Resenha - World Of Glass - Tristania
Por Thiago Sarkis
Postado em 18 de janeiro de 2002
Nota: 8 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
O Tristania cresceu de uma maneira gradativa, bem homogênea, até o lançamento de "Beyond The Veil". A partir desse disco, o sucesso, que sempre perseguiu o grupo, tornou-se uma realidade. Consequentemente, "World Of Glass" surgiu como um álbum de responsabilidades, ancorado na afirmação de "melhor banda de gótico do mundo" e em outros comentários nesse nível. Mesmo com a saída de Morten Veland e um certo peso nas costas, Vibeke Stene & cia souberam segurar a onda e não decepcionaram.
O terceiro trabalho dos noruegueses segue a mesma fórmula de sucesso de seus antecessores, porém com mais maturidade, experiência e capricho na produção, além de um amplo e consistente leque de opções para os arranjos.
Há um toque moderno acompanhando, na medida certa, as nove faixas presentes. Uma condução exemplar e extremamente profissional de Einar Moen, que fez emergir detalhes até então apagados, e ressaltou características já de destaque no conjunto.
Ronny Thorsen (Trail Of Tears) fez o que pôde em sua participação especial, e agradou. Ao mesmo tempo, não conseguiu apagar da memória dos fãs, as atuações de Morten Veland. Os vocais rasgados perderam um pouco de agressividade e técnica, concentrando-se a banda, a partir de então, na precisão e classe de Vibeke Stene e nas ótimas intervenções de Østen Bergøy e Jan Kenneth Barkved.
Mais uma vez, o Tristania lança um álbum sem conter nada de muito original. Todavia, o CD não se limita a uma cópia do que foi feito anteriormente, e mostra que o grupo é realmente diferenciado e está entre os melhores no que faz.
Material cedido por:
Hellion Records – http://www.hellionrecords.com
Rua Dr. João Maia, 199 – Aclimação
CEP: 04109-130 - São Paulo / SP - BRASIL
Tel: (0xx11) 5539-7415 / 5083-2727 / 5083-9797
Fax: (0xx11) 5083-3077
Email: [email protected]
Vibeke Stene (Vocais)
Anders H. Hidle (Guitarra)
Einar Moen (Sintetizadores)
Rune Østerhus (Baixo)
Kenneth Olsson (Bateria)
Østen Bergøy (Vocais limpos)
Ronny Thorsen (Vocais guturais)
Jan Kenneth Barkved (Vocais limpos)
Pete Johansen (Violinos)
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



A farsa da falta de público: por que a indústria musical insiste em abandonar o Nordeste
O álbum conceitual do Angra inspirado no fim do casamento de Rafael Bittencourt
O vocalista que irritou James Hetfield por cantar bem demais; "ele continua me desafiando"
O álbum do rock nacional dos anos 1980 que Prince ouviu e gostou muito do trabalho
O álbum clássico do thrash metal que foi composto no violão
Ex e atuais membros do Pantera, Pentagram, Dark Funeral e Fu Manchu unem forças no Axe Dragger
Por que Frejat demitiu seu guitarrista de longa data: "Eu não saí, fui saído"
A lendária banda de rock que Robert Plant considera muito "chata, óbvia e triste"
Max Cavalera achou que seria substituído no Sepultura por alguém como Robb Flynn
O dia em que Romário foi assistir a um show do U2 - e não gostou do que viu
A maior linha de baixo do rock, para Geddy Lee; "tocaria com eles? Nem a pau"
Box-set do Rainbow com 9 CDs será lançado em março de 2026
Steve Morse diz que alguns membros do Deep Purple ficaram felizes com sua saída
A banda que nunca fez um álbum ruim, de acordo com Ozzy Osbourne; "grandes e profissionais"
A música que era country, mas acabou virando um clássico do rock progressivo


Edguy - O Retorno de "Rocket Ride" e a "The Singles" questionam - fim da linha ou fim da pausa?
Com muito peso e groove, Malevolence estreia no Brasil com seu novo disco
"Opus Mortis", do Outlaw, é um dos melhores discos de black metal lançados este ano
Antrvm: reivindicando sua posição de destaque no cenário nacional
"Fuck The System", último disco de inéditas do Exploited relançado no Brasil
Giant - A reafirmação grandiosa de um nome histórico do melodic rock
"Live And Electric", do veterano Diamond Head, é um discaço ao vivo
Slaves of Time - Um estoque de ideias insaturáveis.
Com seu segundo disco, The Damnnation vira nome referência do metal feminino nacional


