Resenha - Sideshow - Griffin
Por Rafael Carnovale
Postado em 26 de agosto de 2002
Nota: 8 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
É no mínimo uma experiência inusitada resenhar de uma vez só os dois cd’s desta banda norueguesa. Pois, em questão de dias, pode-se acompanhar o quanto a banda mudou em 2 anos (o primeiro cd é de 2000). Após tours com bandas inusitadas como Mayhem e Aeturnus, o Griffin lança seu segundo cd, apresentando a mesma proposta de antes: heavy mesclado com hard e prog em vários momentos. Só que desta feita, os caras resolveram acentuar ainda mais o lado do heavy tradicional, e o resultado ficou bem melhor do que o primeiro cd.

"Prologue", a introdução, abre caminho para "Shadows of Deception", que mostra uma banda mais envolvida no heavy tradicional, com solos "maidenianos" e maior consistência na música, sendo uma bela abertura. O mesmo pode ser dito da faixa seguinte "Horrific", que já começa com riffs empolgantes de guitarra e vocais extremamente bem colocados. Alguns dos cacoetes do cd anterior como as constantes mudanças de andamento continuam presentes, mas agora sim estão bem colocadas. A faixa tende um pouco para o hard rock, sendo bem interessante.
No mais, o cd se diferencia de seu antecessor por não se ater tanto ao speed metal, fazendo faixas mais cadenciadas e agressivas, como "Freakshow", "Death Row League" (uma porradaça estilo Anthrax anos 80 que ficará matadora ao vivo) e uma das melhores do cd: "Vengeance is Mine", aonde o estilo anos 80 floresce com força total, principalmente nas guitarras e no vocal. Mas o cd apresenta também boas surpresas, como a intro "The last days of a dying Sun" (muito bonita por sinal), e a baladona pesada "A distant Share", emplaca, num ritmo melódico e ao mesmo tempo agressivo.
Destaques principais? A faixa speed (parece que eles esqueceram de fazer mais de uma) "Today’s Costaway" e a baladinha "Cosmic Revelation", que mostra sim a versatilidade da banda.
O Griffin está de parabéns por ter neste cd conseguido definir seu estilo, misturando elementos de várias vertentes do heavy, e principalmente, fazendo-o com qualidade. Esse sim, vale conferir.
Site oficial: www.griffin.no
Line Up:
Tommy Sebastian – Vocais
Marius Kalsen – Bateria
Marcus Silver – Guitarras
Kai Nergoard – Guitarras
Johnny Wandberg – Baixo
Material cedido por:
Rock Brigade Records/Laser Company Records
http://www.rockbrigade.com.br
http://www.lasercompany.com.br
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



O álbum conceitual do Angra inspirado no fim do casamento de Rafael Bittencourt
O álbum do rock nacional dos anos 1980 que Prince ouviu e gostou muito do trabalho
Ex e atuais membros do Pantera, Pentagram, Dark Funeral e Fu Manchu unem forças no Axe Dragger
O vocalista que irritou James Hetfield por cantar bem demais; "ele continua me desafiando"
Box-set do Rainbow com 9 CDs será lançado em março de 2026
A lendária banda de rock que Robert Plant considera muito "chata, óbvia e triste"
A maior linha de baixo do rock, para Geddy Lee; "tocaria com eles? Nem a pau"
Iron Maiden confirma segundo show da "Run For Your Lives Tour" em São Paulo
O dia em que Romário foi assistir a um show do U2 - e não gostou do que viu
Höfner vai à falência e Paul McCartney lamenta em declaração
A banda australiana que não vendia nada no próprio país e no Brasil fez show para 12 mil fãs
Matt Tuck fala sobre show com Limp Bizkit no Brasil e a morte de Sam Rivers
A música que era country, mas acabou virando um clássico do rock progressivo
A banda que nunca fez um álbum ruim, de acordo com Ozzy Osbourne; "grandes e profissionais"
Plano do Pantera era dar um tempo após "Reinventing the Steel", segundo Rex Brown

Edguy - O Retorno de "Rocket Ride" e a "The Singles" questionam - fim da linha ou fim da pausa?
Com muito peso e groove, Malevolence estreia no Brasil com seu novo disco
"Opus Mortis", do Outlaw, é um dos melhores discos de black metal lançados este ano
Antrvm: reivindicando sua posição de destaque no cenário nacional
"Fuck The System", último disco de inéditas do Exploited relançado no Brasil
Giant - A reafirmação grandiosa de um nome histórico do melodic rock
"Live And Electric", do veterano Diamond Head, é um discaço ao vivo
Slaves of Time - Um estoque de ideias insaturáveis.
Com seu segundo disco, The Damnnation vira nome referência do metal feminino nacional


