Regis Tadeu e o álbum cristão do Iron Maiden: "Poucos sabem, mas Steve Harris converteu"
A icônica banda de metal dos anos 90 que foi recusada por mais de 30 gravadoras
A melhor música para apresentar o Slipknot a alguém que não conhece a banda, segundo Corey
A melhor música de Bob Dylan segundo Quentin Tarantino: "Minha favorita de todos os tempos"
Ian Anderson (Jethro Tull) volta a citar brasileiros como público desrespeitoso em shows
O conselho de Mick Jagger para Raul Seixas; "foi como um tapa na minha cara"
A música do Angra que é a preferida de todos os tempos de Roy Khan (ex-Kamelot)
O álbum mais completo do Pink Floyd na opinião de David Gilmour; "É subestimado por alguns"
O "Big Four" do "rock de pai" das gerações boomer, X, Y e millennial
Seis citações de Raul Seixas a Jesus Cristo em letras com intenções bem distintas
O melhor guitarrista que Jimmy Page ouviu em sua vida; "Ele era instintivamente o melhor"
O integrante dos Beatles que teria inaugurado a "cultura do cancelamento"
Como Bruno Sutter compensa cantores quando "rouba" suas bandas para tocar Iron Maiden
Bush se despede do Brasil no Rio de Janeiro com mais um set curto no país
Raul Seixas - O significado de "faça como fez Sinatra, compre um carro e vá embora"
Slayer: "Não sei improvisar", diz Kerry King
O perrengue que Kiko Loureiro passa pra tocar material do Marty Friedman
Bandas que duraram pouco tempo, mas ficaram marcadas para sempre
Dyingchrist: Honrando o Black Metal sulista
Resenha - Orgium Satanae - Dyingchrist
Por Vitor Franceschini
Postado em 28 de janeiro de 2015
Nota: 7 
E o Rio Grande do Sul nos brinda com mais uma banda de Black Metal, neste o dueto formado por Nörr (vocal, todos os instrumentos) e Nüklar (vocal). Neste primeiro EP, a banda traz uma sonoridade calcada no Metal negro mais cru com leves toques de Death Metal.
Com duas músicas muito objetivas (ambas não passam de três minutos), o Dyingchrist mostra algo agressivo e gélido, com influências dos grupos nórdicos do início da década de 90 e Behemoth dos primeiros álbuns. As músicas não possuem muita técnica, mas sim boa estrutura.
As guitarras ríspidas e a alternância entre vocais guturais e rasgados são as características principais da sonoridade da dupla. Ambos as faixas são velozes e emanam agressividade sem pestanejar. Enquanto Orgy of Satan é mais brutal, Fucked By Crucifix mostra um lado mais sombrio, pelo menos em seu clima.
Estranhamente a produção foi mais gentil com a bateria, dando um timbre interessante ao instrumento e soa variada. Já os outros instrumentos ficaram um pouco sujos demais para o estilo, mas isso não é nada que não possa ser acertado em um futuro lançamento. Aos fãs reais do estilo!
https://www.facebook.com/Dyingchrist
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Cobra Spell - Graças a "Anthems of the Venomous Hearts", ainda bem que a viagem no tempo existe
Virtual XI: uma franca opinião impopular
Sgt. Peppers: O mais importante disco da história?
){kind=small}