RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

A banda que não curtiu a versão "turbinada" de seu clássico feita pelo Van Halen

O vocalista que simboliza tudo que um cantor de rock deveria ser para Brian Johnson, do AC/DC

Em 1997, Robert Smith afirmou que pretendia acabar com o The Cure

As 50 melhores músicas do Led Zeppelin de acordo com a revista Classic Rock

A música que Elvis Presley se orgulhou da performance na hora de gravar; "Ouça esse final!"

"Reload" foi achincalhado em resenha publicada na Bizz; "O que era ruim ficou pior"

O músico que fez Eddie Van Halen largar a bateria e pegar a guitarra

Rock e Heavy Metal - lançamentos de álbuns, singles, clipes e outras novidades

Steve Stevens não entende músicos que detestam tocar seus hits

Mike Portnoy aponta a semelhança que existe entre Lars Ulrich e Neil Peart

O megahit do Scorpions que maestro se recusou a gravar por letra picante: "Gosto duvidoso"

Os nomes que Max Cavalera cogitou antes de batizar sua banda como Soulfly

A banda de proto-metal que impressionou Jim Morrison, do The Doors

O clássico do Black Sabbath que foi tocado em menos de 200 shows

Mike Portnoy defende Lars Ulrich e diz que baterista do Metallica é um exemplo a ser seguido


Stamp

The Sword: hard rock setentista com forte tempero psicodélico

Resenha - High Country - Sword

Por
Fonte: Collectors Room
Postado em 15 de fevereiro de 2016

O The Sword acertou a mão violentamente em "Apocryphon", disco lançado em 2012 e que marcou a estreia do baterista Santiago Vela III. Recheado de riffs e de uma precisa amálgama entre o peso do Black Sabbath e a saudável melodia proveniente das guitarras gêmeas características do Thin Lizzy, o álbum alcançou um resultado excelente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Pois bem. "High Country" é o sucessor do até agora melhor trabalho da banda. Tarefa árdua, como bem sabemos. Produzido por Adrian Quesada, traz o quarteto norte-americano com o claro objetivo de não se repetir. Ainda que mantenha a sua identidade, o The Sword vai por um caminho distinto em seu novo disco, não pegando, em nenhum momento, os atalhos construídos por "Apocryphon".

Em sua maioria, as novas canções são mais curtas que as faixas do disco de 2012, mantendo o peso característico e o protagonismo das guitarras, outro elemento marcante da banda. O uso de diversos interlúdios, que às vezes se manifestam em forma de faixas experimentais e em outras em composições instrumentais, faz o disco descer em pequenos blocos pelo ouvido. Musicalmente, trata-se de um hard rock com clara influência da década de 1970, adornado por um tempero psicodélico constante. A banda sabe compor, sabe encaixar elementos, sabe construir grandes canções, e mais uma vez faz isso. Algumas faixas trazem um clima mais suave em relação aos discos anteriores, principalmente pelo uso dos já mencionados elementos provenientes da psicodelia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

O excesso de canções - 15 - faz com que o álbum acabe cansando um pouco, com composições que poderiam ter ficado de fora e poderiam aparecer como bônus em singles e afins. Mesmo assim, o resultado final é muito positivo, com destaque para pedradas como "Empty Temples", a ótima faixa-título, "Tears Like Diamonds", "Early Now" e "The Dreamthieves" (com um riff que mostra que os caras andaram ouvindo bastante Judas Priest durante o processo de composição), além da contemplativa sequência final, iniciada com a instrumental "Silver Petals" e fechando com a ótima "The Bees of Spring".

Mesmo não alcançando o nível de brilhantismo de "Apocryphon", o The Sword agrega mais um disco respeitável ao seu catálogo. "High Country" é um álbum com personalidade marcante, que talvez exija algumas audições para ser digerido, mas que possui inegável qualidade.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeThiago Feltes Marques | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Ricardo Seelig

Ricardo Seelig é editor da Collectors Room e colabora com o Whiplash.Net desde 2004.
Mais matérias de Ricardo Seelig.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS