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Oficina G3: Depois da Guerra é uma baita disco de Metal

Resenha - Depois da Guerra - Oficina G3

Por
Postado em 04 de março de 2020

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

12 anos se passaram desde o lançamento de "Depois da Guerra", disco do Oficina G3 que pegou muitos de surpresa e fizeram mesmo alguns que torciam a cara para a banda devido à sua temática cristã assumirem o grande trabalho que foi realizado aqui.

Oficina G3 - Mais Novidades

O disco traz vários pontos importantes para o grupo, o primeiro a entrada do espetacular Mauro Henrique nos vocais, mesmo que o disco já estivesse praticamente pronto com os vocais de Juninho Afram, as mudanças foram feitas e a nova voz fez total diferença. Outro ponto é a produção que ficou à cargo de outros grandes nomes do Metal nacional, Marcelo Pompeu e Heros Trench, vocalista e guitarrista do Korzus e trouxeram a proposta de "espremer" o Oficina ao máximo que podiam ter de sua sonoridade, os levando nos finalmente à soarem quase como bandas do death metal melódico suéco, principalmente ao Soilwork e In Flames.

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"D.A.G" é o interlúdio que abre o disco, trazendo sons de guerra e caos, tema que obviamente permeia o disco, em combates religiosos pelo mundo, mas logo os primeiros acordes da "Meus Próprios Meios" surgem e o riff de cara é matador. A guitarra é direta, "seca", aliados à um teclado de Jean que soa exatamente como um Soilwork (principalmente do disco "Natural Born Chaos", ao qual DDG se aproxima muito), e quando o vocal de Mauro entra, logo vemos o quanto ele acrescentou ao som da banda, aliados aos vocais agressivos também de Jean e que linhas de bateria de Alexandre Aposan. O solo da faixa é insano. Simplesmente destruidora.

"Eu Sou" tem o início mais cadenciado e os teclados voltam à lembrar as bandas citadas acima, e o pré refrão é denso, ótimas linhas do baixo são ouvidas por aqui e que refrão é esse, melódico e pesado na medida certa. "Meus Passos" é outra que começa com o peso de um tanque de guerra e que groove temos nessa introdução e o baixo de Duca Tambasco explodem nos ouvidos, a paradinha pré refrão é um charme que encanta com pouco.

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"Continuar" é um momento de calma, uma balada como a que a banda é acostumada a fazer, mas agora com a linha vocal certeira e ótimas sacadas de piano e uma letra muito bonita. "De Joelhos" volta ao peso e é puro groove. Aqui Juninho esbanja seu poder na guitarra e traz linhas inspiradíssimas com a banda soando em perfeita química. Essa faixa é das que nos remetem ao antigo Oficina, mas com a pitada da nova cara da banda soando mais madura e muito mais consistente. "Tua Mão" é outra que traz uma calmaria, apesar de boa, é uma que não me soou tão agradável como outras.

"Muros" é uma porrada sonora das mais bem feitas. A introdução da faixa é puro vigor, pesada, groovada e cadenciada. Cada um dos integrantes se mostram um mestre no que fazem, mas há de se fazer um grande destaque para Aposan, o andamento que ele cria é simplesmente espetacular e que dobra vocais temos por aqui, disparado a melhor do disco todo. De novo aquela vibe do Soilwork se escancara por aqui. Sem tempo de pensar a faixa título chega, "Depois da Guerra" tem a introdução tão bem construída como sua antecessora, lembrando muito o Arch Enemy (isso não é exagero), e quem manda os primeiros vocais é Juninho Afram e o faz muito bem. O refrão é forte e traz uma mensagem igualmente forte.

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"A Ele" é mais uma balada e Juninho de novo assume os vocais no começo e sua voz soa em ótima unidade com Mauro. "Incondicional", bem, essa é daquelas para se sentir, é uma das que mais tocam do disco todo, sua melodia é linda, o refrão é forte e a construção melódica é absurda mostrando o quanto esses caras são versáteis e sabem muito bem o que fazem.

"Obediência" volta o peso e cadência e que palhetadas certeiras temos aqui, o andamento da harmonia é grande nos "vai e vens" de tons, mostrando como Mauro é um baita cantor, onde esse jovem estava antes de aparecer aqui?! E ainda temos um dos melhores solos do disco por aqui. "Better" é coisa de outro mundo. Cantada em inglês a levada tão certeira da bateria e sua introdução mega pesada aliada à uma performance vocal e que ponte, meu Deus!! E nem falei do solo, ouça. Pau a pau com "Muros" como a melhor, pra se ouvir no máximo.

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Encerrando, há "People Get Ready" que é uma calmaria e uma versão inglês de "Incodicional".

"Depois da Guerra" é uma baita disco de Metal. Desde a produção do álbum que é de alto nível até a execução das faixas, tudo soa perfeitamente correto. Pra quem ainda tem algum preconceito, deixe de lado e aproveite essa hora de música de alto nível.

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Sobre Marcio Machado

Estudante de história, apaixonado por cinema e o bom rock, fã de Korn, Dream Theater e Alice in Chains. Metido a escritor e crítico.
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