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Intronaut: Heavy metal como uma plataforma de experimentação

Resenha - Direction of Last Things - Intronaut

Por Ricardo Seelig
Fonte: Collectors Room
Postado em 09 de fevereiro de 2016

Algumas bandas usam o heavy metal como uma plataforma de experimentação. Uma base sólida da qual jamais perdem contato, mesmo em seus vôos mais altos. É o caso do quarteto norte-americano Intronaut. Natural de Los Angeles, o grupo chega ao seu quinto álbum alcançando o ápice de sua trajetória até o momento.

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Sucessor de "Habitual Levitations (Instilling Words with Tones)", de 2013, "The Direction of Last Things" traz sete faixas excelentes, que mostram a banda sempre arriscando e buscando novos caminhos. Como a excelente abertura com "Fast Worms", onde o metal técnico e agressivo da primeira parte da canção se transforma em um trecho instrumental que é puro jazz, entregando generosas doses de deleite auditivo.

Mixado por Devin Townsend, o disco é sólido, consistente e mais resolvido que o trabalho de 2013. As ideias são processadas e traduzidas em soluções amistosas e que sempre caem bem aos ouvidos. O que quero dizer com isso é que não há aqui aquelas experimentações densas e que afastam os ouvidos não habituados com uma sonoridade específica. O Intronaut já cometeu esse deslize no passado, e hoje sabe como caminhar para frente, como evoluir, sem abrir mão de sua ambição artística e sem assustar os fãs.

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Dá pra dizer, e em muitos aspectos apenas como elemento para situar o leitor, que a sonoridade atual do Intronaut traz traços de Cynic, Gojira e Between the Buried and Me, e, mais de leve, alguns toques que remetem ao Meshuggah e ao Tool. Mas isso são apenas devaneios meus. Os timbres dos instrumentos, por exemplo, trazem à mente o que o Anciients alcançou em "Heart of Oak" (2013), enquanto os backing vocals remetem ao Mastodon mais experimental e aventureiro dos tempos de "Crack the Skye" (2009).

Com performances exemplares de todos os instrumentistas, "The Direction of Last Things" traz o Intronaut alcançando o seu auge, o topo como banda. É o refinamento de tudo que a banda gravou em seus quatro álbuns anteriores, aqui condensando e traduzido em uma música cativante, inovadora, rica e que alia o requinte técnico com doses enormes de sentimento.

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Se o Intronaut ainda não chegou aos seus ouvidos, esse é o álbum para conhecer e se apaixonar por esta banda norte-americana.

Ouça. Não há como se arrepender.

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Sobre Ricardo Seelig

Ricardo Seelig é editor da Collectors Room e colabora com o Whiplash.Net desde 2004.
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