RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

A música com mensagem positiva que chegou do nada e disse o que eu precisava ouvir

As duas músicas que Bruce Dickinson usa para explicar o que é rock and roll

O guitarrista americano que fez a cabeça de Jéssica Falchi: "Eu adorava!"

A história de quando Regis Tadeu passou fome: "Vou fracassar como ser humano?"

A banda feminina que foi grande fonte de inspiração para os primeiros anos dos Beatles

Aos 77 anos, Alice Cooper explica como nunca perdeu a voz

Riki Rockett acusa Bret Michaels de ter sabotado turnê de 40 anos do Poison

Ozzy cantaria em tributo a Lemmy e faria dueto com David Draiman (Disturbed)

Sharon Osbourne revela o valor real arrecadado pelo Back to the Beginning

Megadeth lança "I Don't Care", faixa de seu próximo - e último - disco de estúdio

Show do AC/DC na Austrália é registrado por sismógrafo

"End of All Days", a música intensa do Rage que mistura a dor do luto, tristeza e isolamento

A reação dos membros do Paradise Lost quando foram chamados de "o novo Metallica"

O álbum que metade do Black Sabbath concordava ser o pior da banda

Dave Mustaine acha que último disco do Megadeth é o melhor da banda em décadas


Stamp

Resenha - Pennybridge Pioneers - Millencolin

Por
Postado em 19 de dezembro de 2000

Esqueça tudo o que você conhece sobre o Millencolin. Esqueça o Tinny Tunes, nem pense no Life On A Plate. For Monkeys? Nem tente! Pennybridge Pioneers é uma revolução no som desta banda sueca. Parece o fim das poppy pushy songs que marcavam a banda, das misturas de softcore com ska. Não, isso não é ruim. Pelo contrário, ficou excelente!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Foi uma atitude arriscada, mas o disco de estréia da banda na Epitaph Records mostra que o Millencolin realmente vestiu a camisa do selo. O som está mais pesado, as guitarras estão mais vigorosas e distorcidas, a bateria está mais forte também. A única semelhança que me lembrava o antigo estilo da banda é a voz de Nicola, inconfundível.

O disco começa com "No Cigar", a música que logo rompe as fronteiras com o passado do grupo. Confesso que me assustou um pouco, esperava aquele lá-lá-lá característico do Millencolin mas, à medida que o disco ia passando, comecei a considerar o CD um dos melhores que escutei durante o ano. Na seqüência, "Fox", "Material Boy", e muitas outras vão mantendo o ritmo (e por que não o peso?) da banda.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Lá pela sétima ou oitava música é que você começa a perceber que realmente o disco é do Millencolin. Calma, não estou me contradizendo ao dizer isso. Os mais incautos descobrirão as características dos discos passados em "Devil Me", "Hellman"... mas, repito, sem ska com softcore! O que se percebe são as excelentes melodias e jogos de vozes que o Millencolin tornou clássico.

E é isso. O disco é dez. A mudança foi positiva. Para aqueles que conhecem a banda e se lembram do For Monkeys, eu afirmo: quando eles diziam que o melhor que sabiam fazer eram as poppy pushy songs, eles estavam errados. Este disco parece ser uma continuação do Life On A Plate, do estilo de Bullion, esquecendo do último disco, o que não é negativo. Sinceramente, nem um pouco.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Músicas:

1- No Cigar
2- Fox
3- Material Boy
4- Duckpond
5- Right About Now
6- Penguins and Polarbears
7- Hellman
8- Devil Me
9- Stop to Think
10- The Mayfly
11- Highway Donkey
12- A-Ten
13- Pepper
14- The Ballad

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Grave Digger


publicidadeLuis Alberto Braga Rodrigues | Rogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Marcelo Valença

Estudante de Direito na PUC-Rio. Ouve Ska, Surf Music, HC, Guitar e Punk Rock, tocava baixo no Milhouse. Não dispensa um bom bate boca. Está preparando o lançamento de sua nova banda, Peter Gunn & The Neighbor's Rockin' Band. Bandas favoritas: Weezer, Ramones, Queers, Ira!, MxPx, Pixies, Brian Setzer Orchestra, NUFAN, Bouncing Souls, Specials, Madness, Hillvalleys, Autoramas, Randal Grave, Dumbs e Stukas Lazy.
Mais matérias de Marcelo Valença.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS