A banda que para Roger Daltrey estava à frente do Cream e Jimi Hendrix Experience
A banda grunge que nunca saiu dos ouvidos de Jimmy Page do Led Zeppelin
Dave Murray fala abertamente sobre a hora de parar do Iron Maiden
A banda pouco lembrada que é a verdadeira pioneira do rock anos 1980 no Brasil
Ricardo Confessori diz que membros do Angra devem abandonar nome e "ir pra guerra"
A banda pouco conhecida que por pouco não se tornou um grande nome do metal mundial
A opinião de Andre Matos sobre "Rebirth", primeiro álbum do Angra sem a sua voz
O pior disco do "Big Four" do thrash, segundo o Loudwire (e não é "St. Anger")
Quando Janis Joplin falou sobre o Brasil; "um lugar meio doido, cara. Mas não era a selva"
O sacrifício feito por Bill Ward para ajudar Black Sabbath a gravar um de seus maiores clássicos
A ótima formação do Black Sabbath que não vingou por motivos bobos
A capa dos Beatles que seria sem graça, mas ficou genial graças a um feliz acidente
A história por trás das arrepiantes palavras que abrem "The Number of the Beast"
Como uma trágica história de horror deu origem a um dos hinos mais sombrios do Metallica
A música com "letra emo" que é a pior do Slayer, segundo o Loudwire
As 10 melhores músicas de metal do mundo, segundo inteligência artificial ChatGPT
A famosa música do Led Zeppelin onde está faltando um pedaço, mas ninguém nota
A mentira sobre "Sweet Child O' Mine" que Slash desmentiu 35 anos depois
Resenha - Rain Paint - Nihil Nisi Mors
Por Thiago Sarkis
Postado em 25 de junho de 2004
Nota: 8 
Excelente gravadora esta My Kingdom Music da Itália. Vem revelando grupos de alto nível, como o Klimt 1918, já resenhado no Whiplash!, e também o Rain Paint da Finlândia lançando seu segundo álbum completo.
As músicas de "Nihil Nisi Mors" são tão variadas e para tantos gostos que o disco, no começo, assemelha-se a uma mistureba irracional. O rock moderno de "Death Drive & Fear" e "Sleepy Beauty" fica longe da faixa título que o antecede, na qual o metal predomina. E esta também é afastada da música que abre o álbum, a primorosa "Forbidden Love", doída que só ela.
Ao decorrer do CD, você dá à impressão primeva do conjugado das quatro primeiras canções o nome de "precipitada". Há uma justificativa demarcada a partir do doom de "Miss Spring", "Raven Nevermore", e "Freezes Day", e arrazoada pela aliança ao gótico de HIM, Moonspell.
O fim é esquisito com o rock ‘n’ roll pop (não entenda como pop rock, leia como escrito) de "Loose And Over", como se o Coldplay flertasse com o The Cure.
Comecei estranhando e não me acostumei mesmo depois de várias audições. Somente percebi, com o tempo, que o estranhamento me causava uma estranhíssima e aprazível sensação de ouvir um ótimo disco.
Material cedido por:
My Kingdom Music
P.O. Box 31
84015 Nocera Sup.re (SA)
Italy
Email: [email protected]
Phone / Fax: + 39 081 932 306
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O triunfante retorno às raízes do Paradise Lost com "In Requiem"
Blackhorse, um dos maiores discos de estreia de todos os tempos com pouca repercussão
"March of the Unheard" do The Halo Effect explora mistura de death melódico e metal melódico
Barão Vermelho: os 35 anos do ótimo "Na Calada da Noite", o álbum que amadureceu o som da banda
){kind=small}