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Royal Hunt: soando burocrático e sem inspiração

Resenha - 2006 Live - Royal Hunt

Por Ricardo Seelig
Postado em 11 de junho de 2008

Nota: 6 starstarstarstarstarstar

A banda dinamarquesa Royal Hunt teve um início de carreira promissor. O grupo viveu o seu melhor momento entre 1994 e 1998, quando contava com o ótimo vocalista D.C. Cooper em seu line-up. São desta época trabalhos excelentes como "1996" e "Paradox". Após a saída de Cooper em 1998, o conjunto liderado pelo tecladista André Andersen nunca mais foi o mesmo, apesar da qualidade inegável de alguns dos músicos que passaram pela banda no período, como os vocalistas John West (1998-2007) e Mark Boals (desde 2007 a voz do Royal Hunt).

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"2006 Live", como o título já antecipa, é o registro da tour de "Paper Blood", lançado em 2005. Além disso, seus dois discos trazem faixas de toda a carreira da banda. O problema é que o grupo soa burocrático e sem inspiração, fatos que culminaram com a saída de West. É aí que eu pergunto: porque então eternizar em CD uma das fases mais apagadas da carreira do Royal Hunt? Não sei se o grupo estava devendo algum álbum para a sua gravadora, mas o fato é que enquanto as músicas vão se sucedendo em "2006 Live" mais e mais você se questiona sobre a razão deste lançamento.

É claro que os fãs irão curtir e até mesmo elogiar "2006 Live", mas se você não é um deles a audição do disco é uma tarefa um tanto quanto complicada. Tudo soa repetitivo, no automático. É tudo tão "bege" e "cinza" que, ao fechar os olhos, não é difícil imaginar o grupo tocando com um figurino semelhante aos usados nas repartições públicas brasileiras. Resumindo: tudo foi feito na obrigação, e, se não foi, passa essa sensação.

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Pra não dizer que tudo está perdido, algumas músicas como "Paper Blood, "The Mission", "Can´t Let Go" e "Cold City Lights" se salvam, mas, convenhamos, isso é muito pouco.

Eu esperava mais de "2006 Live". Indo mais fundo, eu esperava mais do Royal Hunt como um todo, pelo potencial que a banda apresentou em seus primeiros anos, mas infelizmente os dinamarqueses são mais um exemplo de como a saída de um integrante (no caso, D.C.Cooper) pode desestabilizar e até mesmo comprometer a carreira de um grupo.

Indicado apenas para fãs. Se você não for um deles, fique com "Paradox-Closing The Chapter (Live)", ótimo ao vivo de 1998 que mostra tudo aquilo que o Royal Hunt poderia ter sido mas, infelizmente, acabou não sendo.

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CD1
1. Paper Blood
2. Time
3. The Mission
4. Never Give Up
5. Can't Let Go
6. Last Goodbye
7. Follow Me
8. Cold City Lights

CD2
1. Martial Arts
2. Surrender
3. Running Wild
4. Far Away
5. Lies
6. Wasted Time
7. Message To God
8. Epilogue
9. Long Way Home (acoustic)

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Sobre Ricardo Seelig

Ricardo Seelig é editor da Collectors Room e colabora com o Whiplash.Net desde 2004.
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