RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Seis citações de Raul Seixas a Jesus Cristo em letras com intenções bem distintas

O solo de Slash que, para Kiko Loureiro, consegue o que Ritchie Blackmore fazia nos anos 70

Kirk Hammett comenta participação do Metallica em despedida do Black Sabbath

Como surgiu convite para curador do último show do Black Sabbath, segundo Tom Morello

Nick Mason reflete sobre o que ele considera ter sido um erro do Pink Floyd no "Dark Side"

Baixista do The Who lista quais foram suas melhores linhas de baixo: "Toco melhor ao vivo"

Para Tobias Forge (Ghost), Black Sabbath ia muito além do heavy metal

O baixista que foi chamado para tocar com Ozzy Osbourne e Jimmy Page ao mesmo tempo

O megahit do Deep Purple que Adrian Smith não conseguia tocar quando era moleque

Lisa Marie Presley foi convidada para gravar música do Megadeth, mas parceria não rolou

O significado de "Não diga que a canção está perdida" em "Tente Outra Vez", de Raul Seixas

No início de carreira, Metallica era um "cover do Diamond Head"

Klaus Meine, do Scorpions, lamenta a perda de James Kottak; " É uma história muito triste"

O dia que centenas de coturnos de punks de SP foram embaralhados por tiras após dura

Tracii Guns aceitaria voltar ao Guns N' Roses para uma turnê? O próprio responde


Stamp
Bangers Open Air

Resenha - Desert Land - Narnia

Por Maurício Gomes Angelo
Postado em 15 de setembro de 2003

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Confesso: depois de ouvir algumas músicas (não os cds completos) dos álbuns "Awakening" e "Long Live The King", eu fiquei com um certo "ranço" com o Narnia, achava que a banda não era isso tudo que diziam. Pura ilusão.

Meu "ranço" foi embora por completo logo na audição das duas primeiras músicas de "Desert Land". Abandonando um pouco os neo-classicismos dos álbuns anteriores e adotando uma veia mais agressiva e independente, o Narnia acertou em cheio neste trabalho.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

"Inner Sanctum" (que refrão!) e "The Witch and The Lion" não deixam pedra sobre pedra. Tudo soa mais pesado, agressivo e direto.

Christian Liljegren parte claramente para uma entonação mais grave e Carl Johan Grimmark (pomposo, o rapaz...) abandona um pouco as levadas hard rock melódicas a là Malmsteen e brinda nossos ouvidos com interpretações metálicas de peso.

Quando a banda diminui o ritmo e aposta em faixas mais cadenciadas (e levemente mais melódicas), o resultado não é tão bom. Mas muito longe de ser ruim, "Falling From The Throne" e "Revolution of Mother Earth" representam esta parte.

Na instrumental "The Light At The End Of The Tunnel", Carl Johan Grimmark (para quem não o conhece, seu posto entre os melhores da atualidade está garantido) não me deixa falar um "a" em relação a ele. Se bem que no estado embasbacante em que fiquei, não iria conseguir mesmo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

"Angels Are Crying" reforça a qualidade e facilidade do grupo em criar bons refrãos, coisa que os seus compatriotas do Hammerfall também fazem muito bem. Depois de uma parte mais morna, a tipicamente speed/power "Walking The Wire" salta aos olhos. A harmonia instrumental desta música é impressionante e seus backing vocals fortes também ajudam.

Desculpe, Carl Johan, mas "Misty Morning", apesar de ser outra bela faixa instrumental e mostrar sua evolução e sensibilidade musical, não convence e se mostra desnecessária. Colocar duas faixas instrumentais em um cd com nove faixas, mesmo sendo boas, pra mim é exagero e estrelismo demais. Cuidado para não cometer os mesmos erros de sua influência maior, né, Yngwie Malmsteen?
A longa "Trapped in This Age" é um apanhado do hard rock classicista de guitarras pesadas que o grupo pratica, com influências notáveis de Uriah Reep, Dio, Rainbow e Royal Hunt. Pende para o melódico/power em alguns momentos do cd.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

"Desert Land" mostra uma evolução considerável aos álbuns anteriores, e abre um novo e sábio caminho mais pesado escolhido pelo grupo, mas que ainda derrapa em pequenos detalhes que poderiam ser resolvidos facilmente. Mesmo assim é um álbum muito indicado para todos que gostem dos estilos, sub estilos e influências aqui citados.

Formação:
Christian Liljegren (vocal)
Carl Johan Grimmark (guitarra)
Jakob Person (baixo)
Andreas Jonhansson (bateria)
Martin Claesson (teclados)

Lançado em território nacional pela Nuclear Blast.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Linkin Park


publicidadeEfrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Richard Malheiros | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Maurício Gomes Angelo

Jornalista. Escreve sobre cultura pop (e não pop), política, economia, literatura e artigos em várias áreas desde 2003. Fundador da Revista Movin' Up (www.revistamovinup.com) e da revrbr (www.revrbr.com), agência de comunicação digital. Começou a escrever para o Whiplash! em 2004 e passou também pela revista Roadie Crew.
Mais matérias de Maurício Gomes Angelo.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS