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Resenha - Remedy Lane - Pain Of Salvation

Por Thiago Sarkis
Postado em 15 de junho de 2002

Nota: 10 starstarstarstarstarstarstarstarstarstar

Não quero dar uma de profeta do acontecido, mas desde que ouvi o debute do Pain Of Salvation - "Entropia" (1997) -, semanas após o seu lançamento, sabia que algo de especial havia nessa banda e que muito barulho seria feito em torno dela. Nem se trata de mérito perceptivo meu. Apenas se torna algo óbvio quando surge um ser como Daniel Gildenlöw, no qual ocorre união de vasto conhecimento teórico musical, genialidade estrutural, criatividade extrema, e capacidade máxima de interpretação e expressão de sentimentos, seja através dos instrumentos sonoros ou das letras e conceitos dos álbuns.

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O que realmente me pegou de surpresa e ainda o faz a cada material novo destes suecos, é que eles parecem não ter limites. Quando você imagina que chegaram ao ápice, provam-te o contrário. Dar qualificação total a qualquer trabalho deles é um perigo, pois provavelmente no próximo disco haverá mais uma prova irrefutável de superação, a qual fará você pensar seriamente em dar nota onze ou doze num limite de dez.

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"Remedy Lane" é o quarto torpedo atirado pelo grupo a favor do metal progressivo, estremecendo paradigmas importunadores caracterizados pelos clones irremediáveis de Dream Theater, Symphony X & cia. E sabe o que é melhor? A forma que o conjunto achou para apresentar suas novas tendências de prática e leitura do estilo é tão única, íntima e pessoal, que dificulta ao máximo o aparecimento de cópias e bandinhas sanguessugas.

Desmembrar o conceito do disco seria agredir a individualidade de cada leitor desta crítica. A imensidão e profundidade das idéias, e as reflexões que estas podem gerar, não permitem uma análise generalizante. São necessárias percepção e captação próprias, do ouvinte por si só. De maneira bem abrangente, digamos que se trata de uma história sobre relações afetivas humanas e sexualidade.

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O álbum, envolvido numa produção incrível, é em si, creio eu e espero que eles me desmintam novamente no futuro, o balanço perfeito encontrado pelo Pain Of Salvation. Consiste na junção harmoniosa da abstrusidade escancarada e avassaladora audível especialmente em "Entropia" (1997) e "One Hour By The Concrete Lake" (1998), e a complexidade meticulosa e acessível de "The Perfect Element Part I" (2000). Contudo, ultrapassa os limites desse colossal terreno, e se engaja em novos experimentos, com elementos até então pouco explorados pelo grupo, como o folclórico escandinavo.

Para finalizar e comentar músicas como "This Heart Of Mine (I Pledge)" e "Undertow", falando ainda sobre as interpretações de Daniel Gildenlöw nos vocais, uso da expressão de um grande amigo ao contemplar "Brave" do Marillion: "só faltou vir acompanhado por lágrimas".

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Site Oficialhttp://www.painofsalvation.com

Formação:

Daniel Gildenlöw (Vocais – Guitarra)
Johan Hallgren (Guitarra – Vocais)
Fredrik Hermansson (Teclados)
Kristoffer Gildenlöw (Baixo – Vocais)
Johan Langell (Bateria – Vocais)

Material cedido por:

Hellion Records – http://www.hellionrecords.com
Rua Dr. João Maia, 199 – Aclimação
CEP: 04109-130 - São Paulo / SP - BRASIL
Tel: (0xx11) 5539-7415 / 5083-2727 / 5083-9797
Fax: (0xx11) 5083-3077
Email: [email protected]

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Sobre Thiago Sarkis

Thiago Sarkis: Colaborador do Whiplash!, iniciou sua trajetória no Rock ainda novo, convivendo com a explosão da cena nacional. Partiu então para Van Halen, Metallica, Dire Straits, Megadeth. Começou a redigir no próprio Whiplash! e tornou-se, posteriormente, correspondente internacional das revistas RSJ (Índia - foto ao lado), Popular 1 (Espanha), Spark (República Tcheca), PainKiller (China), Rock Hard (Grécia), Rock Express (ex-Iugoslávia), entre outras. Teve seus textos veiculados em 35 países e, no Brasil, escreveu para Comando Rock, Disconnected, [] Zero, Roadie Crew, Valhalla.
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