Kiss: os 35 anos de "The Elder" - do fiasco à redenção
Resenha - Music From "The Elder" - Kiss
Por Marco Pala
Postado em 20 de novembro de 2016
"O pior disco da carreira do KISS". "Um álbum injustiçado". "Um bom disco, mas nada a ver com a banda". Várias opiniões sobre este álbum, que de fato é bastante controverso, pairam por ai. Este texto não pretende reavaliar este já bastante avaliado disco, ou convencer o leitor sobre suas qualidades musicais, mas sim, entender por que um álbum por anos rejeitado pelo público e pelos seus próprios idealizadores, muito tempo depois foi reabilitado à condição de "Cult".
Para mim, ele é ótimo. Gostei desde a primeira vez que o ouvi, no Natal de 1987, quando estava prestes a completar 12 anos. Foi meu presente de Natal, junto com "Somewhere In Time" do Iron Maiden, "74 Jailbreak" do AC/DC e "You Can’t Stop Rock N´Roll" do Twisted Sister. Só achei chato não encontrar qualquer foto da banda. Na capa, uma mão na porta. Na parte interna, uma mesa.
Somente o contexto histórico pode nos fazer entender as razões deste delay. Um disco tão odiado, mas que depois de muitos anos passou a ser dissecado e analisado. Os fãs, que trataram de rejeitá-lo logo de cara, muitos anos depois, passaram a pedir suas músicas em shows, e passaram a vibrar nas poucas ocasiões que Gene Simmons, Paul Stanley e Cia decidiram incluir alguma faixa em algum evento especial (shows acústicos, em cruzeiros, etc., mas nunca em uma turnê curricular).
Na virada do ano de 1980 para 1981, o KISS clássico já havia sofrido gradual desintegração, iniciada em 1978. Gene e Paul há tempos haviam assumido as rédeas do grupo. O guitarrista Ace Frehley estava muito frustrado, pois justamente na época em que ganhou muita credibilidade e moral por conta de seu sensacional disco solo lançado em 1978 (que deu um ‘baile’ nos discos lançados pelos seus três colegas) e justamente no momento que Gene e Paul lhe haviam concedido maior participação nos álbuns, a banda (nesta época, bastante influenciada pelas dispendiosas e grandiloquentes idéias que o empresário Bill Aucoin vinha tendo), acabou optando por mudar o direcionamento musical e apostar outros tipos de abordagem.
O baterista na ocasião já era o saudoso Eric Carr. Apesar de o estreante trazer novas possibilidades à cozinha do grupo (bem adaptado às técnicas de rock pesado da época, apesar de seu background ligado à música negra americana, Eric contrapunha o estilo impreciso e ‘jazzista’ do seu antecessor, Peter Criss), nos bastidores ele era um simples empregado, sem qualquer poder de decisão nos negócios e ou nos rumos artísticos.
O KISS havia acabado de retornar de uma série de shows pela Austrália e Nova Zelândia, onde teve uma recepção ‘beatlemaníaca’, pra dizer o mínimo. A turnê que havia se iniciado em julho de 1980, salvo o primeiro show (feito no Palladium, em New York, para apresentação de Eric Carr ao público), rodou apenas a Europa, e depois a Oceania, ante a baixa vendagem do álbum "Unmasked" nos EUA.
A turnê anterior a esta, divulgando "Dynasty" (apenas com shows nos EUA e Canadá, em 1979) havia sido paradoxalmente um desastre, considerando o sucesso comercial do disco e da música "I Was Made For Lovin You", o single de maior sucesso do KISS (posto que ocupa até hoje, justamente ao lado de "Beth", de 1976). Pouco público, apresentações bêbadas de Ace e principalmente de Peter, entre outros fatores, levaram a cancelamentos de shows e um encerramento antecipado, culminando com a expulsão do baterista nos primeiros dias de 1980.
