fez teste pro Angra se a banda for uma merda. Ainda bem que a coisa não é bem por aí..(risos).

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Whiplash - Vocês gravaram o CD como um sexteto e logo depois do lançamento houve a saída do guitarrista Stanley Wagner, deixando as guitarras apenas com o Jean. Até que ponto isso muda a sonoridade da banda?

Helmut Quacken / Agora volta a ser como era no começo, com todos os arranjos voltados para só uma guitarra e o teclado. Depois que voltamos dos testes do Angra decidimos por mais uma guitarra pra dar mais peso, usar mais os duetos com guitarras. Deu certo até onde pôde dar. Agora volta pro esquema antigo, como nos sentimos mais à vontade de trabalhar. Na verdade o Jean sempre fez tudo sozinho. 100% das letras são dele, 95% dos arranjos de guitarra são dele, todos os duetos foi ele quem gravou. O Stanley só gravou alguns solos e os violões. Ninguém pensa agora em outra guitarra.

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Humberto Sobrinho / Dá certo com tanta banda, por que não pode dar com a gente? Tem o Shaman, Dream Theater, Stratovarius, Symphony X..uma infinidade de bandas aí que dão certo...

Whiplash - No Amazonas os temas indígenas são muito abordados nas músicas de Boi-Bumbá, manifestação folclórica do Estado. Boa parte dos admiradores de heavy metal da região tem uma aversão ao boi bumbá. Vocês sofreram algum tipo de preconceito por parte dos mais radicais por abordarem temas também abordados no ritmo amazônico?

Helmut Quacken / De forma alguma. Todos que chegaram pra gente, elogiaram. Até os mais radicais cobraram que usássemos mais esses elementos. Na verdade tudo deu certo porque trabalhamos com naturalidade. Fizemos os arranjos sem forçar a barra, sem exagerar. Essa fórmula deu certo, por isso não nos trataram com preconceito. Só elogiaram e até cobraram mais.

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Humberto Sobrinho / Isso ajudou na receptividade do disco justamente por isso, porque estamos fazendo algo diferente. A gente tá cansado e muita gente tá cansada de ver bandas falando de dragões, espadas e tal, que são coisas de lendas européias. E se o Brasil tem uma cultura rica, ainda mais aqui na Amazônia, por que não falar disso pros europeus? O pessoal tá cansado de mesmice, quem se consolida é quem faz algo diferente, e estamos tentando fazer algo diferente, de forma natural. Essa é nossa proposta.

Whiplash - Vários críticos de heavy metal apontaram o Glory Opera como uma das revelações de 2002 no metal nacional. Quem vocês apontam como outras revelações? E vocês se acham merecedores de estarem recebendo este tipo de indicação?

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Helmut Quacken / É complicado pra gente falar se merecemos ou não. Podemos dizer que batalhamos muito em 2002 pra lançar esse CD. Apesar de estarmos sendo apontados como uma das revelações de 2002, eu, o Paulo e o Emerson já tocamos há quase dez anos juntos, todo mundo já toca há dez anos ou mais. Ficamos super felizes de saber que as pessoas estão gostando e apreciando o trabalho. É um inicio esperando que venham só mais frutos positivos.
Quanto às revelações, podemos citar o Sagga, que já tem um certo nome na cena e o próprio Dominus Praelii.

Humberto Sobrinho / O próprio Shaman né, sem sombra de dúvida! Apesar de que o Shaman já era de se esperar.

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Helmut Quacken / Deixa que o público e a crítica analisem o resto, se merecemos ou não. Mas estamos batalhando pra isso.

Whiplash - Qual a expectativa para o show do BMU, o primeiro show fora de Manaus que vocês farão depois das aberturas pro Nightwish e Shaman?

Helmut Quacken / Esse é um show diferente, porque nos outros nunca tinham ouvido falar da banda e nunca tinham ouvido as músicas porque não tinha CD lançado. Agora as pessoas já vão conhecendo as músicas, vão pra conferir se vamos cantar igual, pra ver se a gente vai errar. Então a responsabilidade aumenta, é a primeira vez que vamos tocar fora nestas condições. Já debutamos, então vamos pra consolidar o trabalho e aí a responsabilidade triplica.

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Humberto Sobrinho / É uma cobrança, uma responsabilidade maior. Isso é inevitável mas é muito bom pra gente, é mais uma experiência. Com a galera conhecendo as músicas e cantando, empolga mais a banda e a banda toca até melhor por conta da interação entre público e banda, e isso é do caralho.

Obrigado pela entrevista! O espaço está aberto para suas considerações finais.

Humberto Sobrinho / Gostaríamos de agradecer ao Whiplash! por estar sempre nos dando espaço e agradecer também pela nota 8 que nos foi dada na resenha do CD. Agradecemos também toda a moçada que sempre tem nos apoiado, visitando o site (www.gloryopera.mus.br) e mandando emails, e convocar todo mundo pra chegar cedo no BMU pra prestigiar nosso show, porque devemos ser a primeira ou segunda banda do dia 8. Glory Opera, ao vivo, pra quem conhece e pra quem ainda vai conhecer! Esperamos vocês por lá!!

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