O significado de "quem não tem colírio usa óculos escuro" cantado por Raul Seixas
O baterista que, sem querer, criou a sonoridade dos anos oitenta e mudou a história do Rock
Por que "Angraverso" incomoda tanto se na gringa isso é mais normal que andar pra frente?
Como Paul McCartney previu futuro do Pink Floyd: "Beatles não era o veículo ideal para isso"
A música do Iron Maiden que o Metallica cogitou regravar em "Garage Inc."
A banda que mudou a história da música para sempre, conforme Rick Rubin
Membro do Pink Floyd confessa que até admira Bob Dylan, só não suporta ouvir as músicas
O problema do Sepultura que serviu de lição para a longevidade do Krisiun
O melhor álbum de estreia já lançado "de qualquer gênero musical", segundo Eric Clapton
O hit dos Beatles de John Lennon que Paul McCartney se recusou a cantar: "Ah, vá se..."
A reação de Paul McCartney ao saber da morte de John Lennon
Fotógrafo relembra pedido de Kurt Cobain em sua última sessão de fotos para capa de revista
A capa de álbum de Metal oitentista criada na base da gambiarra e da preguiça
Como o Van Halen recebeu esse nome: "Acredite ou não, foi ele quem sugeriu"
Corey não entende tristeza dos colegas de Slipknot e diz ter pouco em comum com eles
O álbum preferido de Raul Seixas, "um filho bastardo muito querido"
Noel Gallagher foi esnobado por David Gilmour: "Acho que deixei ele p*to"
Saxon: alicerces do estilo Heavy Metal
Resenha - Inner Sanctum - Saxon
Por Rodrigo Simas
Postado em 13 de outubro de 2007
Nota: 7 
"The Inner Sanctum" é o décimo sétimo álbum da carreira da banda. Uma marca que impressiona e por si só já mostra o valor que o grupo tem dentro do cenário da música pesada. Se eles nunca conseguiram chegar ao mainstream como alguns companheiros da New Wave Of British Heavy Metal, é papo pra outra discussão. A grande verdade é que eles parecem não pensar em parar pelos próximos (muitos) anos, tamanha a energia, sinceridade e paixão pelo estilo demonstradas nos quase 50 minutos de música, divididos em 11 faixas (e alguns novos clássicos).
Os fãs podem ficar tranquilos: o Saxon continua levantando a bandeira do heavy metal e sabe que tem a responsabilidade de ser um dos alicerces do estilo. Logo de início, "State Of Grace" e as rapidíssimas "Need For Speed" e "Let Me Feel Your Power" mostram que a banda tem muita lenha para queimar. De baladas como "Red Star Falling", a rocks como "I’ve Got To Rock (To Stay Alive)", passando pela excelente "Atila The Hun" (um épico com mais de 8 minutos), o grupo desfila riffs e mais riffs, tudo com a assinatura típica dos ingleses. Mas o centro das atenções ainda é Biff Byford (e junto com o guitarrista Paul Quinn, o único remanescente original), com seus vocais característicos e muito carisma.
A produção, mais uma vez a cargo de Charlie Bauerfeind, tem seus prós e contras. De um lado, a roupagem moderna e a gravação cristalina conseguem modernizar o som da banda mantendo suas características principais, sem perder a agressividade e a potência de algumas faixas. Do outro, eles se deixaram levar e acabaram entrando em clichês típicos do metal alemão que Bauerfeind está tão acostumado a produzir, perdendo um pouco da personalidade que diferencia o Saxon das outras centenas de bandas que procuram um lugar ao sol. Quem mais sofre é a bateria (Nigel Glocker), com linhas sem muita criatividade (alguém pensou que Jorg Michael ainda estava com as baquetas?) e sem nenhum brilho.
A edição especial lançada no Brasil pela Hellion ainda vem com um DVD, entitulado "A Night Out With The Boys", que nada mais é que um documentário (com várias músicas ao vivo) sobre a turnê da banda só tocando os clássicos da década de 80. A qualidade da imagem das entrevistas é bem ruim (e só com legendas em alemão), mas os fãs vão aprovar as versões de "To Hell And Back Again", "Suzie Hold On" e "Never Surrender", entre outras.
Site: http://www.saxon747.com
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Ingressos do Wacken Open Air 2025 estão esgotados, informa a organização do festival
Iron Maiden: "The Book Of Souls" é uma obra sem precedentes
){kind=small}