Os fãs não encararam bem a ‘guinada’ musical iniciada em "Dynasty" (mais pop, que em alguns momentos flertava com a disco music, a ‘moda jovem’ da época). Curiosamente, Gene e Paul decidiram insistir novamente nesta mesma fórmula, e a repetiram em "Unmasked", inclusive, com o mesmo produtor, Vini Poncia. Desta vez, a recepção no mercado americano foi fria, vendendo menos da metade de seu antecessor. Restou à banda retornar à Europa, o que não fazia desde que cruzou o Atlântico pela primeira vez, em 1976. E buscar novos ares num continente ainda não explorado, a Oceania. Mas, com o retorno aos EUA, o KISS precisava novamente se reinventar, dois anos depois de ter passado pelo mesmo problema.
Ace Frehley tinha uma idéia fixa em mente: um álbum de rock pesadão, gravado como uma banda de verdade, todos tocando juntos no estúdio; ou melhor, seu próprio estúdio, o lendário Ace In The Hole Studios, instalado em sua mansão, em Sharon, divisa do Estado de Connecticut com New York, o qual havia acabado de ser finalizado. Ace sacou que, depois do desinteresse do público pelo rock de arena em 1977, um renascimento surgia, com bandas tocando ainda mais pesado (leia-se NWOBHM). Ele percebeu o interesse do público pelo Judas Priest (que abriu shows do KISS durante a Dynasty Tour) e pelo novato Iron Maiden (que fez sua primeira turnê como opening act na parte européia da Unmasked Tour). Para ele, esta era a forma do KISS se inserir em um novo mercado, mas fazendo o que sabia.
E, de alguma forma, era isto que os fãs esperavam. O KISS Army havia soltado um comunicado, informando que o KISS estaria preparando um álbum para a estréia de Eric Carr, e que seria o disco mais heavy metal da carreira da banda (tendo como base a noção de ‘heavy metal’ que havia na época), com a capacidade técnica do novo baterista sendo explorada ao máximo.
Mas Gene e Paul estavam perdidos. Eles sabiam que a banda estava em crise e precisava de um novo fôlego, mas não sabiam por onde começar. E, a princípio, admitiram que Ace talvez estivesse certo. O KISS se reuniu para algumas sessões no Ace In The Hole Studios (de onde faixas como "Partners In Crime" e "Nowhere To Run", que apareceriam mais tarde, surgiram). Mas o empresário Bill Aucoin viu nesta empreitada algo que não seria bom à imagem da banda. Na ideologia da virada dos anos 70 para os anos 80, tudo que apontasse para o passado deveria ser rapidamente descartado, sob pena de se transformar em antiquado. E o empresário era terminantemente contra qualquer tentativa do KISS em se tornar mais ‘humano’, voltando a ser uma simples banda de rock, não obstante as maquiagens.
As idéias de Bill sobre como o KISS deveria evoluir começaram a ser colocadas em prática logo depois de terminada a divulgação de "Alive II", em 1978. O KISS não seria mais uma simples banda de rock teatral. Na sua concepção, até "Love Gun" eles haviam explorado tudo que era possível para uma banda de rock cujo impacto visual era tão importante quanto à música. Eles agora deveriam ir além, para não acabar no ostracismo. Agora eles seriam super heróis (vide o filme). Se os álbuns da banda eram sucesso, agora teríamos um disco de cada integrante (vide álbuns solo). Estas estratégias de maketing foram evoluindo e gerando enormes despesas, sem que houvesse um retorno satisfatório. Mas o empresário era irredutível: nesta altura, lançar um álbum de rock direto e objetivo estava fora de cogitação, ia contra o conceito que a banda havia assumido.
A gravadora e o empresário decidiram trazer Bob Ezrin para conduzir as gravações, o que deixou Ace muito contrariado. O produtor e o guitarrista tiveram muitas desavenças durante as sessões de "Destroyer" (1976, produzido por Ezrin), e Ace não fazia a mínima questão de esconder o quanto odiava o modus operandi de Bob. A escolha do produtor foi o primeiro ‘voto vencido’ de Ace durante o processo que levaria ao "The Elder"; sua primeira frustração com o projeto.
E é justamente neste ponto que os planos de uma ‘ópera rock’ aparece. Até hoje não há um consenso sobre quem realmente surgiu com esta idéia: se Gene Simmons, Bill Aucoin ou Bob Ezrin. Sabemos que foi Gene quem bolou a história por trás do disco, mas o produtor teve papel fundamental no incentivo da empreitada e no direcionamento conceitual, que por sua vez, combinavam perfeitamente com as idéias megalomaníacas do empresário do grupo, que – leia-se – foi uma figura de suma importância para o sucesso do KISS nos primeiros anos.
Já Bob Ezrin vivia uma fase paradoxal em sua vida. De um lado, havia atingido o status de ‘semideus’ das produções de álbuns, e vinha de um estrondoso sucesso justamente com um disco conceitual: "The Wall", do Pink Floyd, que co-produziu em 1979. Ele se sentia como um Midas, e não tinha dúvidas de que não só reabilitaria o KISS, mas que também colocaria a banda num patamar acima de onde jamais haviam estado. Foi ele quem convenceu Gene e Paul de que o projeto seria um sucesso e serviria, inclusive, para calar a boca da crítica, que insistia em dizer que o KISS não possuía credibilidade musical. Por outro lado, Bob vivia um dos piores momentos em sua vida pessoal, recém divorciado e no auge do seu vício em drogas.
[an error occurred while processing this directive]Gene Simmons escreveu o roteiro, que contava a trajetória de um garoto, escolhido por um conselho chamado "The Elders" (Os Anciãos), para combater o mal. As músicas retratavam suas dúvidas e angústias, seu treinamento e jornada até decidir entrar na guerra entre o bem e o mal, representando uma sociedade secreta chamada Ordem da Rosa, liderada por um sujeito chamado Morpheus.
Quando Ace tomou contato com o conceito do disco, ele surtou. Várias reuniões foram feitas, em que o guitarrista tentou dissuadir Gene, Paul e todo staff envolvido, para que abandonassem essa idéia maluca, mas ele novamente foi voto vencido. E decidiu não participar ativamente da concepção do álbum. Ace preferiu ficar em casa enchendo a cara e brigando com sua então esposa Jeanette, que já tinha tomado gosto em jogar pela janela algumas guitarras vintage da coleção de seu marido.
Porém, duas faixas foram inteiramente gravadas no Ace In The Hole: "Dark Light" (criada a partir de uma demo de Ace Frehley e Anton Fig, chamada "Don’t Run") e a instrumental "Escape From The Island" (em que Ezrin toca o baixo). As demais faixas tiveram suas bases gravadas nos estúdios A&R (Los Angeles) e overdubs feitos no Record Plant (ambos em New York). Já as partes orquestradas e as mixagens ocorreram no Ezrin Farm, estúdio de Bob instalado na zona rural de Toronto, no Canadá. Nestas faixas, Ace gravou suas partes de guitarra separadamente, em sua casa. E tudo isso sob sigilo máximo, para que ninguém suspeitasse do que o KISS viria lançar.
As gravações se estenderam por quase seis meses, e eles precisaram de ajuda para finalizar algumas coisas. O músico de estúdio Allen Schwartzberg (que tocou bateria nos discos solo de Gene e Peter, e continuou a contribuir com o KISS em estúdio no decorrer dos anos 80) ajudou Paul a concluir duas músicas ("I" e "Odyssey", as quais o próprio Allen acabou gravando a bateria). E Bob Ezrin trouxe seu amigo Lou Reed (aquele, do Velvet Underground) para ajudar a finalizar algumas letras ("A World Without Heroes", "Dark Light" e "Mr. Blackwell").
