Mattilha: Simplesmente Hard'n Roll!
Resenha - Ninguém é Santo - Mattilha
Por Vitor Sobreira
Postado em 30 de março de 2016
Nota: 9 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Quem procura por algo bom, sempre acha, e um som igual ao destes "dogs" paulistanos, é um luxo só pra quem merece, afinal de contas, para uma banda séria resolver usar seu idioma de origem (no caso aqui, o português), é fundamental que tudo seja bem arquitetado e soe condizente com seus planos, para que no final, tudo dê certo. De forma ousada, "Ninguém é Santo" nomeia o primeiro disco do Mattilha, que mesmo sendo um grupo relativamente novo, já se mostra memorável.
Eis aqui um som direto, sem "mi mi mi" e bem sacado, com músicas atraentes do início ao fim, e que realmente prendem a nossa atenção em um Hard´n Roll envolvente e malicioso. As letras também não ficam para trás, e falam sobre temas bem ligados ao estilo, assim como "Filhos da Pompéia", que é uma homenagem ao bairro paulistano de onde a banda veio, e que possui forte tradição roqueira.
Pessoalmente, as faixas que me agradaram mais, foram: "Sem Hora Marcada", "O Risco", "Duro de Dizer", "Feita Pra Mim" e "Noites no Bar", que poderão ser uma grata surpresa para os mais desatentos e curiosos de plantão. E você, tem alguma em especial?
Atualmente, a banda conta com o baixista Andrews 'Andy' Einech, no lugar de Henrique Nunes. Não posso deixar de ressaltar também o trabalho que o Mattilha faz em conjunto com algumas outras bandas de São Paulo, que é o Base Rock, que por sua vez, já possui 2 coletâneas. Se lhe interessar, acesse: www.baserock.com.br.
Para finalizar, o disco vem em formato digipack e o encarte é do tipo pôster, sem contar também o preço, que é super acessível, principalmente se for comprado pessoalmente com os caras (muito
atenciosos, por sinal!), e mostra o alto nível de qualidade que a banda nos oferece. Mesmo estando disponível para download gratuito em seu site oficial (www.mattilha.com.br), se for possível, apoie e incentive a banda adquirindo seu material físico, que além de valer muito a pena, é diversão garantida. Que venha um próximo lançamento o quanto antes!!
Formação:
Gabriel Martins - Voz
Victor Guilherme - Guitarra
Henrique Nunes - Baixo
Ian Bueno - Bateria e Percussão
Músicas:
1 - Intro
2 - Sem Hora Marcada
3 - Feita Pra Mim
4 - Filho da Pompéia
5 - Blues Para Acalmar (Part. Paulo Coruja)
6 - O Risco
7 - Duro de Dizer
8 - Noites no Bar (Part. Paulão de Carvalho)
9 - Pronto Pra Rodar (Part. Rachel Maia)
10 - Ninguém é Santo
Lançamento: 2014
Outras resenhas de Ninguém é Santo - Mattilha
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



O primeiro supergrupo de rock da história, segundo jornalista Sérgio Martins
O álbum que define o heavy metal, segundo Andreas Kisser
O "Big 4" do rock e do heavy metal em 2025, segundo a Loudwire
A música que Lars Ulrich disse ter "o riff mais clássico de todos os tempos"
O lendário guitarrista que é o "Beethoven do rock", segundo Paul Stanley do Kiss
A canção dos Rolling Stones que, para George Harrison, era impossível superar
Dio elege a melhor música de sua banda preferida; "tive que sair da estrada"
Guns N' Roses teve o maior público do ano em shows no Allianz Parque
Iron Maiden vem ao Brasil em outubro de 2026, diz jornalista
O músico que fez o lendário Carlos Santana se sentir musicalmente analfabeto
Bloodbath anuncia primeira vinda ao Brasil em 2026
Os shows que podem transformar 2026 em um dos maiores anos da história do rock no Brasil
Os onze maiores álbums conceituais de prog rock da história, conforme a Loudwire
Max Cavalera tentou se reunir com o Sepultura em 2010, mas planos deram errado
Os 11 melhores álbuns de rock progressivo conceituais da história, segundo a Loudwire
Ted Nugent explica o que o Metallica tem e que falta pro Slayer, Megadeth e Ramones
O nojento episódio nos EUA que marcou a relação de João Gordo com o Sepultura
Jairo Guedz traduz com analogia absurdamente triste a saída de Max Cavalera do Sepultura


"Fuck The System", último disco de inéditas do Exploited relançado no Brasil
Giant - A reafirmação grandiosa de um nome histórico do melodic rock
"Live And Electric", do veterano Diamond Head, é um discaço ao vivo
Slaves of Time - Um estoque de ideias insaturáveis.
Com seu segundo disco, The Damnnation vira nome referência do metal feminino nacional
"Rebirth", o maior sucesso da carreira do Angra, que será homenageado em show de reunião
Metallica: "72 Seasons" é tão empolgante quanto uma partida de beach tennis
Pink Floyd: The Wall, análise e curiosidades sobre o filme



