Attic: riffs pesados, solos melódicos e cozinha com pegada
Resenha - Invocation - Attic
Por Vitor Franceschini
Postado em 08 de janeiro de 2013
Nota: 8 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Todo mundo sabe da força oriunda do Metal alemão e sua prolífica cena que engloba, principalmente, o Heavy Metal, o Metal melódico e o Thrash Metal. De lá vem o Attic que, apesar de ser fundado em 2010, conta com músicos experientes e já lançou um EP e um split antes deste debut.
Focando seu som no Metal tradicional, não há como não citar a principal influência da banda nesta resenha. Desde as maquiagens, passando pelos vocais cheios de falsetes, temáticas que abordam satanismo, ocultismo e horror, além do instrumental baseado em riffs pesados, solos melódicos e cozinha com pegada.
Tudo aqui, exceto o timbre das guitarras, soa exatamente como o Mercyful Fate/King Diamond. Apesar da tremenda cara de pau, o negócio flui e as composições são muito bem estruturadas e interessantes. Isso sem contar com a técnica dos músicos, o que dá pra sacar principalmente na coesão e segurança que as músicas passam.
Para não dizer que tudo aqui é focado nos mestres dinamarqueses, podemos dizer que há aquela veia típica do Metal germânico, ou seja, músicas velozes, uma forte pegada nos dois bumbos, além da maior dose de peso. Além disso, todos os integrantes do Attic utilizam 'corpse paints' (as famosas maquiagens).
Particularmente não me importo muito com cópias, a não ser que sejam baratas, mas se você é um daqueles que prefere apenas o original vá atrás de um álbum do Mercyful Fate ou do King Diamond. Já se você aceita numa boa essas influências descaradas e bem feitas, pode ouvir sem medo. Confesso que se o disco fosse das influências a nota seria maior.
http://www.facebook.com/atticfuneral
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Internautas protestam contra preços de ingressos para show do AC/DC no Brasil
A banda que não ficou gigante porque era "inglesa demais", segundo Regis Tadeu
Como James Hetfield, do Metallica, ajudou a mudar a história do Faith No More
A única música do "Somewhere in Time" do Iron Maiden que não usa sintetizadores
A melhor banda de metal de todos os tempos, segundo Scott Ian do Anthrax
Os três melhores guitarristas base de todos os tempos, segundo Dave Mustaine
Os três clássicos do Iron Maiden que foram "copiados" do Michael Schenker Group
Os dois solos que, para Ritchie Blackmore, inauguraram a "guitarra elétrica inglesa"
West Ham une forças ao Iron Maiden e lança camiseta comemorativa
O álbum que rachou o Deep Purple: "O Jon gostou da ideia, mas o Ritchie não"
A música lançada há 25 anos que previu nossa relação doentia com a tecnologia
A melhor música de cada disco do Metallica, segundo o Heavy Consequence
Slash dá a sua versão para o que causou o "racha" entre ele e Axl Rose nos anos noventa
Cinco clássicos dos anos 90 que ganharam versões heavy metal
Marty Friedman conta o que o Metallica possui, mas falta ao Megadeth
As polêmicas escolhas do Nirvana para o "MTV Unplugged in New York"
George Harrison era "o cara mais infeliz do mundo", diz Jay Jay French


Svnth - Uma viagem diametral por extremos musicais e seus intermédios
Em "Chosen", Glenn Hughes anota outro bom disco no currículo e dá aula de hard rock
Ànv (Eluveitie) - Entre a tradição celta e o metal moderno
Scorpions - A humanidade em contagem regressiva
Soulfly: a chama ainda queima
Quando o Megadeth deixou o thrash metal de lado e assumiu um risco muito alto



