Last Minute to Jaffna: Difícil de compreender
Resenha - Volume III - Last Minute to Jaffna
Por Vitor Franceschini
Postado em 17 de janeiro de 2016
Nota: 7 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Estes italianos optam por uma sonoridade atípica que abrange o Sludge, Doom, Progressivo e até Hardcore. Apesar de denominado "Volume III", este trabalho saiu antes do "Volume II" e contém versões deste mesmo volume que foi lançado em 2015 (?). Confuso não é? Mas é porque este trabalho é uma compilação de sons dos volumes I e II com versões acústicas contidas neste trabalho.
A coisa é um tanto quanto insossa aqui, pois não encontramos guitarras sujas, arrastadas... Mas sim violão, viola, bateria e outros instrumentos atípicos. A audição será totalmente cansativa para ouvidos mais ansiosos e acostumados a algo mais dinâmico.
Porém, os apreciadores de boa música mais pacientes compreenderão a proposta e depois de várias audições irão conseguir digerir o que a banda propõe aqui. É algo mais suave, mas ao mesmo tempo denso. O problema é que as músicas são grandes e em algum momento a gente pede ‘arrego’.
Dando uma passada nos outros trabalhos do Last Minute to Jaffna percebe-se que a banda poderia ter lançado algo melhor, já que seu som ‘normal’ é de qualidade e menos burocrático que aqui. Não se trata de um trabalho ruim, mas também não é nada de cair o queixo. A faixa Chapter XXV é muito bacana.
http://www.lastminutetojaffna.com/
https://www.facebook.com/jaffnatominutelast
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



O primeiro supergrupo de rock da história, segundo jornalista Sérgio Martins
A melhor banda ao vivo de todos os tempos, segundo Corey Taylor do Slipknot
Iron Maiden vem ao Brasil em outubro de 2026, diz jornalista
A canção dos Rolling Stones que, para George Harrison, era impossível superar
O lendário guitarrista que é o "Beethoven do rock", segundo Paul Stanley do Kiss
O baterista que parecia inatingível para Neil Peart; "muito além do meu alcance"
Por que Dave Mustaine escolheu regravar "Ride the Lightning" na despedida do Megadeth?
A opinião de Ronnie James Dio sobre Bruce Dickinson e o Iron Maiden
Prika Amaral explica por que a Nervosa oficializou duas baixistas na banda
Avenged Sevenfold lança single inédito para o novo jogo da franquia Call of Duty
Guns N' Roses teve o maior público do ano em shows no Allianz Parque
Os 50 melhores álbuns de 2025 na opinião da Classic Rock
Os onze maiores álbums conceituais de prog rock da história, conforme a Loudwire
O improviso do Deep Purple após noite inteira de farra que virou canção clássica
Megadeth anuncia show em país onde nunca tocou
Bruce Dickinson e o erro que Iron Maiden cometeu no "The Number of the Beast"
O motivo pelo qual Paul Stanley não toca mais guitarra desde o fim do Kiss
A música do Genesis que virou hit, mas Phil Collins não cantava; "Não sei do que ela fala"


"Rebirth", o maior sucesso da carreira do Angra, que será homenageado em show de reunião
"Ascension" mantém Paradise Lost como a maior e mais relevante banda de gothic/doom metal
Trio punk feminino Agravo estreia muito bem em seu EP "Persona Non Grata"
Scorpions - A humanidade em contagem regressiva
Metallica: "72 Seasons" é tão empolgante quanto uma partida de beach tennis
Clássicos imortais: os 30 anos de Rust In Peace, uma das poucas unanimidades do metal