[an error occurred while processing this directive]Em 10 de novembro de 1981, quase dez meses depois do início do projeto, o álbum enfim foi lançado. Os fãs esperavam ansiosamente o novo KISS pesadão, e todos ficaram espantados com o disco que, a princípio, era ininteligível. A capa não trazia nada referente à banda, exceção feita ao logotipo. A primeira música, "The Oath", tinha um sensacional riff de guitarra e um andamento em ‘galope’, mas não representava o restante do álbum: vinhetas orquestradas, melodias renascentistas, harpas, vocalizações, tudo permeado por um rock pesado, mas de clima sombrio, a anos-luz do rock festeiro que consagrou o grupo. Pra complicar mais, a gravadora mudou a ordem original das músicas (a abertura seria a vinheta "Fanfire", seguida por "Just A Boy"), por achar que isso assustaria ainda mais o público, colocando "The Oath" na abertura, e "A World Without Heroes" como primeira do lado B (da versão em vinil), o que ajudou a tornar o projeto menos compreensível ainda.
Para piorar, eis que surge a banda em público ostentando um visual bastante diferente (mas ainda com as maquiagens e figurino): cabelos mais curtos, botas sem as tradicionais plataformas, poses mais sérias e introvertidas.
Em resumo: não se parecia em nada com o que os fãs, críticos ou gravadora esperavam, e como resultado, o álbum afundou nas prateleiras. Saiu dos charts em pouco mais de dois meses, sem sequer atingir o disco de ouro (todos os álbuns da banda haviam atingido pelo menos esta certificação nos EUA até 1981). A crítica, um dos alvos do álbum, achou tudo muito pretensioso: se o KISS não era ‘apto’ a fazer discos pop (vide "Dynasty" e "Unmasked"), que diria um conceitual. E o resultado acabou colocando o grupo no pior cenário já visto em toda sua carreira (sem contar o arrombo nas finanças que a cara produção do disco ajudou a formar).
A banda chegou a gravar um vídeo para melancólica "A World Without Heroes", em que Gene aparecia com lágrimas escorrendo pelo seu rosto maquiado. Mas os planos do KISS para o projeto, que incluíam uma turnê e um filme para o cinema, acabaram indo por água abaixo muito rápido.
Devido ao impacto incrivelmente negativo e as resenhas da crítica, Paul Stanley entrou em depressão (que foi agravada pelo posterior episódio envolvendo sua então namorada, a atriz Donna Dixon, que o deixou para assumir um romance com o ator Dan Aykroyd). A relação de Gene e Paul com Bob Ezrin azedou; Paul ficou ressentido com o produtor por dez anos. Houve também o rompimento do grupo com Bill Aucoin, que os agenciava desde o início. E até mesmo Howard Marks, sócio da empresa Glickman/Marks, responsável pelo gerenciamento financeiro do KISS (aquele que aparece como ‘pai’ da família no vídeo de "I Love It Loud") pediu para não ter o nome sua empresa vinculado ao trabalho.
Já Ace Frehley ficou ainda mais arrasado com o desfecho, ele que tinha se colocado contra o projeto desde o início. Envergonhado, ele acompanhou o grupo nas primeiras ações promocionais em programas de TV, entre novembro de 1981 e janeiro de 1982, incluindo a gravação do programa ABC In Concert, onde tocaram pela primeira e única vez em muitos anos, três músicas do "The Elder": "The Oath", "A World Without Heroes" e "I". Logo em seguida, ele pediu para sair, e não acompanhou mais a banda, que teve de se apresentar na TV usando playback como um trio.
"The Elder" foi a gota d’água para a saída de Ace do KISS, que também vivia sérios problemas pessoais que iam além do alcoolismo. Ele passava os dias na sua mansão construída no meio do nada, bêbado e prostrado na frente dos monitores das câmeras de segurança, na esperança de ver espíritos ou extraterrestres. Seu casamento estava em séria crise, ele e Jeanette viviam às turras, mesmo com uma filha pequena (Monique, a única do casal), já que Ace teve outra filha (Lindsey), fruto de um relacionamento extraconjugal do Space Ace com uma groupie, e que nasceu dois meses depois de Monique. Em março de 1982, seu amigo de farra, o ator John Beluschi (The Blues Brothers), morreu tragicamente de overdose, e cerca de um mês depois, Ace veio a sofrer um sério acidente de carro, em que quase morreu, tendo destruído completamente seu amado DeLorean. A decisão final de sair do KISS foi tomada enquanto se recuperava no hospital.
A Phonogram Records (braço europeu da PolyGram, que em 1980 havia comprado 100% das ações do selo Casablanca) logo parou de divulgar o novo álbum e exigiu do KISS uma coletânea com algum material inédito exclusivo para o velho continente. Paul se incumbiu de conduzir as gravações de quatro faixas novas (que contaram com a participação do guitarrista Bob Kulick), lançadas na coletânea "KISS Killers" (1982). E logo em seguida, o KISS (sem Ace) partiu para gravar justamente o álbum inspirado no projeto piloto do "The Elder", que viria a se tornar o hoje lendário "Creatures Of The Night", lançado em outubro de 1982. Mas aí já era tarde: com o tamanho do impacto negativo de "The Elder" e a saída de Ace Frehley (consolidada somente depois das ações promocionais de "Creatures Of The Night", que Ace ajudou a divulgar), o KISS foi obrigado a mudar drasticamente sua abordagem. A saída encontrada foi desfazer dos personagens, maquiagens e fantasias com o lançamento de "Lick It Up", de 1983, vindo a recuperar parte do prestígio somente no ano seguinte, com o sucesso de "Animalize", primeiro disco de platina em cinco anos.
Este panorama talvez seja a razão deste álbum ter sido, durante anos, um assunto a ser evitado. A conjunção de fatores ajudou a transformar este álbum em um fiasco estratosférico. Mas e quanto ao conjunto da obra? "Music From "The Elder" é tão ruim que mereça este estigma? O tempo mostrou que não: o álbum, se não é uma obra prima como um todo, pelo menos contém um punhado de ótimas músicas e performances memoráveis. Paul Stanley começou a mostrar toda sua lendária capacidade vocal justamente a partir deste trabalho. Ele também foi responsável por bons solos de guitarra, como o de "A World Without Heroes". Curiosamente, as ótimas (mas contidas) performances Eric Carr acabaram em segundo plano na mixagem (o ‘bumbo duplo’ no refrão em "The Oath", por exemplo, é quase inaudível). Gene explorou novas abordagens vocais, e tocou boas linhas de baixo distorcido (e guitarra também, como em "Only You"). E Ace nos brindou com os até então costumeiros grandes solos de guitarra, como em "Dark Light", "Escape From The Island" e "Under The Rose".
Será que, se "The Elder" tivesse sido lançado em 1976, entre "Destroyer" e "Rock And Roll Over", a recepção teria sido a mesma? Talvez não. Poderia até ter se tornado um clássico, uma vez que "Destroyer" (que também inseriu o KISS em um ambiente musical diferente dos álbuns anteriores) causou estranheza, no início, mas acabou se tornando a obra prima da banda. Porém, o tempo fez com que "The Elder", outrora amaldiçoado pelos fãs e pela própria banda, pudesse ter sido melhor digerido e corretamente apreciado, ganhando muitos e muitos admiradores ao longo das décadas. Eu sempre gostei dele, me lembra o Natal.
É o "pior disco do KISS"? Definitivamente não. Foi um álbum injustiçado? Talvez sua rejeição se deva mais ao cenário da época em que ele foi lançado. E podemos considerá-lo um "disco do KISS"? E porque não? Com certeza há muito mais resenhas e discussões sobre este álbum do que, por exemplo, "Crazy Nights" (1987), cheio de teclados e sintetizadores, ou "Asylum" (1985), ‘farofa’ total. Qual deles é mais KISS?
"Music From "The Elder" sempre será a ‘ovelha negra’ da discografia do KISS, ao lado de "Carnival Of Souls – The Final Sessions", lançado 15 anos depois (outro álbum subestimado, que merece análise futura). Porém, sempre será digno de nota.
Comente: Qual a sua opinião sobre este que é um dos álbuns mais polêmicos do Kiss?
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