A canção do Genesis que a banda evitava tocar ao vivo, de acordo com Phil Collins
O álbum "esquecido" do Iron Maiden nascido de um período sombrio de Steve Harris
As 10 melhores músicas da fase progressiva do Genesis segundo leitores da revista Prog
Festival Sonic Temple anuncia 140 shows em 5 palcos para 2026
Tecladista anuncia que o Faith No More não volta mais
Rick Rubin elege o maior guitarrista de todos os tempos; "ele encontrou uma nova linguagem"
Axl Rose é criticado por sua voz após Guns N' Roses homenagear Ozzy com cover no Brasil
O álbum do Rush que Geddy Lee disse ser "impossível de gostar"
Produtor brasileiro que vive nos EUA critica novo tributo a Andre Matos
Como "Welcome To The Jungle", do Guns N' Roses, soaria se gravada pelo Sepultura?
A pior música do melhor disco do Kiss, segundo o Heavy Consequence; "Péssima"
Os guitarristas que Ozzy Osbourne achava "friamente perfeitos demais" para gostar
Kirk Hammett cita os fatores que impediram o Exodus de ser maior
Novo disco do Megadeth pode ter cover do Metallica - e a pista veio de Mustaine
Bryan Adams fará shows no Brasil em março de 2026; confira datas, locais e preços
Ciência explica porque guitarristas de Metal fazem caretas durante solos matadores
O clássico que Legião Urbana compôs para se afastar de rótulo de banda de dois acordes
A opinião de Andreas Kisser sobre o rei Roberto Carlos
Resenha - Dance Hall Grid - Bathtub Shitter
Por Ricardo Seelig
Postado em 16 de maio de 2006
Nota: 9 
Eu não gosto de grindcore, mas admito que é impossível não levar um choque ao ouvir qualquer bom álbum do estilo. "Dance Hall Grind", segundo trabalho dos japoneses do Bathtub Shitter, ainda que um pouco menos caótico que sua estréia ("Lifetime Shitlist"), é um destes discos.
Formada em 96 em Osaka, a banda é formada por Masato Henmarer Morimoto (vocais), Daisuke Tanabe (guitarras), Yuki Kuroki (baixo) e Keisuke Sugiyama (bateria), quatro japoneses malucos que fazem um dos sons mais agressivos, doentios e insanos que eu já ouvi. Para os leitores se situarem, em alguns momentos parece uma mistura de Slayer com Toy Dolls, com vocais ora urrados ora gritados pelo vocalista Masato.
Destaque para as faixas "Skate Of Bulgaria" e "The End Of The Rainbow", além de "Time Out", cover do D.R.I.
Excelente trabalho, um dos melhores discos de grindcore que já ouvi.
Insanidade em forma de música.
Faixas:
1. Introduction
2. Skate Of Bulgaria
3. World Dun Hole
4. Umber
5. Hello Alone
6. Re-Shit
7. The End Of The Rainbow
8. Time Out
9. Everybody Has The Wet
10. Ship Drop
11. Rest In Piss
12. PS From BS
13. Stihs Latem (Bonus Track)
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Quando o Megadeth deixou o thrash metal de lado e assumiu um risco muito alto
"Hollywood Vampires", o clássico esquecido, mas indispensável, do L.A. Guns
"Hall Of Gods" celebra os deuses da música em um álbum épico e inovador
Nirvana - 32 anos de "In Utero"
Perfect Plan - "Heart Of a Lion" é a força do AOR em sua melhor forma
Pink Floyd: O álbum que revolucionou a música ocidental
){kind=small}