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Overkill: elétricos e agressivos em "The Electric Age"

Resenha - Electric Age - Overkill

Por Vitor Sobreira
Postado em 22 de junho de 2017

Lançado em 27 de março de 2012 nos EUA, e três dias depois na Alemanha, ‘The Electric Age’ é o décimo sexto trabalho completo do Overkill, e o segundo pela gravadora Nuclear Blast, que mostrou uma banda mais viva do que nunca, compondo da mesma maneira agressiva, energética e pesada, de sempre.

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Com a formação estabilizada desde 2007, com o álbum ‘Immortallis’ (e que se mantém até os dias de hoje), os incansáveis Bob Blitz e DD Verni, juntamente com seus companheiros Dave Linsk, Derek Tailor e Ron Lipnicki, se mantiveram fiéis as sua identidade no Thrash Metal, e em 50 minutos de música, não deixaram a peteca cair. Seria até difícil de entender, se o disco deixasse a desejar, pois além das músicas, suas colocações nos ‘charts’, foram muito boas, principalmente em sua terra natal, além de beliscar também na Suécia, Suíça, Alemanha, Hungria, Áustria, Japão e Coréia do Sul.

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Posições a parte, "Come and Get It", justifica os números, iniciando a audição como muitas bandas tentam, mas poucas conseguem: com diversidade e dinamismo – apresentando velocidade, quebra de ritmos e até mesmo coros com algum teor épico. A tocha olímpica é passada a diante com "Electric Rattlesnaske" e "Wish You Were Dead", que mantiveram o mesmo pique, e vagamente as mesmas estruturas citadas acima. Para a sequencia não ficar muito repetitiva, "Black Daze" é cadenciada, mas não menos leve, no entanto, logo cede espaço para a rápida "Save Your Self", onde mais uma vez, os backing vocals dão uma força extra na empolgação.

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"Drop the Hammer Down", "21st Century Man", "Old Wounds, New Scars" e "All Over But the Shouting", nos conduzem, pouco a pouco, ao fim da audição, com a mesma qualidade das demais faixas anteriores, apresentando igualmente peso, técnica, qualidade (tanto de captação, quanto musical), execução instrumental e vocal muito acima da média – preste atenção nos riffs, solos, cozinha e vocais – sem contar a mescla de velocidade com mudanças de tempo, sempre constantes e que não deixaram com que o fantasma da repetição assombrasse o álbum, que é finalizado com "Good Night" – que com o título e o bonito dedilhado, até enganam que possa se tratar de uma faixa mais calma… Mas, após um pouco mais de 1 minuto, o instrumental chega chutando tudo, com maestria, pondo o ponto final, em mais um capítulo de sua longa história.

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Como curiosidade, apesar de ser um membro completo da banda, Derek Tailer não toca guitarra nos álbuns de estúdio, sendo que Dave Linsk executa todas as partes do instrumento de seis cordas.

Formação:
Bobby "Blitz" Ellsworth (vocal);
Dave Linsk (guitarra e backing vocal);
Derek Tailer (backing vocal);
DD Verni (baixo e backing vocal);
Ron Lipnicki (bateria)

Faixas:
01. Come and Get It
02. Electric Rattlesnake
03. Wish You Were Dead
04. Black Daze
05. Save Yourself
06. Drop The Hammer Down
07. 21st Century Man
08. Old Wounds, New Scars
09. All Over But the Shouting
10. Good Night.

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Sobre Vitor Sobreira

Moro no interior de Minas Gerais e curto de tudo um pouco dentro do maravilhoso mundo da música pesada, além de não dispensar também uma boa leitura, filmes e algumas séries. Mesmo não sendo um profissional da escrita, tenho como objetivos produzir textos simples e honestos, principalmente na forma de resenhas, apresentando e relembrando aos ouvintes, bandas e discos de várias ramificações do Metal/Heavy Rock, muitos dos quais, esquecidos e obscuros.
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